Our Last Summer • Wangxian !

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Está tão bom quanto estava ontem à noite, exceto que desta vez, Lan Zhan está lúcido. O tempo não parece tão lento e doce quanto o melaço, mas Lan Zhan se perde nele, de qualquer maneira. Wei Ying tem um gosto ligeiramente amargo como sua cerveja, e Lan Zhan se aproxima dele, pressionando Wei Ying o mais próximo possível da posição em que estão. Graças a Deus o carro de seu irmão é um SUV, com um pouco mais de espaço extra do que o normal. Wei Ying tem as duas mãos sob a mandíbula de Lan Zhan, guiando-o para onde ele quer, e Lan Zhan fica duro quase imediatamente. Ele se sente tão bem. Wei Ying em seu colo é tão bom. Ele o toca inteiro, as mãos nas costas de Wei Ying, seus ombros, então, sentindo-se encorajado pelos sons necessitados de Wei Ying, apertando sua bunda.

— Sim, sim... — Wei Ying canta, puxando.

Lan Zhan imediatamente mergulha para beijar sob sua mandíbula, beijar o ponto atrás da orelha, a junção de seu pescoço. Wei Ying, fiel à sua palavra, permite. Ele engasga, alto e adorável, quando Lan Zhan pega o lóbulo de sua orelha entre os dentes e puxa. A pele de Wei Ying é suave, macia e viciante. Lan Zhan não se cansa dele, ele não consegue parar de beijá-lo. Ele quer sua boca toda em Wei Ying, quer arrancar a roupa de Wei Ying e beijar e morder sistematicamente seu corpo, quer tomá-lo em sua boca. A ereção de Wei Ying se torna óbvia logo quando ele se pressiona contra Lan Zhan. Eles estão tão perto, mas não perto o suficiente.

Lan Zhan não toma uma decisão tanto quanto ele simplesmente permite que seu corpo o guie, e ele agarra Wei Ying pelas costas e a bunda e os vira, então as costas de Wei Ying batem no assento, pernas enroladas em Lan Zhan. Wei Ying grita e começa a cantar:

— Sim, sim, sim, foda-se... — Lan Zhan encontra-se esfregando contra ele, o que é frustrante, porque suas calças são grossas e impedem a sensação.

Impaciente, ele interrompe o beijo, se levanta e começa a se atrapalhar com o botão do jeans e o zíper com uma mão no espaço estreito.

— Sim, porra, venha aqui, dê aqui... — Wei Ying murmura e suas mãos se juntam à luta. Entre eles, eles conseguem desfazer o jeans de Lan Zhan e, em seguida, Wei Ying está empurrando-os pelos quadris até que a boxer de Lan Zhan esteja completamente exposta. — Todo o caminho, vamos lá, não somos adolescentes. — Eles podem muito bem ser, por toda a sua falta de jeito, mas Lan Zhan consegue puxar para baixo sua boxer, e Wei Ying morde o lábio e olha para ele com seu olhar escuro e afiado. — Eu posso?

— Você também. — responde Lan Zhan, a mão indo para o botão de Wei Ying. — Quero ver você.

— Sim. Sim, tudo bem. — Wei Ying rapidamente desfaz seu próprio botão e zíper e mexe seu short pelos quadris até que sua boxer também seja exposta, então a empurra para baixo também.

De alguma forma, ele consegue ficar no banco e não escorregar no processo. Lan Zhan pressiona contra ele e oh, isso é muito melhor. Então Wei Ying coloca a mão em volta do pênis de Lan Zhan e quase o faz girar. Lan Zhan engasga e abaixa a cabeça até que sua testa esteja enterrada na curva do pescoço de Wei Ying. Wei Ying lambe o pau de Lan Zhan com o próprio prelúdio dele e então começa a se esfregar contra ele, criando uma chuva de faíscas atrás das pálpebras fechadas de Lan Zhan.

— Oh, foda-se, foda-se, sim, assim mesmo. — Wei Ying diz, sua respiração quente sobre a orelha de Lan Zhan. — Porra, Lan Zhan, você é grande pra caralho, você é tão foda...

Lan Zhan geme, incapaz de parar seus quadris de bombear contra os de Wei Ying. Ele quer tomar seu tempo, quer tomar Wei Ying em sua boca, quer continuar beijando-o, mas tudo que seu corpo pode fazer é pegar, pegar, pegar. Ele murmura o nome de Wei Ying contra sua pele e Wei Ying envolve a mão na parte de trás da cabeça de Lan Zhan, embalando-a quase com ternura, e sussurra: