Minha musa morta, minha Deusa fantasma.
Meu sangue por ti jorra,
Da minha veia você há de beber.Minha esperança há de tolher.
Em meu coração tu incendiou, um amor profano.
Uma chama hedionda queimando minha alma pela eternidade.
Na noite fria e lúgubre, minha guardiã permanece.
Com olhos frios como aço me acossa.
Para então me esquecer, e nas trevas abandonar.
Das cinzas eu renasço e não me reconheço mais.
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Devaneios Obscuros e Outras Reflexões
PoesíaEm 'Devaneios Obscuros e Outras Reflexões', o autor mergulha nas profundezas da alma humana, explorando os cantos mais sombrios e os recantos mais introspectivos da mente. Com uma prosa poética cativante e poderosa, cada texto deste livro é uma jorn...