CAPÍTULO 14

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ATENÇÃO, ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS INADEQUADAS PARA MENORES DE 18 ANOS! ⚠️

Porsche soltou o ar trêmulo no meio de suas palavras, seus olhos se abrindo e encontrando Kinn com a mesma intensidade que ele.

Não se importava com nada agora, nem com as consequências, nem com sua dignidade e nem com nenhuma das outras coisas possíveis. A única coisa que importava agora estava ali, naquele pequeno lavabo de banheiro. Então Porsche disse o que estava em sua mente o tempo todo sem que ele percebesse. — Foda-se! Até parece que eu te odeio.

Isso fez com que o cérebro de Kinn explodisse enquanto ele praticamente batia os lábios nos de Porsche novamente, devorando cada pequeno som que o outro fazia. Chupando e mordendo os lábios inchados, não se importando com o barulho alto que encheu o lavabo do banheiro. Certamente não foi a primeira vez que alguém se pegou ali.

Porsche se odiava pelo gemido satisfeito que escapou de seus pulmões quando o outro colocou a mão em sua boxer e finalmente envolveu-a em torno de seu comprimento doloroso. O polegar de Kinn empurrando a ponta para baixo enviava faíscas para o cérebro do ex-guarda costas.

— Porsche, você já está tão molhado. — A respiração de Kinn e a protuberância reagindo em sua coxa fizeram sua carne se contorcer em antecipação ao que ainda viria depois.

Porsche enrolou os braços em volta de seus ombros, puxando o corpo esbelto para mais perto. O cheiro amadeirado do perfume de Kinn o sufocando, mas no bom sentido.

Kinn continuou a acariciá-lo, tornando-o mais prazeroso e liso. Sua outra mão, que estava brincando com seus mamilos o tempo todo, deslizou pelo abdômen, sentindo os músculos debaixo da pele alcançar Porsche na parte inferior das costas e mais para baixo, até que ele tocou sua bunda redonda novamente.

— Foda-se, Kinn... — Porsche gemeu, enterrando o rosto no pescoço do outro. Os movimentos de fricção ficando mais rápidos e depois agonizantemente lentos novamente, fazendo sua cabeça girar.

— Estou querendo fazer isso há tanto tempo. — O mafioso sussurrou calorosamente, inalando o cheiro de Porsche que fez sua mente ficar entorpecida.

Kinn empurrou a mão, segurando a ereção com mais força e ganhando um gemido de agradecimento do outro que agora estava mordiscando a carne macia de sua mandíbula. Seus olhos cheios de luxúria se encontraram, adoraria virar Porsche e fodê-lo até que ele não pudesse mais andar.

— Eu te odeio tanto. — Porsche lambeu a mandíbula de Kinn, mordendo suavemente. — Tanto... — Sua língua deslizando desde a mandíbula até a orelha, com os dentes alcançando o lóbulo da orelha. Ele sentiu o corpo do primeiro mafioso tremer ao toque, se contorcendo contra a perna de Porsche em suas calças apertadas, ainda intocada.

Porsche se sentiu chegando perto, a aderência apertada e os movimentos rápidos que Kinn o estava acariciando, levando-o para mais perto do ápice. Ele agarrou os ombros de Kinn, empurrando-o um pouco para trás. — Espere. — Kinn imediatamente parou seus movimentos com um pequeno flash de preocupação com suas ações quando seus olhos se encontraram.

— O quê? Eu fiz algo errado? Você quer parar? — Kinn começou, ganhando um brilho do outro e ele fechou a boca olhando para Porsche com expectativa.

Porsche sentiu o constrangimento em todo o seu corpo, suas bochechas pegando fogo enquanto afastava o outro um pouco mais e o virava para que Kinn estivesse encostado contra a parede. O mais moreno levantou a sobrancelha para o outro, que lhe deu um olhar profundo antes de se aproximar e com um movimento rápido, abriu os botões da calça de Kinn.

— Como você nem consegue fazer isso direito, vou te mostrar como você realmente deve provocar alguém. — Antes que Kinn pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, Porsche puxou as calças e boxer em um movimento rápido, revelando a carne rígida diante de seu rosto.

Kinn engoliu seco, olhando para Porsche agora ajoelhado, olhando para ele com as duas mãos nos ossos de seu quadril. Mordeu seus lábios, inalando bruscamente enquanto o outro fechava o espaço entre seu rosto e o comprimento à sua frente, o calor que cercava sua carne dolorida fazendo seus joelhos se curvarem.

Com a cabeça jogada de volta contra a parede, Kinn fechou os olhos concentrando-se totalmente na boca, atualmente enrolada em sua excitação. Porsche deslizou a língua lentamente da base até a ponta e voltou novamente, com a boca chupando. — Oh meu Deus, Porsche!

Porsche gemeu ao redor do comprimento quando sentiu o outro segurando firmemente seu cabelo, puxando levemente os poucos fios entre os dedos. As vibrações fizeram Kinn gemer alto. O ex-guarda costas escorregou sua mão pelo próprio abdômen, segurando-o ainda latejante e bombeando-o preguiçosamente no mesmo ritmo que ele estava chupando Kinn.

Sua outra mão enrolou a base de Kinn enquanto ele lambia e chupava a ponta onde o outro parecia gostar mais.

— Foda-se Porsche, você é... uau! — Os olhos escuros de Kinn olharam para o outro. A visão de Porsche de joelhos com sua carne aparecendo e desaparecendo na boca quente e molhada quase o fez despejar.

Seria embaraçosamente rápido, mas Kinn ficou preso pelo moreno por tanto tempo que não conseguia mais se segurar. Então ele apertou mais o cabelo castanho e, depois de outro gemido, despejou. — Você queria que eu te mostrasse o quanto eu te amo, então deixe-me mostrar.

Porsche chupou mais uma vez antes de solta-lo com um "POP" lascivo. Seu olhar estava envolto em luxúria e carência. Uma luxúria que finalmente irrompeu à superfície, cansado de ser envolto sob o ódio falso que o outro sentia por ele.

O homem embaixo lambeu os lábios que estavam brilhando com o líquido e cuspiu, a visão era incrivelmente quente. Ele se levantou, com os joelhos doendo do chão frio e duro, mas não se importou agora. Sua mente estava uma bagunça completa e seu pau ainda dolorosamente duro não estava ajudando.

As palavras que saíram da boca de Kinn fizeram todo o seu corpo tremer e ele arfou quando o alto bateu seu braço e os virou, desta vez o peito de Porsche pressionou a parede.

Kinn se aproximou atrás dele, com as mãos em ambos os lados do rosto de Porsche. — Você quer que eu te mostre mais? — Seu hálito quente tocava contra Porsche queimando sua orelha.

O moreno podia sentir a rigidez do outro pressionando contra sua bunda, ele não se acalmaria com uma vez só. Inalou bruscamente, com os olhos se fechando firmemente, pois já podia imaginar como era tê-lo dentro de si.

Com um pequeno gemido, Porsche se pressionou mais na parede fria do banheiro. — Sim, por favor... — sua voz era mansa. Ele se amaldiçoou mentalmente com a forma como estava mostrando a Kinn seu lado mais fraco e necessitado. Mas sua mente nublada e luxúria ultrapassada não se importavam. — Por favor, apenas faça isso!

Sem esperar mais um segundo, Kinn deslizou as calças de couro apertadas e a boxer de Porsche mais para baixo até se enrolarem em seus tornozelos. O ex-guarda costas chorou enquanto sentia a mão grande acariciando sua carne macia. Mas antes mesmo de pensar em ir mais longe, Kinn parou. — Não temos nenhum lubrificante.

Porsche virou a cabeça para olhar para o primeiro mafioso com uma carranca no rosto. — Eu não me importo, apenas faça isso. — Mas Kinn se afastou fazendo o coração de Porsche pulsar, com medo de que esse momento terminasse abruptamente.

— Espere aqui. — O primeiro mafioso ordenou e, antes que ele pudesse contradizê-lo, Kinn já escorregou do banheiro deixando para trás um Porsche completamente chocado.

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Red Lights [KinnPorsche Vol1]Onde histórias criam vida. Descubra agora