Nota da autora: Acho que me empolguei rsrsrs tomara que estejam preparados para esse capítulo. Eu não revisei. Desculpem os erros. E ah... não leiam perto de crianças ou em público.
Tocando: Jessie Ware – Wildest Moments
Miranda quase me fez gozar apenas por distribuir beijos e mordidas pelo meu pescoço enquanto arranhava minhas costas e apertava minha coxa direita. Em determinado momento, meus gemidos estavam tão altos que ela precisou me beijar para me calar depois de pedir silêncio e eu não conseguir obedecer.
Ela me deitou na mesa, me fazendo arfar ao sentir a madeira fria tocar minhas costas, e usou a boca de formas inimagináveis, me invadindo e provocando espasmos incontroláveis. Ela me fez implorar por mais quando massageou meu clitóris e penetrou apenas a ponta do seu dedo médio em minha intimidade molhada. Me fez gozar ao erguer o pescoço e vê-la ajoelhada no chão com a cabeça enfiada entre minhas pernas, me chupando e fazendo movimentos de vai e vem, agora com dois dedos.
Eu segurei com força as bordas da mesa ignorando a dor nas palmas das minhas mãos e precisei me controlar para não fechar as pernas e gritar ainda mais alto quando o orgasmo me invadiu. Não me lembro de sentir nada parecido com isso. Meu corpo inteiro doía, mas era uma dor prazerosa e uma sensação incrível de satisfação. Ouvi Miranda rir e a senti passar a língua por toda a minha intimidade, limpando o líquido que expulsei ao gozar.
— O que é tão engraçado?
Ela se levantou e pude vê-la passar a língua pelos lábios antes de se inclinar sobre mim e me beijar com desejo. Ela permaneceu assim por um instante antes de eu empurrá-la cuidadosamente e me sentar.
— Não tem nada engraçado. Apenas estou pensando se todos foram embora ou se amanhã estarão comentando sobre os gritos que ouviram. Ou talvez da cena que viram.
— Miranda! Isso não é engraçado.
— Ora, não seja puritana. Você sequer pensou nisso quando estava gritando meu nome.
Ela afundou o rosto no meu pescoço e distribuiu mais beijos sobre minha pele quente, me causando arrepios.
— Eu quero você.
— Você acabou de me ter, querida.
— Não. Você me teve. Eu quero te ouvir gemer, Miranda.
Ela se afastou e me encarou. Outro sorriso se formou em seus lábios e eu retribuí. Era encantador vê-la sorrindo tanto.
Rapidamente a afastei e desci da mesa, puxando-a pelas mãos até o sofá não muito distante dali. Parei diante do mesmo e levei as mãos até os botões da camisa social vermelha que ela usava. Cuidadosamente a desabotoei com certa dificuldade devido ao tremor dos meus dedos. Eu me sentia uma adolescente transando às escondidas podendo ser pega a qualquer segundo.
A pele branca de Miranda estava completamente avermelhada. Seu peitoral subia e descia, como se estivesse com dificuldade para respirar. Provavelmente estava.
Assim que todos os botões se foram, encarei o sutiã preto e rendado que ela usava. No fundo, seus mamilos levemente amarronzados estavam rígidos e convidativos. Desci sua camisa por seus ombros e a deixei cair no carpete. Meus movimentos eram lentos e eu queria poder observar cada pequeno detalhe do seu corpo.
A olhei nos olhos e pude ver um brilho diferente ali. Não havia reprovação ou raiva, apenas desejo.
É gratificante ver desejo nos olhos de Miranda Priestly.
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Upside Down | Em revisão
Fiksi PenggemarAndrea não nasceu Andrea. Na realidade, ela tornou-se Andrea numa noite de lua cheia quando um fenômeno estranho aconteceu. E, desde então, nada nunca mais foi o mesmo. Fanfic inspirada na novela Lalola. Personagens pertencentes ao filme "O Diabo...