Chapter 4

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Lauren POV.

"Olha só quem apareceu por aqui."

Eu reconheci essa voz, sim era ela. Virei-me para olhar seu rostinho inesquecível.

Oi Dinah, há quanto tempo não é? – Sorri ao ver o meu sonho e meu pesadelo em uma mulher só.

Pensei que nunca mais voltaria baby. – Dinah disse, sorrindo e obviamente dando seu ar de rainha.

Veja como a vida é, estou aqui não estou? – Disse, cutucando o balcão com meus dedos.

Dinah era um sonho porque era boa em tudo o que fazia. E era um pesadelo porque seu instinto possessivo me sufocava.

O barman me chamou:- Aqui está sua bebida.

Você nunca mudou nada, só melhorou hein Jauregui. Está sozinha? – Dinah me perguntou e seu semblante passou de curioso a sedutor.

Não, estou com meu irmão e minha cunhada, mas não quero atrapalhar o casalzinho feliz – Quase revirei os olhos.

É eu soube que ele está noivo, cuidado hein eu soube que a moça que está com ele é muito direita. Com certeza você não terá chances com ela. – Dinah riu.

Não tenho tempo para suas ironias Dinah, se me der licença... - Dinah me puxou.

Hey, estamos sozinhas e desimpedidas, que tal matar a saudade um pouco hm – Dinah chegou perto e ainda continuava sendo a mesma gostosa de sempre e só melhorou com o tempo.

Merda.

Hmm, dei um gole na bebida que estava no meu copo, não valeria a pena gastar meu tempo com Camila hoje, ela estava se enroscando no meu irmão igual uma trepadeira todo tempo e eu mereço me divertir e Dinah não era de se jogar fora, nunca. Lhe beijei, com força, com vontade não estava nem aí se todos nos olhávamos, era uma boate livre de gente babaca exceto pelo meu irmão, mas isso não vem ao caso.

Minhas mãos pegaram firme o cabelo dela por baixo e puxei quebrando nosso beijo, ainda deu pra ver a tontura em seus olhos. Tremi.

Ela me puxou pelo braço, saímos da boate e nem me preocupei em dar boa noite ao casal fru fru. Fomos até seu apartamento que não ficava muito longe dali, Dinah era empresária e vivia só. Ótimo. Eu a foderia a noite inteira sem ninguém vir incomodar. Chegamos nos beijando ao apartamento, ela tateou a parede para ligar a luz.

Shhh, não. Deixa apagada mesmo – A peguei por trás falando baixo no seu ouvido.

A virei lhe beijando outra vez, passando a língua em seu pescoço.

Ah Dinah e seu gosto maravilhoso, que mulher.

Abri seu vestido e ela caiu no sofá. Dinah levantou as pernas para que eu tirasse seu vestido com mais rapidez e assim o fiz. Liguei o abajur que tinha do lado no criado mudo e pela fina luz daquele objeto eu vi uma cinta liga preta marcando suas coxas grossas. Beijei cada uma até chegar onde eu queria. Passei meu indicador em sua calcinha e ela já estava úmida.

Sorri.

Nunca deixei Dinah me tocar e não seria hoje que isso iria acontecer, prefiro foder ela milhares de vezes do que ela me foder uma vez. Suas mãos apertaram minha bunda inúmeras vezes, ela me queria hoje, mas não seria possível.

Baby, você me conhece – Desci minha boca e chupei seu mamilo rosado – Seu prazer é o meu prazer. – Abocanhei o outro seio. - Agora você vai ser uma boa garota e vai sentar no meu rosto hmm – Gemi pra ela.

A cunhadaOnde histórias criam vida. Descubra agora