020- 𝗧𝘄𝗲𝗻𝘁𝗶𝗲𝘁𝗵

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Josh Beauchamp

- Gabrielly, caralho, puta que pariu - entro no quarto e jogo suas coisas em cima da cama - Mano, acabei de encontrar seu pai no corredor e ele me perguntou o que eu fui receber na porta uma hora dessas.- tiro minha jaqueta.

- Puta merda Joshua - levantou rapidamente da cama, parando em minha frente - O que você disse? - perguntou curiosa.

- "Ah eu só foi receber uma encomenda de maconha para sua filha consumir Sr. Manci, nada demais. Tenha uma boa noite" - disse e Gabrielly ficou pálida se engasgando com a própria saliva. - Calma Any, tô brincando. Só falei que fui pegar um lanche que a gente pediu.

- Você tá engraçadinho hoje né - me deu o dedo do meio e voltou pra cama.

- Uma pergunta, você embrasa com qualquer droga ilícita ou só maconha? - a pergunto vendo-a bolar um beck.

- Sei lá, depende da vibe do momento - solta a fumaça entre os lábios fechando os olhos enquanto joga a cabeça para trás. Porra isso foi tão sexy. - E você? Não vai querer um? - pergunta me olhando.

Não a respondo, apenas pego a sacola montando um baseado.
Assim que sinto a química do THC entrar em meu corpo, imediatamente sinto um relaxamento absurdo, como se eu não tivesse problema algum. Essa sensação é tão prazerosa e surreal que eu ficaria nessa vibe por horas.

Estamos a mais o menos umas uma hora e meia fumando e eu posso dizer que essa é uma das poucas vezes que eu realmente estava feliz.

- Nossa Joshua essa foi horrível, cala a boca vai - Any diz e começa a rir novamente da piada sem graça que contei. - Tô com calor! - avisa e na mesma hora tira sua blusa e seu short ficando apenas de lingerie branca. Ela é linda pra porra, vai se foder.

Desvio o olhar rapidamente para a mesa ao meu lado vendo os baseados já usados. Quantos becks será que a gente bolou? Sério, não tenho nem noção.

- Josh... - Gabrielly me chama manhosa e eu volto minha atenção novamente para ela, que agora está parada enfrente ao grande espelho do guarda roupa. - Eu acho que estou um pouquinho gordinha... - se auto-avalia enquanto dá uma mini voltinha - O que você acha, Josh ?

Rolo os olhos com tamanha audácia que eu infelizmente acabei de ouvir. Any é perfeita e seu corpo é mais ainda, muitas mulheres fariam qualquer coisa para ter um corpo igual ao dela.

Levanto com meu baseado entre os dentes e vou caminhando até ela, parando em suas costas. A encaro pelo espelho e levo minha mão até a sua que está localizada um pouquinho abaixo de sua cintura, que ela julga está com as "monstruosas" estrias.

- Para com isso, babe - falo em seu ouvido e deixo um breve beijo em sua clavícula - Seus traços são mais que perfeitos, são únicos. Não é exagero dizer que perco o fôlego toda vez que olho para você, princesa.

- M-mas eu sou.... - a interrompo colocando meu dedo indicador em seus lábios, a calando.

- Shiu! quieta amor - a repreendo divertidamente, acariciando suas lindas marcas - Relaxa, o que faz um corpo bonito é ter uma mulher feliz e confiante dentro dele. - Vejo Any fechar os olhos lentamente e posso concluir que essa ideia péssima está saindo aos poucos de sua cabeça.

Continuo o carinho em sua pele macia até chegar inocentemente na barra de sua calcinha da Victoria's Secret. Delicadamente passeio com meu dedo por alí ouvindo um suspiro de Any, a encaro pelo espelho e descemos o olha junto para sua intimidade entre meus dedos.

Inocentemente a penetrei dois dedos, vendo suas reações através do reflexo do espelho. Seus olhos deu uma leve revirada quando acelerei os movimentos em seu clitóris fazendo-a morder seu lábio inferior me olhando fixamente pelo espelho, safada gostosa.

- Ah ... Joshua - gemeu meu nome e eu quase gozei só de ouvir sua voz manhosa - Aí vida, isso. - disse quando eu dei um leve aperto em seu clitóris.

Aumentei meu ritmo de estocadas e cheguei até por meu terceiro dedo, enquanto falava coisas exitante em seu ouvido ouvindo seus suspiros.

- Olha pro espelho Gabrielly, olha o que o seu homem faz com você - apertei seu ponto de prazer e massageie sentido sua buceta pulsar. Ela vai gozar.

Tirei o baseado de minha boca e comecei beijar seu pescoço enquanto ainda a olhava pelo espelho e roçava minha ereção nítida em sua bunda.

- Josh eu vou .... - tampei sua boca a impedindo de terminar sua frase e deu um breve selinho.

- Eu sei amor, vai. - sua intimidade pulsou esmagando meus dedos e melando com seu orgasmo intenso.
Sorri de lado e levei meus dedos até minha boca sentindo seu gosto - Deliciosa como sempre Gabrielly - dei um beijo em sua bochecha e voltei a me deitar na cama deixando-a parada no mesmo lugar.

- Nossa Joshua, sério - Any saiu do transe pós orgasmo e arrumou o cabelo que estava grudado em seu pescoço por conta do suor. - Você sabe que eu quero mais que seus dedos - sorriu vindo até mim.

- Tipo?- a encarei sínico, eu sabia o que ela queria.

- Deixa de ser sonso - fez biquinho vindo pra cima de mim. - Você sabe que eu quero seu pau estocando até meu útero - sussurrou em eu ouvido e eu apenas neguei com a cabeça fazendo-a rolar os olhos. - Por favor...

- Não Any Gabrielly, eu não vou te comer na casa do seu pai - sussurrei de volta em seu ouvido mordendo a ponta de sua orelha - Talvez quando a gente voltar.

- Se fode então Beauchamp - saiu do meu colo estressada pegando um beck e deitando de costas para mim - Não fala mais comigo.

- Ah Gabrielly, para com isso - puxei sua cintura para mais perto deixando a gente de conchinha - Eu nunca te nego isso, mas porra, na casa do seu pai não dá. Vão ouvir a gente - beijei sua clavícula.

- Dá sim seu idiota - me empurrou se virando ficando frente a frente comigo - Qual é o problema? Eu não te dou mais tesão? Eu não te excito mais? - sorri negando com a cabeça e ela ficou com mais raiva ainda - Tá rindo do que seu palhaço - deu um tapa em meu peito e cruzou os braços.

- Você está chapadona mano, dá um segurada - peguei em seu braço a trazendo para mim - Você é muito escandalosa antes de gozar, certamente iriam nos ouvir.

- Nem tanto - respondeu alisando minha barriga - Você é exagerado - me olhou.

- Ah sim claro, pergunte para sua mãe ela saberá responder melhor - sorri e ela me deu um tapa. Memórias.

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