⚠️ SE BEBER NÃO DIRIJA E NÃO FALE AO CELULAR NO VOLANTE!
Quero ver vocês comentando muito!
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— o-oi Ju! –Disse Sarah com dificuldade tento em vista o que seus olhos observavam conta sua vontade.
–Oi Sarah! –uma voz masculina exclamou.
Aquilo não poderia ser…
– O que você tá fazendo aqui? –Perguntou Sarah passando a frente de Juliette e a mantendo atrás de si.
–Calma Sari, eu tinha esquecido que o Bill ia pegar a Luna pra passar a noite lá, mas ele já tá de saída, não é Bil?
Antes que o homem respondesse Sarah que já estava vermelha de raiva se virou pra Juliette.
–Você só pode estar ficando louca né? –Gritou Sarah.
–Bom, acho melhor eu ir, foi bom ver você Ju! –Piscou com um sorriso amarelo para a outra, mas Sarah segurou seu braço.
–É você vai mesmo, vai pra puta que pariu, e se eu ver a sua cara a menos de 20 km desse apartamento de novo, eu juro que eu coloco 80 juízes, 100 promotores, o STF e a puta que pariu atrás de você! –Dizia apontando para o homem que apenas sussurrou "eu hein" pra si mesmo e saiu.
–Você tá doida Sarah? Quem você acha que é pra chegar na minha casa gritando com os outros? –Perguntou Juliette com as mãos na cintura.
–Eu que te pergunto! Tá fazendo convenção de assassino e maníaco aqui? Dá próxima vez quem vai estar aqui? O Jack estripador? –Dizia a outra gesticulando.
–O Bill errou sim Sarah, mas ele mudou, ele se arrependeu e tem sido um ótimo pai pra Luna, louca tá você de achar que tem o direito de dizer o que eu faço ou não com a minha –Bateu em seu próprio peito–fila!
–Mudou Juliette? Pelo amor de Deus, o homem te batia, te ameaçou e morte com um bebê dentro de você, TENTOU ME MATAR, e você vem com esse papinho de que mudou? Acho engraçado que na hora de jogar Luna no meu colo pra ficar se esfregando no Rodolffo igual uma vagabunda eu tenho direito a algo né? –Gritava a outra sem pudor algum.
–Sai da minha casa, AGORA! –Exigiu Juliette.
Sarah apenas cerrou o maxilar e o punho e saiu batendo a porta.
Da sacada Juliette ouviu quando o carro esportivo saiu cantando pneu. Naquele momento ela sentia tanta raiva de Sarah que a pequena parte que temia pelo que a Morena inconsequente faria não a tocava naquele momento.
Pelas ruas de São Paulo, Sarah praticamente voava com seu carro com o telefone ao ouvido.
–Tá fazendo o que? –Perguntou ela a pessoa do outro lado da linha que respondeu que nada fazia.
–Preciso espairecer, me encontra no Josephine.
Devido a alta velocidade, em poucos minutos Sarah estacionou seu carro a frente da casa noturna que tinha a música de seu interior abafada pela estrutura. Sem dúvidas ela não estava vestida adequadamente para estar ali naquele momento, mas pouco importava, ela precisava tirar Juliette e sua teimosia da cabeça.
–Fala Mona, acho bom você ter um bom motivo pra me tirar do Rolinho que eu tinha arrumado pra hoje! –Disse a carioca que estava encostada no bar.
Sarah bufou e se apoiou sobre os cotovelos no mesmo lugar.
–Briguei com a Juliette. –Disse chamando o garçom sem olhar para Pocah.
–Caô que você me chamou aqui porque brigou com a namoradinha? E eu achando que você queria me dar… –Fez um biquinho para a outra que bateu em seu braço e Riu.
–Ela é ingênua demais, já tomou no cu por isso, mas parece que não aprende. –bufou pegando o copo de Whisky que o garçom deixou ali.
–Sarah, esquece a Juliette um pouco, parece que desde que você conheceu ela a sua vida gira em torno de um drama com ela. Ou é porque vocês se amam, ou porque brigaram, ou porque ela não te quer mais, ou porque ela engravida de outro, ou porque ela tá em perigo, chega de Juliette um pouco, Respira mulher! –Chacalhou a outra.
–Você tem razão…
–Vem, tenho uma festa de um pessoal aqui de sampa pra ir daqui a pouco, hoje é proibido falar de Juliette!
–Ei, eu não vou ora uma festa de moletom e do jeito que tô!
–Então acho melhor a gente ir pra sua casa logo gatinha! –Piscou deixando a nota de 100 em cima do bar e saindo.
Sarah balançou a cabeça em negação e a seguiu.
Logo a loira saiu do closet vestida e tocou uma almofada em Pocah que parecia brincar com seu mamilo por cima da roupa.
– O que achou?
–Que isso bebê! –Disse Pocah se abanando.Elas decidiram que iriam de carona pra que não precisassem ficar sem beber, afinal, aquela noite prometia.
A festa estava repleta de pessoas ricas e famosas. Todas puxavam muito saco de Sarah, afinal mesmo que ali tivessem pessoas com dinheiros, ela certamente tem um fortuna maior que a de todos juntos.Isso a irritava muito, ela nunca sabia se os elogios eram verdadeiros ou apenas alguém tentando um emprego para a sobrinha que diz "fazer stories bons".
Apesar disso, ela tentou aproveitar a noite ao máximo e assim o fez. Beijou uma, duas, três, quatro, dez, quinze (ou mais) bocas. Homem, mulher, cis, trans, não importava quem fosse, certamente muita gente teve a oportunidade de beijar aquela boca.
No outro dia, a mulher acordou com uma dor de cabeça infernal, certamente era a ressaca, mas com certeza valia a pena.
Ela de fato conseguiu aproveitar sem pensar em Juleitte, e percebeu que Pocah estava certa, a vida precisava parar de girar em torno dela. Mas antes ela tinha algo a fazer.
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Obcecado | AU Sariette
FanfictionApós perder um processo no tribunal para um cliente, a importante empresária Sarah Andrade, presidente executiva e dona da Balv medical se consome em ódio da advogada do cliente Juliette Freire, entrando em uma tremenda obsessão pela advogada dona d...