Meu Adorável Híbrido

Capítulo 9

{Matheus}

O mês seguinte passou normalmente e o Evan tem ido à escola.

Eu já conheci o Brian, o amigo que o Evan fez na escola e parece que os dois realmente tornaram-se muito amigos.

Eu também tenho ido à faculdade e tenho ido trabalhar.

Eu também tenho ido até ao meu reino, visitar os meus pais.

Apesar de estudar e trabalhar eu arranjo sempre tempo para dar atenção ao Evan.

Eu sei que o Evan também tem lido os livros que eu comprei-lhe naquele dia que nós fomos às compras.

O Evan também tem vestido as suas roupas femininas por casa, mas quando ele sai ele veste roupas digamos mais normais.

Eu e o Evan também temos saído às vezes nos fins-de-semana.

Sinceramente até agora eu não contei aos meus amigos que comprei um híbrido e os meus amigos também têm estado ocupados com as suas vida e eles não têm ido até há minha casa, por isso até agora eles não conheceram o Evan.

Sinceramente eu não estava à espera que os meus amigos viesse até cá em casa e nós estávamos a falar quando o Evan apareceu.

Sinceramente quando toquei-me que o Evan tinha as suas pernas à mostra eu não gostei nada de os meus amigos verem as suas pernas e quando o Evan foi buscar as bebidas eu avisei os meus amigos para tirarem os seus olhos de cima do Evan.

Depois de o Evan voltar e instalar-se no meu colo eu e os meus amigos ficamos a falar durante algum tempo enquanto o Evan permaneceu calado e quieto no meu colo.

Quando começou a ficar tarde o Evan avisou que ia começar a fazer o jantar e foi-se embora.

- Não sabia que tinhas arranjado um híbrido. – comentou o Gonçalo depois de o Evan desaparecer de vista.

- Eu comprei-o há um mês e pouco. – disse-lhes.

- E não nos disseste nada? – perguntou-me o Enzo.

- Não calhou em conversa. – disse-lhe.

- Porque o compras-te? – perguntou-me o Gonçalo curioso e eu dei de ombros.

- Sinceramente nem eu sei, mas o Evan chamou a minha atenção mal o vi, por isso eu resolvi compra-lo. – disse.

- Realmente o teu híbrido é uma gracinha. – comentou o Enzo e eu fiz uma careta para ele.

- É melhor não tentares nada com ele, ele é meu. – disse-lhe.

- Ena, tão possessivo. Nunca vi-te tão possessivo. – brincou o Enzo.

- O Evan é diferente. – disse-lhe.

Depois eu e os meus amigos ficamos a falar mais algum tempo até o Evan vir avisar que o jantar estava pronto.

Então nós fomos jantar.

Nós jantamos enquanto eu e os meus amigos íamos falando e os meus amigos foram fazendo algumas perguntas ao Evan, o conhecendo melhor e o Evan timidamente respondeu a todas as perguntas dos meus amigos.

Quando nós acabamos de jantar nós fomos para a sala e quando nós entramos na sala eu sentei-me no sofá grande e depois eu puxei o Evan gentilmente para o meu colo e o Enzo e o Gonçalo sentaram-se no sofá grande.

Depois eu acariciei um pouco as orelhas de híbrido do Evan e ele ronronou.

- Realmente eu devia de arranjar um híbrido para mim. – comentou o Enzo e eu bufei.

- Para quê? Tu vais para a cama com tudo o que mexe e se quiseres arranjar um híbrido só para levar para a cama acho que não vala a pena. – disse ao Enzo e ele vez uma careta.

- Tu e o Brian iam dar-se bem. – comentou o Evan e nós olhamos para ele e ele corou.

- Quem é o Brian? – perguntou o Enzo.

- O Brian é um híbrido de gato, amigo do Evan. – respondi-lhe.

- E ele também não é de relacionamentos sérios e ele passa a noite em discotecas e ele sai das discotecas quase sempre acompanhado por um homem diferente. – acrescentou o Evan e vi que o Enzo ficou curioso sobre o amigo do Evan.

- Apresentas-mo? – perguntou o Enzo ao Evan.

- Eu? Não! Eu sei como o meu amigo é, mas eu não quero que ele magoe-se. – disse-lhe o Evan e o Enzo fez uma careta e eu sorri.

- Eu não tencionava magoar o teu amigo, mas se ele for sexy não importava-me de dar algumas voltas com ele. – disse o Enzo e eu revirei os olhos.

O Enzo não muda.

Depois eu e os meus amigos ficamos a falar durante algum tempo enquanto o Evan permaneceu quieto no meu colo, mas ele só ia falando às vezes, mais quando os meus amigos puxava conversa com ele.

- Bem, nós vamos andando. Nos vemos depois. – disse o Gonçalo quando começou a ficar tarde.

- Vocês sabem onde fica a porta. – disse-lhes e o Gonçalo revirou os olhos.

- Até amanhã, alteza. – brincou o Gonçalo.

Depois o Gonçalo e o Enzo despediram-se do Evan e depois eles foram embora.

Não demorou muito até eu ouvir a porta da rua abrir e fechar.

- Porque Gonçalo chamou-te de alteza? – perguntou-me o Evan curioso depois de nós termos ficado a sós e eu suspirei.

Depois eu contei-lhe quem realmente sou e vi que o Evan ficou visivelmente surpreso.

- Devo começar a fazer uma vénia e a tratar-te como mereces? – perguntou-me o Evan e eu fiz uma careta.

- Não, quero que continues a tratar-me como sempre trataste-me e não quero que trates-me de maneira diferente. – disse-lhe e o Evan assentiu.

Depois eu contei ao Evan que eu morava num reino mágico, mas que eu sempre estudei no mundo humano e que quando vim para a faculdade eu resolvi comprar a minha própria casa para não estar sempre a ir a casa, mas disse ao Evan que eu vou visitar os meus pais sempre que posso e o Evan pareceu muito interessado no meu reino e eu percebo porque, afinal o Evan parece amar livros de romance sobrenaturais e de fantasia.

Eu e o Evan ficamos a falar durante algum tempo.

Quando começou a ficar tarde nós resolvemos ir dormir e então o Evan saiu do meu colo e eu levantei-me do sofá.

Depois nós subimos.

Depois o Evan foi para o seu quarto vestir o pijama e eu fui para o meu quarto.

Depois de entrar no meu quarto eu fechei a porta e troquei de roupa.

Depois de trocar de roupa eu deitei-me na minha cama e tapei-me.

Não demorou muito até eu ouvir uma batida na porta.

- Entra. – disse.

Então a porta do quarto abriu-se e o Evan entrou no quarto e fechou a porta.

Depois ele deitou-se ao meu lado na cama e tapou-se.

Depois eu passei um braço por baixo do Evan e o puxei para mim fazendo-o deitar a cabeça no meu peitoral.

O Evan não disse nada e aconchegou-se melhor no meu peitoral e eu comecei a fazer carinhos na sua cabeça com a minha mão livre.

Depois nós ficamos a falar mais um pouco até que nós adormecemos.