Quase Invisível (Romance Lésbico)

Cap 21

!!!Esse capítulo contém HOT explícito, se não se sentir confortável não leia!!!

Continuando....

A órfã virou as duas na cama, passando a ficar por cima, desceu a boca pelo pescoço da ruiva deixando beijos e mordidas e então passou a tirar seu sutiã, sem pressa dessa vez, aquele era um momento importante para as duas, era a primeira vez da ruiva e por mais que a morena já fosse um pouco mais experiente, nunca tinha vivido nada tão intenso. Tirou a peça de roupa e a jogou no canto do quarto junto com as outras roupas já retiradas, foi só então que as duas pararam um pouco para se conhecerem, conhecerem o corpo uma da outra, Eduarda encarava diretamente a barriga da atleta, que era cheia de gominhos, ela treinava bastante e seu corpo demonstrava isso, mas também demonstrava ter passado por muita coisa, afinal as cicatrizes estavam ali, Bianca também encarava o corpo da mais baixa, a lingerie de renda preta dava destaque a pele branca da morena, combinando com seu cabelo escuro, a ruiva estava envergonhada por estar tão exposta, mas não podia se inibir então continuou observando o belo corpo da garota que estava sentada em seu colo com uma perna de cada lado do seu corpo, Duda também tinha marcas em seu corpo magro, além dos ossos aparecendo em sua barriga pela falta de massa, as pernas eram fortes e continham estrias, entre outros símbolos que também diziam como foi sua vida, a ruiva achou lindo, cada pequeno detalhe daquela garota deixava a Oledon ainda mais apaixonada.

Eduarda penou para afastar seu olhar do corpo maravilhoso da maior e quando conseguiu o desviou para os olhos claros da ruiva, as duas se encaravam com desejo, sabiam o que queriam, e não precisavam falar, apenas com um acenar de cabeça uma pra outra elas entenderam, estavam prontas.

A morena voltou a inclinar o corpo sobre o da maior e reiniciou a trilha de beijos desde a curva do pescoço da Oledon, descendo devagar, Bianca entrelaçou os dedos no cabelo enrolado e levou a outra para as costas da órfã, procurando pelo fecho do sutiã de renda, mas ser racional se tornava cada vez mais difícil com as provocações de Eduarda, com muito sofrimento ela finalmente soltou, porém foi surpreendida com uma sensação quente em seus seios, era a boca de Duda que tinha abocanhado um dos mamilos e o chupava com maestria, maltratando-a com prazer, com a língua ela brincava dando voltas na aréola de seu peito, a mão da morena apertava o outro, deixando a ruiva completamente sem ar, seu corpo mandava ondas elétricas para seu cérebro tão rápido que ela não conseguia nem raciocinar, era tudo tão novo, tudo tão bom, seu corpo não sabia como reagir e sem  que ela tivesse controle, o primeiro som saiu de sua boca, ela tentou pará-lo, afinal era um gemido sôfrego e ela nunca tinha soltado um gemido e estava com vergonha, mas mesmo com todo seu esforço ele escapou do mesmo jeito, Bianca pensou que a menor acharia o barulho estranho e pararia, mas a órfã fez o contrário, chupou seu seio com mais força e massageou o outro com ainda mais vontade, quando Eduarda achou que já tinha judiado o suficiente dos dois naquele momento, continuando a trilha de beijos que descia pela barriga da ruiva, a qual já havia perdido toda a vergonha aquele ponto, gemia sem receio, afinal, estavam só as duas ali, naquele quarto de hotel, livres para serem quem quisesse e naquele momento, a ruiva queria ser da morena. Eduarda separou as pernas brancas e malhadas e passou a beijar o lado de dentro delas, quanto mais perto da parte íntima da Oledon ela chegava, mais a órfã sentia ela tentando fechar as mesmas, cansada de tantas preliminares Duda finalmente deixou seus instintos fazerem o que quisessem e foi a partir daí que ela decidiu ir direto ao pote, parou a trilha de beijos e se aproximou da buceta virgem, com um sopro naquela região ela viu todo o corpo da outra se contorcer e arrepiar. Passou a língua de cima abaixo sentindo o gosto da outra e a provocando,  então começou a brincadeira, começou a chupar o clitóris de Bianca, a morena estava sedenta e a mais alta que nunca tinha sentido nada parecido sentiu um choque, a melhor sensação que ela já tinha experimentado, era gelado e quente ao mesmo tempo, era excitante e era maravilhoso, ela queria mais, ela nunca tinha desejado alguma coisa mais do que desejava sentir aquela sensação pra sempre, em busca de mais ela levou a mão até a cabeça de Eduarda que estava no meio de suas pernas e a forçou contra seu corpo, procurando por mais contato.