Tell me you Love ( Malila )

Capítulo 96

                P.O.V Marília

  Depois das compras,resolvemos fazer um lanchinho e após termos
Comido, colocamos Benjamin e Ana para dormir já que era tarde da noite. Maraisa e eu ficamos na cozinha guardando tudo que
tínhamos comprado, a Maraisa as vezes passava por mim e deixava um belo tapa em minha bunda, está me provocando. Pego uma caixa e vou até a dispensa, arrumo tudinho ali
deixando a dispensa cheia de compras, volto para a cozinha vendo a Maraisa com a bunda arrebitada enquanto guardava algumas coisas
no armarinho de baixo, paro atrás dela e roço a minha intimidade naquele monumento grande, minha esposa gargalhou ao ver aquela
posição, ela mordeu o lábio e me olhou com uma puta cara de safada. Depois diz que sou eu que sou safada. Minha esposa ficou ereta e
me mandou um beijo no ar antes de ir até a geladeira para colocar os frios.

Carrego um fardo de refrigerante e o guardo perto da geladeira, novamente a Maraisa me provocou, ela se virou para mim e passou aquela mão macia em minha barriga por baixo de minha camisa, me arrepiei completamente seu toque Suave. Me esquivo rapidamente antes que perco o controle primeiro preciso terminar de guardar as
coisas e foi isso que eu fiz, não demorou para que tudo estivesse em seu luga, Maraisa se encostou no balcão passando a mão na testa
para tirar o suor.

- Preciso de um belo banho - Maraisa
Comentou.

- Eu também mas antes... - Me aproximo com um sorriso malicioso
- Você me provocou tanto Henrique Mendonça.

- O que? - Maraisa riu gostosamente
- Amor, só foi uma provocadinha.

- Provocadinha? - Arqueio
uma sobrancelha - Deixa de ser cínica, você me provocou o tempo inteiro e agora não quer aguentar a minha potencia?

- Oh Deusa do sexo! - Maraisa disse
debochada.

- Sabe amor, você está pedindo por um castigo - Aposso de sua cintura, dando uma bela pegada.

- O que vai fazer? Me deixar sem sexo? - Maraisa sorriu irônica - Porque se fizer isso,você também vai acabar ficando sem o meu corpinho.

- Não vou fazer greve - Faço um "não
Com o dedo.

- O que é?

- Algo selvagem que vai te deixar assada - Escorrego a minha mão para baixo alcançando a sua intimidade coberta pela calça, faço uma leve massagem.

- M-merda... - Maraisa arfou - Gosta né safada?

- Você sabe que vai ter troco, né?

-E o que eu mais quero meu amor.

Maraisa me olhou surpresa mas tratei de beija-la antes que ela começasse a falar,apenas agi, sugando aquele lábio carnudo e
dando uma mordida no final, minha esposa se apossou do meu pescoço com seus braços deixando-nos próximas demais. Nossos lábios se moviam fervorosamente, algo bem
selvagem e que nos permitimos aproveitar o momento em que as crianças estão dormindo. Maraisa  adentrou sua língua aveludada em minha boca, explorou cada
cantinho arrancando arfadas minha a cada acariciar, nossas línguas se encontraram finalmente e se entrelaçaram não querendo se
soltar mais. Tateio o seu corpo todo querendo senti-la da melhor forma, desço as minhas mãos para a sua bunda e aperto com força na
mesma hora que a minha esposa arranhou a minha nuca com força, obviamente ficaria a marca. Separamos nossas bocas entre vários
selinhos e mordidinhas provocantes.

   Agarro a Maraisa melhor e a coloco em cima da bancada, minha esposa me olhou provocadora e enfiou o seu rosto em meu pescoço, aplicou beijos molhados por toda extensão, mordidas em pontos aleatórios,
arrastou a língua sob a minha pele fazendo uma trilha até chegar no meu ponto de pulso onde ela deixou um belo chupão que obviamente ficaria bem marcado.

- Você vai sentir agora o seu castigo -
Sussurrei em seu ouvido, aproveito para dar uma mordida em seu lóbulo.

- Eu acho que você está enrolando
demais - Maraisa fez uma expressão de pouco caso.

- Quer ficar assadinha é?

- Vai pensando que só vai ser eu.

Gargalho de sua fala, Maraisa está
aprendendo certinho comigo, desabotoo sua calça e a puxo para baixo junto da calcinha vermelha. A Maraisa sorria maliciosa e abriu
mais as pernas se oferecendo para mim, me agacholevemente para colar minha boca naquela delicia. Abro bem as suas dobras para poder explorar melhor, sugo para dentro
da minha boca o seu nervo pulsante, minha esposa soltou o primeiro gemido da noite e agarrou o meu cabelo, envolvo a minha língua
em seu clitóris, um acariciar lento e torturante,aperto suas coxas ficando bem a vontade entre suas pernas. Arrasto meus dentes no seu nervo e passo a lingua bem na ponta que
sei que é bem sensível, Maraisa gemeu mais ainda. Fico ereta para substituir a minha língua pelos meus dedos, penetro três dedos em sua entrada apertada, a sensação dela
engolindo meus dedos é muito gostoso.

- Amor, você está tão apertada -
Ronronei indo até o fundo dela - Caralho,adoro ver o jeito que sua entrada engole os meus dedos.

- Oh Marília!

  Maraisa gemeu mais uma vez quando meus dedos alcançaram um ponto esponjoso,a Maraisa moveu suas mãos para o cós da minha calça e a puxou fazendo o meu corpo ir
para mais perto dela, eu estocava lentamente dentro dela, apenas provocando aproveitando mais daquele aperto gostoso.Minha esposa puxou minha calça para baixo
junto da minha calcinha preta, a olhei surpresa e querendo saber o que tanto ela quer. Maraisa passou seus dedos por minhas dobras
úmidas e penetrou na minha entrada sem dizer nada, jogo a cabeça para trás liberando um gemido baixo, não posso acordar meus filhos.

- Achou que fosse só você? - Maraisa sorriu e estocou fundo dentro de mim.

- Porra amor - Gemi mais uma vez -
Desse jeito vou me descontrolar.

- Quem disse que precisa se segurar? Eu quero você descontrolada e me fodendo forte - Maraisa ergueu um pouco o quadril e rebolou contra meus dedos.

- Caralho!

  Já que ela quer mesmo que eu me
descontrole, então é isso que vou fazer.Seguro firme em sua cintura para dar apoio e estoco freneticamente dentro dela, um vai e
vem rápido, as vezes eu tirava meus dedos e penetrava novamente com força. Maraisa  rodeava seus dedos na minha entrada afundava eles até o fundo e sai para penetrar com rapidez, eu estava adorando os nossos ritmos sincronizados. Sentia
minha intimidade latejando de prazer e um pouco de dor pela selvageria mas o prazer obviamente
vencia, nossoS gemidos se misturaram,tentávamos não gemer alto para não acordar nossos filhos mas a situação estava difícil.Maraisa curvou os dedos dentro de mim, senti todo se arrepiando estremecendo, ela fez novamente, eu estou tão perto. Aumento a velocidade de minhas estocadas, o corpo da minha esposa se movimentava pela minha bruteza e os peitos balançavam me dando agua na boca.

  Maraisa usou o seu pé para colocar em minha bunda e me empurrar até que os seus dedos fossem bem fundo dentro de mim por conta do meu movimento, apoio a minha cabeça em seu ombro e solto um gemido
deixando orgasmo viesse
fervorosamente, minha esposa procurou pela minha boca até que achou e me beijou de forma urgente, desesperador e gemendo contra meus lábios. Estoquei selvagemente na sua entrada, só bastou isso para ela gozar logo em seguida de mim.

- Minha nossa! - Maraisa jogou o corpo para trás na bancada.

- Cuidado amor - A pego antes que
batesse a cabeça.

- isso..foi demais - Maraisa arfou.

- Parece que a adrenalina tomou conta de nós - Me afasto para recuperar a respiração.

- Acho que vou ficar assada - Maraisa  fez uma careta - Te machuquei?

- Não amor, só está latejando - Acaricico o seu rosto - Desculpa se eu te machuquei.

- Relaxa, eu adorei toda essa selvageria - Piscou um olho - Eu te amo sabia?

- O quanto me ama?

- Muitão - Maraisa me acolheu em seus braços - Meu amor por você é do tamanho da Galáxia.

- Então é muito mesmo - Encho o seu
rosto de beijos - Eu te amo mi amore.

- Mi amore.