Chapter Thirty-Three: Polyjuice

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"Amor é a única coisa que você leva com você e deixa para trás"

"Amor é a única coisa que você leva com você e deixa para trás"

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Junho de 2001

Com uma inspiração profunda, e caindo da sua cama, Luna acordou.

Seu coração estava acelerado, e sua mente sonolenta ainda processava o que tinha visto quando George entrou com tudo no seu quarto.

- Eu ouvi um barulho... Tudo bem?

- Sim, estou no chão porque é mais confortável que a cama - ela respondeu no automático, sabendo que ele não se incomodava com seu sarcasmo.

- Alguém acordou afiada hoje. Ah, e falando em acordar, Mione ligou. Harry está acordado.

Sua cabeça disparou na direção dele.

- Como é?

- Harry acordou. Você bateu a cabeça, Lua? Está mais avoada do que o de costume.

Ela se sentou rapidamente, colocando as duas mãos na cabeça.

- Eu não sei - respondeu. - Você pode sair, por favor? Preciso trocar de roupa.

George a olhou estranho, mas não questionou, fechando a porta atrás de si ao sair. Luna se levantou, então, indo olhar o seu calendário. Não podia ser verdade.

Os dias não mentiam, porém, e ela percebeu que o que pensou já ter acontecido era somente um sonho, ou será... Era uma visão?

Suas mãos começaram a suar. Parecia muito com uma visão, aquele tipo que te deixa apreensiva e confusa sobre a veracidade dos fatos.

Ela nunca contara isso para uma alma viva, mas tinha sonhado com a morte de Dumbledore duas noites antes de realmente acontecer. A sensação era a mesma, de um sonho confuso, que poderia significar muitas coisas. Seu coração quase parou.

Harry... Harry!

Ela tinha que falar com ele!

Mas... devia? Se a visão era verdade, o que eles poderiam fazer para impedir aquilo? Não ir?

Além do mais, ela não podia contar para ninguém o que vira realmente. Essas eram as regras da vidência, e um dos seus castigos -- nunca se pode dizer o destino da pessoa que você assistiu. As vezes, há uma brecha, como garantir a segurança de alguém ou assegurar seus sentimentos, mas na maior parte, os videntes usavam enigmas, palavras confusas e embaralhadas para expressar aquilo que não podiam dizer em voz alta. Luna fazia aquilo com frequência.

O que faria, então? Não podia deixar Harry morrer!

Luna se viu sem chão. Tinha dois dias para montar um plano, um plano que salvasse a vida do seu irmão.

Agora, como ela faria isso?

[...]

Eles estavam todos reunidos na reserva dos Quileutes, assim como na sua visão. O clima ainda era depressivo, o funeral daqueles que se foram no ultimo combate tendo acontecido há somente três dias.

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