Instintos que surgem como características natas do ser que sente tudo ao seu redor...
Pensamentos? Desejos? Escolhas...
Que te levam para a verdade sobre si mesmo, mas nem todos estão dispostos a encarar a própria face.
Vivendo uma vida dupla torna...
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Voltamos de viagem, e logo retomamos para a nossa rotina, ter uma nova casa, viver em família estava totalmente fora dos meus planos, mas sem dúvidas eu estou amando isso...
Conversei com o Richard, e por questões de segurança decidimos que me mudaria oficialmente para a sua casa, em que ele insiste em dizer que é nossa, pela forma como me sinto a vontade aqui, as vezes eu esqueço ou quero acreditar que esse seja meu novo lar.
Voltei a trabalhar na escola, fazer o que eu amo realmente me faz feliz, o Richard reforçou a segurança na escola, e também quando minha mãe precisa ela sempre sai acompanhada.
Tudo isso por que ouviram suspeitas do Jean ainda na cidade, saber disso nos deixa tensos, essa incerteza que as vezes aperta o peito, mas acredito que se ele quisesse se vingar ele já teria feito.
Enquanto isso não se resolve, vivemos a nossa vida, passei tanto tempo afastada de casa, tendo que virar noites na mansão que o simples fato que de poder ficar tranquila me parece o melhor dos programas, sempre estamos criando novas coisas, a Kate se recuperou um pouco desde a sua última cirurgia, eu e a pequena estamos tento vários momentos, me sinto ainda mais conectada com ela, sem esforços dentro de mim cresce sentimentos de amor e cuidado carregados de pureza, gosto de ser alguém que ela admira.
°• Fim da tarde...
Estamos no jardim nos divertindo e conversando, esperando o Richard chegar, para poder comemorar um importante contrato da sua empresa, ele esperou muito por isso, então todas nós estamos felizes, minha mãe foi até o supermercado com a Deise, esperamos por elas para ajudar no jantar.
— Professora?
— Oi Kate...
— Você conhece bem o meu pai né?
— Sim, eu conheço.
— Como você soube que ele seria o seu namorado? - Me surpreende a pergunta, tento pensar na melhor resposta.
— Bom... Acho que o fato dele gostar de mim do jeito que sou, fez com que eu me apaixonasse.
— É como se fosse amor verdadeiro? - Pergunta me fazendo pensar em nós dois.
— Sim Kate, eu acho que o amor verdadeiro vai ultrapassar qualquer dificuldade, até mesmo as impossíveis.
— Isso me deixa muito aliviada. - Sorrir ao confessar.
— Isso quer dizer que você está apaixonada, mocinha?
— Sim! - Diz colocando as mãos sobre os lábios, tímida. — Não conta para o meu pai, por favor.
— Eu não conto, mas é da escola? - Pergunto interessada. - Ela sorrir.