Após perder um processo no tribunal para um cliente, a importante empresária Sarah Andrade, presidente executiva e dona da Balv medical se consome em ódio da advogada do cliente Juliette Freire, entrando em uma tremenda obsessão pela advogada dona d...
Já era quase 11 da noite quando o celular de Juliette tocou enquanto ela estava deitada de barriga pra cima com Lua deitada em cima dela.
–Alô?
–Oi Ju.
–Oi. –Sorriu fraco.
–Tô ligando pra te agradecer pela tarde maravilhosa, de verdade, foi muito bom.
–Eu que tenho que te agradecer, não tinha saído de casa ainda e bom, foi ótimo.
–A minha mãe está vindo de Nova York me ver e bom, quando eu estava em coma vocês ficaram bem próximas, queria te chamar pra vir almoçar aqui amanhã…se você quiser, claro!
–Sarah eu não sei eu acho…–Foi interrompida por Sarah.
–Olha, isso tudo está muito bom, eu gosto da sua amizade, eu sempre gostei muito, até quando você me irritava querendo dar uma de mãe mandona quando eu estava doente… eu não quero perder isso dentro por um sentimento bobo que passou…
–Claro, um sentimento bobo. –Juliette sentiu seus olhos marejados.
–Eu gosto da nossa amizade também… e eu aceito almoçar na sua casa amanhã… só preciso que você me busque porque eu estou sem carro.
–Ótimo, eu te busco as 11 então okay?
–Okay, espero você.
–Tchau, sonha comigo. –Sarah desligou.
–Com certeza! –Disse Juliette já com o telefone jogado de lado.
O cansaço sempre fazia com que Juliette dormisse na primeira oportunidade, e naquela noite não foi diferente. No outro dia, a morena acordou com o sol que queimava seu rosto pois ela havia esquecido a cortina aberta.
Eram quase 11 horas já e ela precisava se arrumar.
Ela tomou um banho rápido e vestiu um vestido de girassóis de alcinha.
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Lua usava um macacão curto de tricô e minhas amarelas nos pés.
O almoço com Dona Abadia foi muito bom. Teve conversa boa, boas lembranças e muita risada.
–Lua Carolline? –Perguntou Sarah ao ver a carteirinha de vacinação da pequena enquanto tô vasculhava sua bolsa.
–E-é, eu gosto d-de carolline ué! –Tirou a bolsa de Sarah.
–E deixe de ser enxerida viu? Pie só dona Abadia, como tua filha é futriqueira.
–Seu sotaque fica lindo quando tá brava! E amei a homenagem!–Disse rindo.
–Não foi homenagem, não tem só você de Carolline no mundo Sarah, acorda.
–No seu mundo tem! –Disse fazendo a outra revirar os olhos.
A semana passou tranquila mas as duas não se encontraram nenhuma vez, mas sempre mantinham contato por mensagem ou ligação.
–Juliette, a Carla disse que eu não devia te ligar maix quem é que liga né? Eu sou adulta talkei? Então tô te ligando.
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–Sarah? Você tá bêbada?
–Não, eu bebi só água. –Disse enrolado.
–Que merda. –Pensou alto. – Onde você tá?
–Tô em uma boate mas queria tá na sua cama gatinha, psiu psiu.
–Qual o nome da boate Sarah–Disse seria tentando manter a postura.
–Luxo alguma coisa, sei lá, por que isso importa?
Juliette podia ouvir que uma mulher tentava convencer Sarah a ir embora com ela de fundo, mas a mesma a ignorava.
–Tá, eu sei onde é, eu vou te buscar.
–Tá bom amor, te amo.
–Meu Deus eu falei que eu amo ela Julia, fudeu! –Juliette ouviu Sarah dizer ao fundo da ligação.