42

1.7K 133 2
                                    

*POV BALADIN*

Acordei animada apesar da sensação de corpo pesado por ter bebido na noite anterior, estava feliz porque depois de um tempo *You* viria para minha casa para passarmos um tempo juntas. Então arrumei algumas coisas que estavam fora do lugar e fui para o banho, coloquei um short de tecido leve curto e uma camisa oversized branca que ia até o meio da minha coxa, amarrei uma parte do cabelo para trás e deixei o resto solto. Ouvi minha campainha tocar, e fui até a porta receber a pessoa que estava esperando.

- Oi! – Eu disse animada. – Pode entrar.

- Nossa, você está linda. – Ela disse enquanto me abraçava. – E cheirosa... – Cheirou meu pescoço e deu um beijo, isso foi o suficiente para meu corpo arrepiar.

- Vem, eu fiz pipoca e coloquei um filme para a gente ver. Me ajuda a pegar as coisas na cozinha? – Pedi enquanto fomos de mãos dadas até o cômodo.

- Me fala que é algum de terror – Lhe entreguei a vasilha com pipoca enquanto peguei os refrigerantes.

- É de terror sim, Rua do Medo, já viu? – Nos sentamos no sofá e ela ficou segurando a pipoca.

- Não, mas já estou empolgada!

Assistíamos ao filme atentamente, nas cenas de muito sangue eu tampava meus olhos com suas mãos. Já na metade do filme, estávamos deitadas no sofá, *You* que estava atrás de mim, passou a mão por dentro da minha blusa e ficou acariciando minha barriga, aquele carinho me desconcentrava do filme, eu só conseguia pensar no contato da pele dela na minha. Me virei de frente para ela e selei nossos lábios, o beijo começou lento, eu segurava em sua nuca enquanto ela apertava minha coxa contra sua perna. O beijo foi ficando mais intenso, nossas peles pareciam mais quentes e eu procurava cada vez mais contato com o corpo da brasileira. *You* saiu do nosso contato e se colocou por cima de mim, deixou suas pernas encaixadas no meu quadril, o que deixou nossas intimidades em contato direto. O atrito daquela região estava começando a me enlouquecer, ela puxou minha blusa, me deixando só de short e sutiã branco, ela parou por um instante e ficou encarando a peça de roupa no meu corpo, sem cerimônia tirou também meu short. Ela voltou a se deitar sobre meu corpo, mas dessa vez encaixou uma de suas pernas entre a as minhas e quando me beijava, pressionava o joelho sobre meu sexo que eu sentia que já estava bem molhado.

Ela enfiou a mão por dentro da minha calcinha, pressionando meu clitóris com a ponta do dedo o que me fez gemer um pouco mais alto, sua mão deslizava facilmente de cima para baixo e fazia o movimento contrário, eu estava bem molhada. *You* massageava meu sexo e eu me agarrei em seu pescoço e gemia contra seu rosto. Ela intensificou os movimentos, estavam mais rápidos e mais fortes, eu sentia que não aguentaria mais segurar. Minha respiração ficou ofegante, minhas pernas começaram a ficar bambas e uma sensação de calor e tremor tomou conta do meu corpo, um gemido alto e um pouco mais longo saiu da minha boca.

- Você é tão gostosa, Baladin. – Ela disse olhando nos meus olhos, e eu não tinha fôlego para responder. – Eu quero sentir seu gosto...

Eu não consegui nem raciocinar, *You* beijava minha barriga e foi descendo, abriu minhas pernas e beijava a parte interna das minhas coxas, não demorou muito para que eu sentisse sua língua entrar em contato com minha entrada. Os movimentos circulares em volta do meu clitóris eram lentos, o que me fazia mexer meu quadril na mesma velocidade, à medida que em que a velocidade de sua língua aumentava, meu corpo fazia o possível para acompanhar seu ritmo. Meus gemidos ficaram mais altos, já tinha perdido o controle sobre a reação que tinha ao prazer que a brasileira estava me proporcionando, só conseguia me agarrar em seus cabelos e pressionar cada vez sua cabeça contra meu sexo. Antes que eu chegasse ao clímax, senti dois dedos penetrados em mim, aquilo me deu uma sensação indescritível. Seus dedos acompanhavam o ritmo de sua língua, então eu gozei novamente, dessa vez em sua boca.

- Você é realmente gostosa, Hande. – Ela me beijou e pude sentir ainda o pouco do "meu gosto" em sua boca.

- Você vai me matar desse jeito, sabia? Eu estou morta. Muito satisfeita, mas morta. – Eu disse enquanto me aninhava em seu peito.

- Que bom que minha gata está satisfeita.

- Na verdade, estou quase. – Ela me olhou com uma cara curiosa. – Agora é minha vez...

Ciclo Olímpico | Hande Baladin & YouOnde histórias criam vida. Descubra agora