Após perder um processo no tribunal para um cliente, a importante empresária Sarah Andrade, presidente executiva e dona da Balv medical se consome em ódio da advogada do cliente Juliette Freire, entrando em uma tremenda obsessão pela advogada dona d...
To bem doente então não teve atualização ontem, mas já tô de volta!
Meta de comentários continua 150 porque vocês são preguiçosos e não bateram da última... tô chateada viu :(
Conto com a interação de vocês e não esqueca de votar! 🤍
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O dia parecia ter acordado ainda mais lindo. Por pura coincidência, o sol brilhava entre as poucas nuvens no céu azul enquanto os passarinhos cantavam em uníssono. Depois de praticamente 10 meses separadas elas se veriam sem que fosse uma coincidência ou obrigação. Elas queriam. Sarah queria tanto quanto Juliette.
A morena acordou mais tarde naquele dia e acabou pedindo uma coisa qualquer para almoçar. Aproveitou que Lua estava dormindo e foi se arrumar. Lavou o cabelo, secou e lá estava ela em frente ao guarda roupa já há 10 minutos.
–Pensa Juliette, pensa, o que você vai usar… –Pensava em voz alta até que ouviu o resmungo de Lua.
–E eu jurei que você ia dar sossego até eu terminar de me arrumar né. –Pegou a pequena no carrinho.
–E aí gatinha, me ajuda a escolher uma roupa. –A pequena não deu moral, muito pelo contrário, ela soltou um gorfinho em Juliette.
–Sério isso Lua Carolline Freire Araújo? –Perguntou a pequena que pouco se importou enquanto tentava limpar seu colo com o líquido branco.
Depois de mais ou menos 5 minutos, Juliette finalmente escolheu uma roupa e com Lua no colo mesmo tentou fazer uma maquiagem.
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Vestiu um longo vestido rosa de botões que era fácil de abrir, afinal seria necessário, com uma rasteirinha havaianas.
Não demorou muito e a companhia tocou, revelando uma linda Sarah que usava um conjunto de cropped e blazer que realçavam seus olhos.
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–Oi! –Disse Sarah quase hipnotizada pela beleza de Juliette que trazia consigo Lua.
–Oi! –Disse a outra afobada sorrindo. –Segura ela aqui pra mim, preciso escovar os dentes.
–M-mas eu… –Tentou argumentar já com a pequena em seu colo que vestia um boddy verde.
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–Hey, sua roupa combina com a minha, sabia? –Tentava ajeitar Lua melhor no colo.
A pequena não parava de balbuciar, como se quisesse muito conversar com Sarah. Ela dava alguns gritinhos, tentava falar e vez ou outra sorria para Sarah.
–Pronto, vamos? –Apareceu Juliette com uma bolsa imensa de bebê, sua bolsa e um bebe conforto.
–Tá levantando acampamento? –Riu Sarah chacoalhando Lua sem nem perceber enquanto ela devorava uma das mãozinhas.
–Engraçadinha, eu tenho uma bebê né! –Fez careta.
Juliette encaixou a cadeirinha no banco de trás enquanto Sarah continuava a balançar a pequena.
Não demorou muito e logo elas já estavam no caminho até a sorveteira que Sarah havia escolhido.
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–E aí, como você veio parar no Brasil?
–Ah, e-eu tinha umas coisas pra resolver da empresa e precisei vir, e daí resolvi ficar de vez alguns meses pelo menos…
–Vamos lá, vou te ensinar a colocar pra arrotar, você precisa aprender, vai ser mamãe um dia não é? –Perguntou se levantando com Lua.
–É…na verdade eu acho que não nasci pra ser mãe.
–A gente aprende, Sarah.
Juliette entregou a pequena para Sarah que a posicionou de barriga para baixo em seu braço enquanto dava leve batidinhas em suas costas como Juliette a orientou.
–Droga, é sério isso? –Perguntou Sarah indignada ao ver que Lua havia gorfado nela. Juliette quase se contorcia de rir na cadeira.
–Não tem graça!–Disse brava com um bico enorme.
–Claro, desculpa! –Disse Juliette fazendo todo o esforço do mundo para parar de rir.
Logo a pequena começou a chorar novamente e Juliette julgou que ela estaria novamente com fome.
–Caramba, ela come né? –Dizia Sarah tentando não olhar o seio de Juliette descoberto enquanto Lua mamava.
–Sim, bastante –Sorriu fraco.
Já eram quase 17 horas e elas ainda estavam lá.
‐Vem, vamos lá em casa que te empresto uma blusa que não esteja vomitada.
–Seria ótimo.
Não demorou muito e elas chegaram na casa de Juliette onde Sarah trocou sua blusa.
–Bom, eu vou indo então…
–Sarah, espera.
Juliette deu um beijo delicado no canto da boca da loira, mas sem que pegasse em sua boca.
–Eu amei a tarde, de verdade! –Sorriu.
–Eu também Ju-Juliette… b-bom eu já, eu já vou. –Saiu as pressas.
