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Sim... Tenho certeza... – disse um pouco ofegante.

Ele tira a minha calça e a minha camisa, e começa a dar beijos no meu pescoço e descendo. Dava pra sentir nossos corpos quentes, excitados. Ele tira a minha cueca e em seguida o coloca na boca. Prendi e soltei o ar que havia em meus pulmões. Ele começa a subir e descer sua cabeça sobre meu membro, arrancando gemidos baixos de mim. Passei a mão por seus cabelos, controlando a velocidade. Ele então para e volta a me beijar.

Nossa, jamais pensei que faria isso... – ele sussurra em meu ouvido.

A essa hora, ele já tinha tirado sua roupa e ficado só com uma unica peça de roupa. Tirei. Olhei seu corpo branco e voltei a olhar seus olhos claros. Azuis. Me aproximei dele e fiz o que ele tinha feito comigo. Cada parte do seu corpo era uma obra esculpida pelos deuses. Beijei seus bíceps, peitoral e seu abdômen. Me abaixei e abocanhei seu membro. Ele me solta um gemido grosso, que, ao início, me assusta um pouco. Seu pau não era nada extraordinariamente grande e nem grosso, era de tamanho e grossura perfeita. Começo a fazer os movimentos, indo devagar. Ele começa a gemer um pouco mais alto e segura meus cabelos, controlando o movimento.

Ele me puxa pra cima, dizendo, com um pouco de falta de ar:

– Quero te comer. Agora!

De pronto pego um lubrificante e acho uma camisinha.

– Vou te perguntar a última vez: você tá realmente pronto? Não vai ter mais volta se você disser que sim... – ele olha nos meus olhos seriamente.

– Sim... Eu tô pronto. – falo um pouco nervoso, mas nada que me apavore.

– Ok, então. Se prepare, pois vai ser inesquecível.

Ele vem pra cima de mim, me beijando. Ele lambuza seu dedo indicador com lubrificante e enfia dentro da minha bunda. Me arrepiei. Olho pra ele e ele me pergunta se eu estava bem.

– Sim, o lubrificante é um pouco gelado. – disse.

Ele começa a fazer um movimento de vai e vem com aquele dedo dentro de mim, enquanto me beija. No início, sinto uma ardência, mas nada que incomodasse demais. Ele fica assim por um tempo, até que ele decide colocar outro dedo. Ele lubrifica mais e põe o outro dedo. Sinto dor e travo.

– Relaxa, sei que é um pouco incômodo e dolorido, mas vai passar... – ele diz e com sua mão esquerda começa a me masturbar.

Respiro e tento ficar relaxado ao máximo, enquanto ele me masturba e começa a mexer seus dedos dentro de mim. Ele sente isso e dá um sorrisinho de canto. Ele então põe a camisinha e me coloca de barriga pra cima, com as pernas junto ao meu peito.

– Pronto? – ele me olha nos meus olhos.

– Sim, pronto. – respondo a ele, me perdendo na imensidão de seus olhos azuis.

Ele começa a forçar seu pau pra dentro de mim, e eu tento relaxar.

Ao início, sinto uma dor um tanto lacerante, parecendo que ia me rasgar ao meio.

– Vai, amor. Relaxa. – ele pede e começa a me beijar e me masturbar.

Sinto cada centímetro entrando, até que eu sinto seus pelos pubianos roçando na minha bunda. Vejo estrelas e dou um gemido fino. Ele espera uns minutos pra eu poder me acostumar e não sentir tanta dor.

– Vou começar a me movimentar, ok? – diz ele vermelho, ofegante.

Apenas confirmo com a cabeça, e envolvo minhas mãos no seu pescoço. Ele começa a se mexer, e até então ele vai devagar, colocando mais força e velocidade. Ele me beijava e me mordia, assim como eu arranhava suas costas. Nessa hora, dor era uma coisa que eu não sentia de jeito nenhum, restando somente prazer.

Nossos gemidos ecoavam pelo quarto, assim como o cheiro de sexo havia se alastrado. Trocamos de posição e fui cavalgar nele. Sentei em seu pau lentamente, e quando estava todo dentro de mim, dei uma reboladinha.

– Filho da puta, gostoso do caralho... – ele diz me olhando e dando um tapa na minha bunda.

– Ai! – gemo, sentindo aquele pau dentro de mim.

Me inclino e dou um beijo nele, e ele me fode vagarosamente. Estava prestes a gozar e falo no seu ouvido:

– E-eu vou goz–... – gozo em seu peitoral, e ele se assusta.

Continuo sentado nele, quando sinto seu pau crescer e ele gemer e se contorcer. Ele tira seu pau dentro de mim, e deito do lado dele. Estávamos exaustos. Nossos corpos estavam em puro êxtase. Ficamos em silêncio por um momento.

– E então, foi bom? Te machuquei? – pergunta Yago, me olhando.

– Foi maravilhoso... – respondi.

– Sério? Que bom... Fiquei com medo de te machucar. – diz ele chegando mais pra perto e me dando um beijo. – Precisamos de um banho.

Ele se levanta e pega um toalha e vai em direção ao meu banheiro. Pelado. Era uma visão espetacular. Sua bunda era durinha, firme.

– Um dia vou comer sua bunda! Se prepare, hein! – brinquei.

– Pra você eu tô pronto a qualquer hora. – ele dá uma risadinha e entra no banheiro.

Depois de uns minutos, Yago me chama do banheiro.

– Rick, pode vir aqui rapidinho? É coisa rápida.

Fui até o banheiro, e do nada, ele me puxa pra dentro do box. Ele começa a me beijar, prendendo minhas mãos acima da minha cabeça. Estávamos novamente excitados, sentindo seus toques no meu corpo. A água morna deixava tudo mais excitante e mais relaxante, e me deixando mais confortável. Apesar de termos transado há alguns instantes, já queríamos novamente.

De repente meu pai chama na porta:

– Ricardo, você está aí? Preciso falar com você...

PUTA QUE PARIU...

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⏰ Última atualização: Nov 27, 2022 ⏰

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O Contrário de Mim (romance gay) [EM ANDAMENTO]Onde histórias criam vida. Descubra agora