Capítulo 66

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           P.O.V Marília
  Depois daquele momento maravilhoso,Maraisa e eu apagamos na cama, só fui acordar quando o raio solar bateu em meu rosto por causa que a janela do quarto está
aberta. Eu dormi muito, estou completamente relaxada depois de uma boa noite de sono com o amor da minha vida em meus braços
olho para a Maraisa que está roncando baixinho e de boca aberta, reparo o seu corpo nu grudado ao meu. Maraisa está com varias
marcas aleatórias por sua pele bronzeada principalmente o seu pescoço, ele está roxo parecia que ela tinha acabado de lutar com alguém.
Abaixo os meus olhos para os seus
seios, eles estão avermelhados e com os bicos um pouco roxeado de tanto que suguei,essa gatinha acabou comigo.

  Saio da cama devagar para não acorda-la e vou ao banheiro, escovo rapidamente meus dentes e me enfio debaixo do chuveiro me arrependi de fazer isso. Minhas costas começou queimar por conta dos arranhados, vejo que estou cheia de chupões
arranhados por cada parte do meu corpo e marcada pelo chicote de couro. Eu amei a Maraisa sendo uma selvagem e com aquela fantasia de gata, nunca vou me esquecer. Saio
do banheiro enrolada na toalha e entro no closet, visto uma muda de roupa simples e vou parao andar de baixo sentindo um cheiro gostoso vindo da cozinha.

- Bom dia - Desejei com direito a um
bocejo.

- Bom dia Marília - Almira está mexendo na panela, ela está de costas para mim - Estou quase terminando o café da manha.

- Que sorte a minha - Puxo uma cadeira para me sentar.

- Estou fazendo panquecas com nutela - Almira comentou e se virou para me olhar - Minha nossa senhora da bicicletinha.

- O que? - Indago ao ver a sua cara
horrorizada.

- Alguém te bateu? Passaram um
caminhão por cima de vocế? - Almira disparou as perguntas.

- O que? - Solto uma gargalhada - Claro que não, sogra.

- Mais o que é isso - Almira levou a mãc até a boca.

- Bom dia norinha - Marcos entrou na cozinha carregando a Alice no colo - MEU DEUS.

- Sério que vocês vão ficar espantados e não vẫo me dizer o que tem comigo? - Bufo - Estou cagada?

- Antes fosse - Marcos riu - Marília, você está toda com varias marcas e
Tem arranhados em você.

- Culpe a sua filha - Sinto as minhas
bochechas pegando fogo.

- Ela te bateu? - Marcos questionou
pousando a filha menor na cadeira.

- Não nesse sentido - Entorto a boca -
Vocês entenderarm.

  Marcos e Almira tiveram um ataque de gargalhadas quando entenderam o motivo de eu estar assim, Alice ficou me olhando sorrindo e eu plantei um beijo em sua testa,
minha pequena inocente. Minha Sogra colocou uma prata de panquecas na mesa,tratei de me servir daquela deliciae de encher
o um copo com suco natural de laranja,quando eu ia enfiar um pedaço de panqueca na boca, escutei um bocejar próximo a mim eme viro. Maraisa está vindo em minha direção coçando os olhinhos e bocejando varias vezes em seguida, seu cabelo está todo rebelde.

- Porque não me acordou? - Maraisa fez um bico adorável para mim.

- Você estava dormindo como um anjo - Puxo-a para se sentar em meu colo.

- Não gosto quando você me deixa
Sozinha - Disse toda manhosa.

- Desculpa meu amor - Beijo
demoradamente a sua bochecha - Está com fome?

- Uhum.

- Toma aqui panqueca com nutela - Levo até a sua boca.

- Huum...que delicia - Maraisa me olhou sorrindo.

- Estou começando a me preocupar com o sexo selvagem de vocês - Almira comentou fitando a filha - Filha,você está cheia de chupões e marcas roxas.

- Mamãe!

- Isso que da deixar as duas sozinhas em casa - Marcos revira os olhos - Minha filha nera inocente?

- Não é aqui e nem na China - Respondo rindo.

- Marília! - Maraisa bateu em meu
braço.

- Amor, vamos ser sinceras - Beberico
do meu suco - Depois de ontem, vemos claramente que a mais safada é você.

- O que aconteceu ontem? - Almira
perguntou com curiosidade - Não deveríamos ter deixado vocês duas ficarem aqui sozinhas.

- Sogrinha, tendo vocês ou não, iria rolar do mesmo jeito - Pisco um olho.

- Não aconteceu nada, mamae - Maraisa abraçou o meu pescoço e descansou a cabeça em meu ombro - Para de ser curiosa.

- Olha Marília, eu vou te deixar roxa mas não vai ser da maneira que a minha filha te deixou - Almira me ameaçou.

- Nossa que sogrinha mais linda - Sorrio amarelo.

Depois do café da manha regado de
conversas aleatórias e muitas risadas, Maraisa e eu subimos para o seu quarto com a Alice nos seguindo, Marcos avisou que é pra deixar a
porta do quarto aberto e que não quer safadezas na frente da sua filha menor. Me jogo na cama da minha noiva e a Alice se jogou em cima de mim, me atacou com cocegas no pescoço, comecei a rir até que
reverti a situação fazendo-a gargalhar com o meu ataque de cocegas em sua barriguinha.

- Lila, para - Alice pediu entre risadas.

- Parei - Me afasto dela, a minha noiva se deitou ao meu lado e pousou a cabeça em meu peito – O que foi amor?

- Nada, Só estou cansada.

- Digamos que eu também - Beijo a sua testa - Quer dormir um pouco?

- Dormir não - Alice se intrometeu e
pulou em cima da irmã - Isa! Isa!

- O que foi, minha princesa? - Maraisa agarrou a pequena e lotou o rosto dela de beijinhos.

- Não vai dormir - Alice agarrou a irmã e não quis soltar mais.

- Duas fofas - Comento toda boba ao vê las agarradinhas, coloco a mão debaixo da blusa da minha noiva e acaricio a sua barriga.

- Amor, tira a mão dai.

- Mara, estou fazendo carinho -
Resmungo, quando vou tirar a minha mão, ela coloca de volta - Decida-se.

- Eu quero carinho – Fez voz infantil.

  Alice começou a encher a irmã de
perguntas sobre porque estarmos C
Com marcas, Maraisa inventou algo do tipo que estávamos brincando e que ficávamos mordendo uma a outra, uma merda de uma mentira mas que sossegou a pequena. Minha
mão ia para cima e para baixo na barriga lisinha da minha noiva, ela me olhou sorrindo e me deu um selinho longo.Sinto o meu celular tocando e estico a mão livre para
alcança-lo na mesinha ao lado da cama, vejo que é mneu pai.

- Hey bebê - Meu pai me cumprimentou - Te acordei?

- Não pai - Solto uma risadinha -
Aconteceu alguma coisa?

- Não querida,quer dizer, tenho uma
novidade - Meu pai disse animado.

- O que é?

- Sabe aquele terreno que estávamos
vendo ontem de manha? - Fiz um som nasal afirmando - O dono deu a resposta e ele disse que pode vender.

- Sério pai? - Fico toda animada, ele
apenas faz um som afirmando - lsso é demais.

- Então venha querida, ele está aqui
comigo.

- Vou chegar ai o mais rápido que eu
consegui - Me despeço dele e finalizo a ligação - Amor, eu tenho que ir embora.

- Mas já Lila? - Maraisa fez um biquinho e ficou sentada na cama - Fica meu anjo.

- Eu preciso ir para casa, meu pai me
espera - Coço a nuca.

- Quer vir comigo? - Eu não resisto a
essa Maraisa, ela fez uma cara tão fofa.

- Pode ser - Maraisa assentiu e sorriu
largamente.

Espero que ela aprove a ideia de eu estar prestes a mandar construir uma fazenda para morarmos juntas.

Tell me you Love ( Malila )Onde histórias criam vida. Descubra agora