cap 5

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[....]

o victor saiu antes da academia, eu só continuei os exercios. depois voltamos para casa, eu e meu irmão.

quando chegamos em casa fui direto pro meu quarto, quando entrei tomei um susto.

vitinho: oi princesa - ele sorri, viado esse mlk me mata, com esse sorriso.

- puta que pario, fala baixo, infeliz - meu irmao tava em casa e meu pai tambem.

vitinho: pq linda? - ele se aproxima, eu estava parada perto da porta, ela estava fechada.

- vc sabe o pq, tem gnt em casa, se vc nao quiser que meu pai chame a policia, é mlr vc ficar quieto! - eu o olho seria, e ele apenas desmancha o sorriso, vou para perto do armario e tento procurar um pijama.

vitinho: o que vc vai fazer? - ele se aproxima, chegando bem atras de mim.

- vou tomar banho, to suada da academia. - ele vai para minha cama e se senta. - eu espero que vc tenha tomado banho para se sentar na minha cama! - falo.

vitinho: relaxa, gatinha, eu tomei banho sim.

- primeiro, nao me chama de gatinha, segundo, vc vai vazar para eu tomar banho?

vitinho: nao, eu quero ficar aqui conversando com vc - ele diz se ajeitando na cama.

- mas eu quero tomar banho! - falo, ele apenas me olhou.

vitinho: ue, pode tomar banho, eu espero! - eu apenas ignorei e fui tomar banho, eu tranquei a porta.

[....]

terminei de tomar banho, como nao ouvi meu pai nem meu irmão falando nada, ninguem descobriu do victor no meu quarto.

eu nao sabia direito o que eu sentia sobre o victor, eu nao queria sentir nada por ele, nao quero me machucar, mas ele me causava sensaçoes estranhas.

- você ainda ta aqui? - perguntei, apenas o olhando.

vitinho: tava esperando a princesa, quero te perguntar uma coisa. - ele parece serio.

- pergunte, estou todas ouvidos. - me sento um pouco afastado dele, mas na minha cama.

vitinho: voce nao gostou nem um pouco do nosso beijo? - ele me olha serio.

- por que vc quer saber? - percebo que fica um silencio no ar.

vitinho: porque sim, você nao quer replay? - meu deus, o mlk estranho.

- viado eu nao quero nada, na verdade quero sim - olho para minha penteadeira. - eu quero que meus livros cheguem logo.

vitinho; puta que pario, sn! - ele grita.

- fala baixo, idiota, meu pai ta em casa! - respondo.

vitinho: caralho, qual é a parte de que vc é minha, vc nao entendeu? - eu o olhei e dei um sorriso falso.

- eu nao sou nem minha, quem dira sua. - eu tava pensando em pegar uma panela e bater na cara desse mlk, desde que ele chegou eu nao paro de pensar nesse merda.

vitinho: você é minha, entenda. Nada fara vc mudar isso, eu tenho voce, isso é o que importa - me arrepiei.

- e entao vc é meu? - me ajeitei na cama.

vitinho: a isso não, eu nao sou desses caras que so fica em uma mina, eu sou o tipo de cara que nao se apega.

- entao, vai toma no meio do seu cu! - ele muda a expressao, parece ter ficado bravo.

vitinho; quem voce pensa que é?! eu nao te dei toda essa liberdade, sua vadia, de merda! - ele diz isso, num tom grosseiro, mas eu nem liguei, ele acha que isso me atinge.

- ta tão puto por que? ninguem nunca te enfrentou? - ri - vai me dizer que vc é um mimadinho? - ele se aproxima de mim, eu levanto da cama.

vitinho: a sn, vc realmente nao sabe com quem se mete né? - eu o olho e dou um sorriso.

- quem se meteu foi vc, eu nunca conversei com vc. - ele da um sorriso, eu não entendi.

vitinho: esqueceu que quem perguntou se eu era do mesmo prédio foi voce? - ele estava certo, realmente fui eu, mas eu nao falei em nenhum momento que queria beijar ele.

- fui eu, mas quem quis saber mais sobre a minha vida foi você, e quer saber, victor? fodase, fodase você, fodase tudo! quer continuar me chantageando? continua, eu nao ligo! - fui firme.

vitinho: tudo bem, acho que seu pai iria amar me conhecer, como seu namorado, né?! - ele nao faria isso, ate pq é capaz dele também se fuder.

- você tambem vai acabar se fudendo se fizer isso! - ele sorri, aquele mlk so fazia isso.

vitinho: eu nao tenho nada a perder, mas claro, se vc quiser que eu seja legal e nao conte nada, vai ter que ter algo em troca. - eu o olhei, e puta que pario, que mlk gostoso da porra, em forma de reação eu fui para cima dele, comecei a beijar os labios dele, minhas mãos foram para o pescoço do mesmo, e as maos dele foram para minha cintura. Continuamos aquele beijo, e que beijo, eu posso ter só beijado ele na minha vida toda mas concerteza foi o melhor beijo de todos.

nos separamos, pela bendita falta de ar, eu poderia atacar ele novamente, porem eu decidi me manter um pouco distante dele.

- satisfeito? - impliquei, eu havia amado aquele beijo.

vitinho: concerteza, agora eu vou ter que ir, minha mãe vai estranhar por eu demorar tanto. - ele rouba um selinho meu e vai para janela, pegando aquela corda q o mesmo sempre desce, ele prende a mesma na cintura e antes de ir eu o impeço

- como você me conhecia? - pergunto me aproximando.

vitinho: seu celular, vc deixa ele aberto em cima da sua cama, eu só abri e vi muitas coisas.

- puta merda, mas voce nao vai contar a ninguém? - eu o olho, com uma cara triste.

vitinho: nao vou, mas vc tem que ser legal comigo. - ele diz simples, e eu me aproximo e sussurro.

- eu vou - dei um selinho, e o mesmo saiu. pela primeira vez na minha vida eu estava me sentindo bem em relação a um garoto, obviamente ele nao gostava de mim, ele so queria me usar, mas eu nao liguei, eu ja li varias fanfics sobre isso, e quer saber? fodase, eu nao ligo que ele me use, eu sou fraca, admito isso, ele é lindo, nao tem como nao ser fraca.

eu me deitei na minha cama, e ai veio um cheiro, um cheiro masculino era de victor, o cheiro dele estava no meu quarto, meu pai era muito detalhista, ele saberia que esse cheiro nao é meu. peguei um perfume meu, e comecei a espirrar no quarto, mas quando eu acabei de espirrar senti ainda o cheiro.

- nao é possível, da onde esta vindo esse cheiro - ai que eu lembrei q o vitinho tinha me abraçado, joguei mais perfume em mim, tentando tirar o cheiro de victor.

peguei meu celular, eu nao queria contar a ninguém sobre o que rolou, nao mudaria nada. entrei no tiktok e fiquei la vendo, minha fy passando.

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cap 6 vai demorar para eu postar!

A ESCOLHIDA - vitinhoOnde histórias criam vida. Descubra agora