CAPÍTULO 1

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ATENÇÃO, ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS INADEQUADAS PARA MENORES DE 18 ANOS! ⚠️

Não conseguiu se lembrar apropriadamente do rosto daquele cara, realmente não haviam sido receptivos naquela noite ou talvez apenas não havia dado atenção suficiente a isso, sequer haviam trocado palavras. Eles se entreolharam, uma, duas... três vezes e nada mais que isso.

A única coisa que tinha certeza absoluta, é que estavam inundados do sexo mais alucinante de toda suas vidas. Sem amor, cru, apenas sexo.

Sequer se deram tempo de entrar naquele quarto escuro, a porta mal havia se fechado atrás de seus corpos quentes e eles já estavam se beijando contra ela vorazmente.

Cada pequeno toque era rígido, áspero, acompanhado por gemidos profundos de suas gargantas secas roucas, lentos e inundados de pura luxúria.

O cara de ombros largos o prendia com força, segurando-o contra a porta de madeira áspera e se pressionando contra Porsche, tão desesperadamente que sentiu-se dominado imediatamente, era sexy, mesmo que estivesse preso, mesmo que ele fosse um homem. Só havia tido um homem em toda sua vida desde então e por mais que fosse estranho se imaginar com outro, o álcool estava ali para ajudá-lo.

Suas costas se empurravam contra a maçaneta de metal da porta e era doloroso em sua carne, mas sequer se importou com isso também.

Era um grande alívio que ele o tivesse despido apressadamente, assim aquela pressão incômoda em suas calças desapareceria em breve, talvez ficasse uma marca nas costas por antes.

Porsche podia sentir o cheiro, o cheiro de sexo que intoxicava todo o ambiente fechado e o fato de não saber onde estavam só aumentava sua excitação. Era como um pecador, mergulhado em um mar de calamidades, mas ainda assim, a necessidade em se tornar pecador era gigantesca, gritante e ensurdecedora.

Sua jaqueta de couro havia sido brutalmente arrancada de seu corpo bronzeado, mas o beijo ainda assim não se quebrou durante o movimento. O cara o empurrava pelas paredes daquele cômodo, removendo sua roupa de forma estranha, desengonçada, enquanto beijava-lhe o pescoço com sede, usando uma das mãos para segurá-lo fortemente no mesmo lugar.

Ele parecia ser muito mais forte que Porsche ou apenas estivesse fraco demais, tonto demais pelo tesão daquele momento. Não demorou para ter a peça no chão ao seus pés, o cara forte tomou-o pelos quadris onde pressionou-lhe a carne sedenta mais uma vez, fazendo com que perdesse toda sua força de vontade e consciência junto de um gemido arrastado.

Não demorou para que ele se livrasse do cinto e da calça que também usava, instantes depois, fazendo o mesmo com suas próprias peças. Era tentador demais, mesmo que ainda estivesse escuro.

Quando foi jogado contra uma cama  macia, tendo aquele corpo firme sobre si de imediato, arfava pesadamente. Porsche tinha a intenção de explorar todo aquele abdômen, não sendo tímido ao pressionar as palmas das mãos contra seu peito firme, os dedos indo até o osso pélvico bem marcado, aquele que foi maravilhosamente desvendado pela ponta de seus dedos macios até os pelos curtos.

Os olhos daquele homem brilhavam tão intensos que o fascinava, pareciam queimar, mas por algum motivo ainda não tinha uma visão clara dos traços de seu rosto.

Ele então tomou sua mão e a arrastou até a ereção bem formada. Ele era tão grande que o surpreendeu de imediato pela bela recepção. De lábios mordidos, Porsche se esfregou contra ele fazendo-o se engasgar de prazer. Aquilo soava como música para seus ouvidos, só queria provocá-lo ainda mais, ouvi-lo ainda mais. Era uma loucura que se sentisse tão perdido com um cara que sequer conhecia, era estranho que não se sentisse intimidado.

Teve os botões da camisa habilmente desfeitos de suas casas, revelando o tronco bem moldado de músculos, os mesmos ou pouco menores do que aqueles que se revelavam quando ele desfazia seus próprios botões, lenta e tortuosamente diante de seu olhar cobiçoso.

A boca daquele homem tentador encontrava seu mamilo ao qual chupou sem qualquer cuidado, deixando-o um pouco inchado. Ele movimentava a língua habilmente sobre a auréola marcada, mordiscando a pequena ponta que acabava sensível e vermelha. Então ele se afastou para beijá-lo mais uma vez, depositando uma mordida em seu lábio inferior suculento onde a provocação se tornava ainda mais intensa. Era como se seu corpo conhecesse aqueles toques, como se em algum lugar em sua cabeça, não fosse tão estranho.

A mão do desconhecido moveu sua cueca para fora do caminho, antes de mergulhar o dedo em seu interior molhado. Estava pronto pra ele, mas estava tão apertado que era quase impossível ele ficar parado.

Era inegável que se assustou com o toque do desconhecido, tudo era novo, desde as sensações até a ousadia do contato em lugares pouco explorados.

Seu ofegar se tornou quase um implorar, maldições e gritos que eram ouvidos claramente por aquele diante de si. Aos poucos, um a um, seus dedos foram mergulhando em seu interior, até ter três deles ali.

Suas costas arquearam e seus quadris se moveram para montar sobre os dedos dele, como se necessitasse daquele contato mais profundo, mesmo que uma fagulha de dor se misturasse ao prazer a muito tempo não sentido. Não era justo que ele tivesse toda a diversão.

Rapidamente agarrou seus fios da nuca com os dedos e os puxou forte para si. O cara derrubou as últimas roupas que se tornavam ofensivas por atrapalhar toda aquela dança erótica, para então se posicionar entre suas pernas.

Ao menor toque, uma doce agonia, pois enviava solavancos através de toda sua extensão corpórea. Porsche fechava os olhos ao abrir as pernas inconscientemente, não demorando para tê-lo empurrando para dentro de si. O deslizar apertado faz-o vibrar em desespero sob seu corpo aquecido e suado.

Doía como um inferno, mas por alguma razão não queria parar. Os movimentos eram de início, lentos e torturantes, era como se aquele homem o provocasse, o fizesse agonizar até implorar por mais, como se ele soubesse o quão fisicamente bom ele era e o quão fodia gostoso ou ele apenas queria ficar marcado em sua memória.

Em momento algum ele afastou seu olhar dos de Porsche, pelo contrário, ele analisava cada uma de suas expressões lascivas, se deleitando em seu próprio mundinho.

O quadril lento não tardou para acelerar, chocando seus corpos em sons molhados indecentes. O filho da mãe acertava seu melhor ponto, deixando-o zonzo de prazer. Uma coisa era clara, sua compatibilidade era incrível e ele era muito, muito bom.

Só quis cravar as unhas em sua pele clara e pedir por mais. Mais daqueles toques, mais daquele olhar, mais daquela respiração rouca pelo prazer, mais daqueles movimentos e mais daquele pau fenomenal.

Queria esquecer quaisquer coisas que não fossem aquele ao qual montava descaradamente.

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NÃO PERCAM AS ATUALIZAÇÕES, ATÉ BREVE E BOA LEITURA!
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Red Lights [KinnPorsche Vol1]Onde histórias criam vida. Descubra agora