Depois de sentar, eu tiro a camisinha e atiro-a em um cesto de papéis. Dirijome a Antoinette que está me olhando meia surpresa, meio horrorizada, com a chegada de minha mãe e eu posso ver que ela está pensando o que minha mãe iria achar dela aqui na minha cama.Dou-lhe um sorriso malicioso e digo: — Vamos, baby, você precisa se vestir. Você vai se encontrar com minha mãe. - Eu pulo da cama e puxo meu jeans com um único comando, Antoinette por outro lado ainda está na cama, lutando para se mover para fora de seu lugar, pois suas mãos ainda estão atadas. Ela finalmente desiste e diz.
— Cheryl, não posso me mover... – Me olhando perplexa.
Eu sorrio o mais amplo possível, e desato suas mãos, embora eu teria gostado de jogar com ela mais um pouco. Mais tarde, talvez... Eu gosto da ideia dela amarrada, na minha cama. É incrivelmente quente! E já que ela se esforçou para me tocar, muitas vezes, a gravata marcou seus pulsos. O olhar dela é sexy como o inferno e totalmente voltado para mim. Droga! Eu olho para ela por um minuto, mas eu não quero ter uma ereção antes de eu ir ver minha mãe e apresentar a mulher em minha cama para ela. Eu levemente beijo-a, e sorrio. Eu olho para longe e fecho os olhos por um minuto. Eu não tenho tempo para transar com ela de novo... Não enquanto minha mãe está esperando na sala de estar. Eu tenho que ir ao encontro de minha mãe. Eu nunca fiz uma tentativa de introduzir qualquer mulher para qualquer pessoa na minha família e ela já conheceu meu irmão e agora isso. Ela é a minha primeira.
Estranhamente, eu quero apresentar Antoinette.
Há também uma noção estranha de orgulho. Não é apenas minha conquista dela. É também algo mais.
— Outra primeira vez. – Eu reconheço.
Eu aponto para as gavetas e digo que aqui há roupas limpas que ela pode usar. Os olhos dela se arregalam em pânico. Eu sou a primeira mulher na vida dela, ela nunca realmente conheceu a mãe de alguém na posição de amante.
— Talvez eu deva ficar aqui. - Diz ela completamente vermelha de vergonha já que minha mãe praticamente caminha sobre nós.
— Oh, não, você vai! – Eu ameaço-a.
— Encontre algo nas minhas gavetas e vista. – Eu coloquei uma camiseta branca, e corro meus dedos por meu cabelo fodido, e eu estou pronta para cumprimentar a minha mãe, mas eu quero Antoinette para sair. Eu tenho esse desejo compulsivo de exibi-la, usá-la na minha manga. Eu balanço minha cabeça com o sentimento. Antoinette, por outro lado ainda está empoleirada em cima da cama, me olhando como um coelho assustado. Preocupada.
— Baby, você ficaria bonita até com um saco. Não se preocupe, por favor. Eu gostaria que conhecesse minha mãe. Se vista. Vou acalmá-la um pouco. Espero você no salão, dentro de cinco minutos, caso contrário, eu virei e a arrastarei para fora daqui, mesmo que não esteja vestindo nada. – Digo com uma voz ameaçadora.
Ela restringe seu olhar. Eu aponto para a gaveta onde guardo as camisetas, e digo-lhe que as camisas estão no armário. Eu indico cinco minutos com a minha mão direita para ela com um olhar de advertência.
Porra, eu quero que ela conheça minha mãe! Meus olhos amolecem enquanto os dela continuam estreitos, e eu quero transar com ela com aquele olhar, é tão quente. Ao invés disso eu sorrio para ela com ternura.
Porque a Sra. Blossom está esperando na sala de estar, e quanto mais cedo eu ir, melhor.
Eu fecho a porta do quarto para ela se preparar e vir ao meu encontro em alguns minutos. Minha mãe está de pé com Taylor na sala de estar. Quando ela me vê, eu posso ver o brilho em seus olhos, questionando.
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Cinquenta tons de vermelho - Aos olhos de Cheryl
FanficNarração aos olhos de Cheryl. Cheryl Blossom controla tudo e todos a seu redor: seu mundo é organizado, disciplinado e terrivelmente vazio - até o dia em que Antoinette Topaz surge em seu escritório, uma armadilha de pernas torneadas e longos cabelo...