capítulo hot +18, se não gostar de hot, sinta-se à vontade para pular ^-^
— ... — De repente, se viu numa situação complicada. Por mais que sua consciência dissesse para sair, não conseguia. Sua razão lhe dizia que aquilo não daria em absolutamente nada de bom, mas ainda assim, a vontade que sentia em estar perto dele era maior do que tudo. — K-kakucho... — Quando ele se afastou um pouco, ainda sentia a vontade de perguntar — p-por quê? É... V-você realmente quer tornar as c-coisas c-complicadas entre nós?
Por que ele insistia tanto em se envolver com você? O foco era Haru e independentemente do que acontecesse, as coisas ficariam estranhas quando tudo aquilo terminasse.
— Quem tá querendo complicar as coisas é você, [Nome]! Você quer ficar comigo tanto quanto eu, mas ainda está negando seus sentimentos! — Kakucho queria impedí-la de argumentar, beijando seu pescoço assim como fez pela manhã.
Sim, ele era bom naquilo tudo. Seduziria qualquer mulher e sabia bem pegar em seu ponto fraco: carinho, gentileza... Por mais que suas palavras fossem um tanto espinhosas, era carinhoso e gentil no amor, deixando-a num beco sem saída.
— Hunf... Não era professorinha solteirona para você? — Respondeu, fazendo bico. Por mais que quisesse que aquilo tudo continuasse, uma parte de si ainda negava.
— É sim. Você é o tipo de professora que eu sempre sonhei em foder na sala de aula. — Dessa vez, foi ainda mais ousado e puxou-a para seu colo. Prendeu-a pelas pernas e a fez encará-lo olho no olho. Suas bochechas estavam totalmente coradas. — Você é linda, [Nome]. E muito gostosa... — Disse isso aos sussurros em seu ouvido, apertando sua bunda com muita força. — Tem cara de boazinha, mas eu sei que está morrendo de vontade de sentar para mim.
— ...I-idiota... — Ainda tentou olhar para os lados, mas ele impediu, segurando seu queixo e voltando a beijá-la. Fazia muito tempo que não beijava alguém, mas já sabia que sem sombra de dúvidas, aquele foi o melhor de toda a sua vida. Ele não era apenas muito bonito e sensual, era também muito bem no que se propunha a fazer. — E-então essa estratégia? Leva mulheres no seu barco para transar com elas?
— Você é a primeira professora, eu juro. — Ele era tão sínico e idiota que dava vontade de rir. — Vem cá. — Novamente, murmurou, desabotoando sua camisa. Ele realmente não estava de brincadeira! — Há quanto tempo eu não queria isso... — Ele ficou maravilhado quando a viu de sutiã. E você... Queria se esconder debaixo da cama. — Você nunca deu nenhuma brecha no quarto...
— ? — Não entendeu. — E-então... Você já estava pensando...
— É claro que sim. Mas antes que me estapeie, não! Eu não pensei nisso até o momento em que você ficou envergonhadinha quando me viu sem camisa, mas eu iria querer algo em troca de todo o transtorno que eu passei... Ah, sutiã branco... Tão pura... Tão doce. — Ele disse aquilo enquanto afundava seu rosto sobre o seu peito. Não tinha como pará-lo, ele tinha aquele dom de deixá-la totalmente paralisada enquanto agia.
Num único golpe, arrancou-o e a deixou totalmente exposta. E antes que pudesse fazer qualquer coisa, ele abocanhou em um único movimento. Sugava com a mesma agressividade que falava e fazia suas provocações. E isso a fez gemer.
— ...Você gosta, é? Eu gosto mais. Quantas vezes eu não bati uma pensando em como eu iria me acabar chupando seus peitos, professora. — E continuou, ainda mais forte do que antes. — Sempre quis transar com uma mulher certinha como você... E ver você se transformando na cama. Fazer amor com você à noite toda e ouvir você gemendo o meu nome... — Quando ele falou aquilo, resolveu tomar a primeira atitude e afastou seu rosto do dele, colocando suas mãos sobre sua camisa. Sabia que ele gostava de exibir e tinha orgulho de seu corpo. Ele era mesmo, muito bonito.
Como de manhã acariciou seu peitoral. Sua tatuagem no peito era outro charme. O corpo tão definido, tão bonito e sensual que a deixava até mesmo insegura. Não era uma pessoa tão vaidosa, de aparência simples e casual, muito diferente dele que era tão elegante.
Quando viu que hesitou, Kakucho ficou confuso.
— O que foi? — Dessa vez, ela não queria fugir, mas parecia um tanto perdida.
— ...E-eu n-não sou experiente... M-me desculpa. — Odiava-se por se sentir tão idiota em sua frente. Não sabia o que fazer, como fazer e tinha medo de bancar a idiota naquele momento tão íntimo. Talvez fosse melhor abrir o jogo.
— "Desculpa"? — Ele deu uma risadinha. — Eu sei que é inexperiente. Não ligo. Quer continuar, não quer?
Por mais que tantas coisas passassem em sua cabeça, resolveu ser sincera com seus próprios sentimentos: sim, ela queria. Se não fosse agora, talvez nunca mais faria. E Kakucho era um homem tão sensual e compreensível, bem diferente da primeira impressão que tivera. Já havia se aberto o suficiente com ele para se sentir à vontade para fazer aquilo.
— Uhum. — Ele parecia entender o que se passava em sua cabeça. Sabia que era ele quem deveria tomar a iniciativa.
Colocou-a deitada no sofá e tirou as últimas peças de roupa que tinham. Vendo que ainda estava muito nervosa. E ele deu uma risadinha.
— É só um aquecimento, ainda. — Quanto mais baixo ele foi, mais ansiosa ficou. Aqueles seus lábios quentes não tinham pressa em descer e chegar ao seu destino tão cobiçado. E como um pintor, deslizou entre toda a sua intimidade. Variava entre movimentos rápidos e lentos com tanta propriedade e confiança como se fossem amantes de lona data. Não imaginava que era possível sentir sensações tão boas com alguém que viu há tão pouco tempo.
E não queria que aquilo acabasse, nunca.
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phantom of the opera - kakucho
Fiksi Penggemar[Nome] é uma mulher de 30 anos com baixas perspectivas de vida: professora de literatura em um reformatório juvenil, solitária e com problemas de disfasia. A única pessoa em sua vida é seu irmão caçula, Haru: um marginal envolvido com a maior organi...