Otelo - Realizando um sonho impossível

ALDEIAS E SUAS ORIGENS

Os magos de Leinion vinham em direção a rocha onde eu e os arqueiros nos encontravam, eram muitos.

- O que pretende fazer senhor? - Perguntou o karu que estava em meio aos arqueiros.

- Onde está seu irmão?

- O Haru junto aos magos levaram o Haji nos cavalos com segurança para casa.

Olhei para baixo e vi que os magos eram muitos, o que me estremeceu.

- Karu conduza os arqueiros, pois preciso de cobertura.

Karu logo separava os arqueiros deixando os em postos diferentes, prontos para atacar.

Subi na guia da flecha que ainda se encontrava fincada ao enorme coqueiro em frente ao castelo, percebi a frente alguns magos, se aproximando da corda para cortá -la.

Mas antes que eu pensasse em algo para fazer, os arqueiros da luz logo os acertavam, fazendo os caiem de cima do castelo.

Continuei meu plano, então cheguei à chaminé que ficava em cima do telhado do enorme castelo, e entrei nela.

Percebi que a lareira estava apagada, então rapidamente passei por ela. Assim que cheguei a biblioteca percebi alguns magos na biblioteca, o que me fez meu coração acelerar de medo.

Com seus cajados os magos atiravam algumas bolas de fogo em minha direção, corri para atrás de algumas prateleiras, e comecei a arremessar livros neles, o que não adiantou nada.

Eu estava escondido atrás de uma prateleira, quando avistei um mago de costa para mim, corri em sua direção, o agarrei pelo pescoço e com meu joelho chutava as costas dele o mais forte que eu podia, fazendo o mago gritar de dor, até ele largar o seu cajado no chão.

Assim que o largou, corri em direção a ele, e o apontei em direção a todos os magos, tentei atirar algumas bolas de fogo mas nada saiu.

O que me deixou muito furioso, então corri em direção a alguns deles que estavam em frente a porta e os acertei com o cajado em suas cabeças, passei pela porta com um exercito de magos correndo atrás de mim.

Corri até o corredor que ligava as celas do castelo encostei o portão com a trava deixando os magos para trás. Eu seguia pelas celas apressadamente quando avistei ao lado jogado no chão o meu pé-de-cabra, e mais a frente estava o meu celular o qual eu havia trazido comigo, me assustei quando percebi 22 chamadas perdidas no visor do aparelho.

Rapidamente fui em direção a cela onde localizavam os três guerreiros presos, logo abri o cadeado com pé-de-cabra, e logo soltei os guerreiros.

Assim que saímos da cela nos deparamos com o exercito de magos, os quais haviam passado pelo portão.

Um dos guerreiros com ira nos olhos, se jogou em direção a um dos dos magos o agarrando pelo braço e o torcendo fazendo o largar o cajado em seguida, o fazendo desacordar com mata leão em seu pescoço.

Outro guerreiro, correu em direção a outro mago que o atacou com uma bola de fogo, porém o guerreiro desviou dela, e em seguida puxou o cajado de sua mão, depois com uma cabeçada fez o desacordar, em seguida correu em direção a outro mago.

Corri em direção a um dos magos e com meu pé-de-cabra acertei o seu peito, em seguida o seu rosto fazendo o sangrar e cair na hora.

O terceiro guerreiro voou em cima de uns deles o derrubando no chão, e com o cotovelo acertava o rosto do mago, fazendo o nariz dele sangrar, em seguida correu para cima de outro.

Eu estava atacando um dos magos quando avistei um mago apontando uma bola de fogo para o guerreiro que estava de costa, então o mago disparou.

Sem pensar muito larguei o mago o qual eu atacava. - Luz de fogo - Gritei, e me joguei em frente a bola de fogo que veio até mim e acertou o meu peito.