Chapitre Vingh Deux:

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Não sei como funciona uma agência de barcos, então é quase tudo fictício. A agência 'Coastal Companies' é uma criação minha. assim como o parque 'Paradise'.

H.P.B :

Eu estava feliz.

Não só por ser meu aniversário, mas sim também, por todas as coisas que ocorreram nas últimas semanas.

A reação de Draco, quando o mesmo descobriu da galeria de artes, seu sorriso e suas atitudes comigo, ele me olhava de jeito diferente agora, quase como se eu fosse um tipo de joia rara, ao qual ele descobriu por puro acaso.

Seus carinhos e atitudes quase timidas ficaram mais frequentes também, fazendo-o ficar mais adorável que o normal.

Pansy e Blaise pareciam saber de algo em relação a isso, já que nas últimas semanas, os mesmos, junto dos respectivos namorados - Mione e Ron. - pareciam um pouco risonhos, toda vez que eu e Draco nos encontramos ou conversamos, eles davam um jeito de nós deixarem sozinhos.

O Malfoy apenas ficava com as bochechas coradas murmurando algum xingamento em francês, quando eu perguntava o porquê disso, o loiro dizia que ele contaria depois.

Dias se passaram e o 'depois' não chegou, devido a minha curiosidade, quando questionei Draco novamente, ele falou que me contaria tudo no meu aniversário, porque seria um dia especial.

Ou seja, ele me contaria hoje. A perspectiva disso, me deixou um pouco ansioso, já que eu não o via a cerca de três dias, pelo o que seus irmãos falaram, ele estava resolvendo alguns assuntos.

Fora isso, muitas outras coisas aconteceram, conheci Albus Dumbledore, o marido do meu diretor, quando fui com papai, pra sua floricultura comprar algumas flores pro meu pai Regulos.

Albus era um homem de 43 anos, - A mesma idade do direitor. - tinha um sobrinho chamado Newt Scamander, e era casado com o senhor Grindelwald, desde os trinta anos de idade.

Era um homem legal e gentil. Assim como seu sobrinho, que estava com ele na floricultura. Meu pai, não perdendo a chance, os convidou para irem a 'Wolfstar' algum dia, afirmando que eles amariam os doces de lá.

Dumbledore e Newt aceitaram, falando que iriam lá com Gellert, assim que possível.

Por um momento me perguntei quem era Gellert, até que liguei os pontos, associando o nome ao diretor Grindelwald.

- Ansioso? - Papai perguntou.

Estávamos todos na sala, daqui a poucos minutos Draco apareceria pra me buscar, meus pais pediram para o Malfoy me distrair até que as coisas da minha festa, que aconteceria as sete da noite, estivessem prontas.

Eu estava ansioso pra ver Draco, fazia três dias que eu não o via.

A necessidade que eu tinha de vê-lo, tê-lo por perto, beijá-lo e abraçá-lo crescia junto ao sentimento de saudade, que pulsava em meu peito.

Não era exatamente minha culpa ser um tolo apaixonado, no final das contas, eu estava completamente rendido por Draco Malfoy.

Agir como uma espécie de poeta apaixonado, - que geralmente faz poesia ruim. - era praticamente um requisito na minha situação.

Na madrugada passada devido ao minha insônia, fiquei acordado, tocando piano na sala de música da casa, onde os antigos instrumentos da Marauders estavam.

Enquanto tocava acabei fazendo algo que eu definitivamente não fazia com frequência, eu - Assim como meu pai fazia na adolescência. - compus. Era simplesmente assustador e libertador, o fato de ter composto uma música de amor, pensando em Draco.

Petit Rayon de Soleil  - DRARRYOnde histórias criam vida. Descubra agora