Capítulo 2.0

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PARTE 2

(Nota: Nesta segunda parte, vamos ver o H seguindo com a vida dele depois de ser deixado pelo L. Três anos se passaram e ele conheceu muitas pessoas e eu tentei cortar o máximo possível essas "cenas" dele com terceiros. No entanto, algumas ainda serão contadas para que a estória não perca o contexto. Tem o H se metendo em trapalhadas (novidade!) e larry também, boa leitura!)

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A sala estava coberta de rosas. Pétalas cor de rosa pálida estavam espalhadas, a iluminação, as cores, tudo isso dando um ar romântico, uma sensação suave de feminilidade.

Tudo estava impressionante. A banda, o champanhe, os garçons vestidos de branco imaculado, tudo estava tão elegante.

Era o casamento do meu irmão Dane, que finalmente encontrou uma mulher para amar verdadeiramente. A felizarda era Aja Green, que no momento está brigando com os padrinhos de Dane, que beberam todas no segundo dia de despedida de solteiro e - horríveis - é a palavra mais amena que encontrei para descrever o modo que estão jogados na sala.

Para acabar com o momento de caos, chamei-a suavemente, e Aja Green atravessou a sala diretamente para mim. "O quê?" ela estalou.

"Como você está nesta manhã especial?" Eu sorri amplamente, olhando para a única outra mulher, além da minha esposa de trabalho e melhor amiga, Sarah Jones, que eu poderia dizer que realmente amava. Na minha vida tinha existido apenas minha avó, depois Sarah, e a futura esposa do meu irmão. Estas eram as mulheres que significavam o mundo para mim. "Você está se sentindo bem?"

Seu suspiro foi profundo. "Sim, querido." Ela parou na minha frente, antes de se inclinar para me dar um beijo. "Eu me sinto ótima."

Eu levantei minha cabeça, e o beijo que recebi foi leve.

"Harry." Ela sorriu, a mão deslizando sobre a minha mandíbula. "Venha rápido para o meu quarto. Quero que você conheça meus pais, e o pessoal de Dane já está lá."

O que significava que o clã Reid - Daniel e Susan Reid, os pais biológicos de Dane, e seus irmãos, dois rapazes e uma moça - haviam chegado para assistir ao casamento.

"Ok," eu disse, abafando um bocejo e me levantando.

"Olha como é bonito," ela comentou, levantando nossas mãos. Sua pele lisa e impecável, da cor do caramelo contra meu bronzeado dourado permanente.

"Ei."

Eu olhei para ela.

"Você alguma vez já pensou que seu irmão se casaria com uma mulher negra?" Ela sorriu amplamente.

"Na verdade," eu suspirei. "Na hora que eu a vi, soube que você era a única."

"Você está mentindo."

"Não."

"Por quê?"

"Você o convidou para dançar."

"Eu não sou a única que já fez isso."

"Não, mas você foi a única que o deixou nervoso."

Ela suspirou. "Deixei mesmo, não foi?"

"Sim, senhora."

"Eu acho que nós dois sabíamos o que queríamos."

"É. E você é perfeita para ele."

"Por quê?" Ela estava pescando elogios.

"Porque você é inteligente - diretoras de escola precisam ser - bonita, malvada..."

É tudo uma questão de tempo [l.s]Onde histórias criam vida. Descubra agora