CAPÍTULO 4

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ATENÇÃO, ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS INADEQUADAS PARA MENORES DE 18 ANOS! ⚠️

Kinn estava realmente firme, tão firme que sua pele inchada brilhava junto as veias e naquela altura, Porsche já não conseguia mais o olhar friamente e com indiferença. O ex-guarda foi lentamente acariciando o comprimento ao lhe olhar diretamente, sequer fazia questão de esconder os olhos em chamas.

— Oh, você é tão grande, é tão difícil para mim, Kinn. — Porsche disse tão sedutoramente que se aproximou dele, seus lábios indo contra o pescoço claro, mas sem se forçar, apenas lhe roçando a carne macia. Kinn gemeu na esperança de que ele não parasse com os toques ousados.

Não havia ninguém que conseguisse substituir Porsche, com ele era sempre diferente, intenso, necessário e completo. Era como se Kinn se lembrasse dos detalhes daquele contato, como se nunca tivessem se afastado realmente.

Porsche levou os lábios ate seu peito grande, liso e tonificado se movendo para seus mamilos chupando cada um, por sua vez, enquanto acariciava seu pau ritmicamente, se atentou em cuidar da ponta rosada com mais dedicação. Kinn tinha olhos apertados fechados bloqueando o prazer que seu lindo parceiro diabólico estava lhe dando.

— Foda-se Porsche, porra! — Kinn falou através de dentes rangentes involuntários, forçando o quadril na mão de Porsche.

Os lábios do ex-amante se moveram mais abaixo do peito até o estômago, lambendo, provando sua pele doce rolando a língua para aquela pele sempre tão sensível logo abaixo de suas costelas fazendo a cabeça de Kinn pender para o lado, então ele fez de novo e de novo, até que Kinn rosnou em frustração. — Me deixe cuidar de você...

— Não Sr. Kinn, você tem sido um inseto muito safado e agora você deve ser punido. — Agora seus lábios agarraram a pele macia de sua virilha. Queria admirar sua carne grande e firme por completo. Porsche lambeu os lábios lentamente e se moveu entre as pernas dele para se posicionar confortável.

Kinn abriu imediatamente os olhos enquanto Porsche tirava as mãos de sua masculinidade e então ele parou, parou de dizer mentalmente o quão gostoso ele estava, mas Porsche não havia terminado, ele apenas começou. Lambendo mais uma vez os lábios ele desceu deslizando com a boca sobre aquela carne quente e firme.

— FUUUCCKKK! — Kinn gritou. Sim, ele realmente gritou enquanto seus olhos se fechavam novamente para apreciar o prazer que lhe era direcionado. Seus dedos seguravam os lençóis com força, ele estava tentando tudo e qualquer coisa ao seu alcance para não vir logo, ele não queria vir logo, por isso ele sequer o tocava.

Kinn sabia que se tentasse desvendar o corpo de Porsche, ele não pararia, tão pouco resistiria aos encantos daquele que ainda mexia tão profundamente consigo.

O ex-amante de sorriso atrevido passou a língua de um lado de sua rigidez e pelo outro, sua boca estava quente e úmida, sua saliva até mesmo escorria pelos cantos da boca astuta.

— Não pare, Kinn! — Porsche murmurou com aquele volume na boca.  — Vem, eu sei que você pode. —  E foi aí que Porsche agarrou a bunda de Kinn pelas laterais forçando seu quadril contra a própria garganta. Ele ia tão fundo que o arrepiava.

O primeiro mafioso pensou que poderia segurá-lo, que ele ficaria entediado em breve se chegasse tão rapidamente, então Kinn sentiu aquela dor no fundo do estômago, aquela que anunciava que ele estava vindo e já não conseguia mais pará-lo. Porsche tinha esse dom, o dom de enlouquecê-lo em instantes.

Red Lights [KinnPorsche Vol1]Onde histórias criam vida. Descubra agora