Capítulo 3.11

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NT: nota no começo do capítulo para avisar que eu pulei muitas partes dessa viagem do H no Havaí devido ao excesso de nojo que eu tenho desses "amigos" abusados que ele tem, sério, sem paciência pra adaptar essas cenas, então vou começar esse cap pelo reencontro do nosso casal. sim, o querido voltou!

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Eu fui para um mergulho antes do almoço, Aaron e seus amigos estavam na varanda de ressaca mas não liguei. Caminhei até a praia com a intenção de ficar bronzeado nesse dia.

O mar estava lindo e eu tive que caminhar até ele porque a areia estava queimando os meus pés, porém algo mais interessante pescou a minha visão periférica. Olhei para ver o que tinha tido o meu interesse, e eu o vi. Lá, caminhando em direção ao percurso que eu tinha feito, era Louis Tomlinson.

"Oh merda!" Eu gritei e corri.

Saudade esquecida, nada mais importava, exceto alcançar Louis. Tudo o que eu via era Louis.

Louis.

Ele tinha se trocado, então ele devia ter me encontrado, ou foi direcionado, ao meu quarto, porque ele estava com uma camisa de manga curta e bermuda cargo, e estava descalço.

Normalmente, a pele de Louis era de um castanho claro, mas no sol, se ficarmos por alguns dias no Havaí, ele iria virar um marrom mel quente. Eu já tinha visto isso quando tiramos férias para a Flórida no ano anterior para visitar alguns velhos amigos dele. Eu não podia esperar para vê-lo assar na praia.

Fiquei onde estava, olhando para ele vindo em minha direção, camisa aberta, tremulando ao vento, parecia incrível. Seu cabelo estava cortado em um corte rente militar, todo o cabelo preto falso tinha ido embora, então tudo que você percebia agora eram as suas características, o nariz de botão, os lábios finos, as três pintinhas na altura da boca e a mandíbula forte.

Ele me olhou caminhando perto, eu amava suas pernas, duras com os músculos grossos. Minha boca encheu d'água só de olhar para o homem.

"Venha aqui," ele gritou comigo.

Percebi que tinha parado de me mover para admirá-lo, e ele me queria ali, com ele. Quando eu estava perto, lancei-me em seus braços. Ele me pegou com facilidade, me atirou no ar, e me esmagou contra ele, pressionando seu rosto no meu ombro.

"Você veio cedo."

"Eu disse a eles que estava fora. Não havia nenhuma razão para ficar lá."

Eu tremia em seus braços fortes, amando a sensação disso, seu calor, seu corpo. Ele me levou ao redor do lado da casa, longe dos olhares indiscretos, e me empurrou contra a parede, prendendo-me lá. Eu levantei meu rosto quando ele se inclinou para beijar-me, feliz quando ele inclinou a boca para baixo sobre a minha. Abrindo meus lábios, eu gemia alto enquanto nossas línguas entrelaçavam, esfregando, apertando. O beijo ficou quente tão rápido, profundo e devastado, e uma de suas mãos afundou em meu cabelo, a outra amassando minha bunda.

Eu podia sentir a necessidade nele, e quando ele me levantou, envolvi
minhas pernas em torno de sua cintura.

"Eu vim encontrá-lo," disse ele, sua voz era rouca enquanto sua respiração quente tocava minha orelha. Ele correu o nariz para o lado do meu pescoço, mordendo, chupando, lambendo, me puxando para fora da minha mente.

Eu estava tremendo, todo meu corpo aquecendo, ficando excitado, de modo que quando sua mão se moveu entre nós, sob o cós da bermuda, eu gemi seu nome.

"Já está excitado, H," disse ele com uma risada, o som estrondoso tão sexy e sensual que eu não poderia deixar de enfiar meu pau latejante em seu punho.

É tudo uma questão de tempo [l.s]Onde histórias criam vida. Descubra agora