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— Bem, isso foi muito divertido. — Wei Ying diz a ele enquanto Lan Zhan o acompanha de volta ao carro. — Muito obrigado por me convidar.

— Foi um prazer. — garante Lan Zhan. O resto do dia se estende à sua frente, monótono e longo. Ele não verá Wei Ying novamente até amanhã. — Muito obrigado por se juntar a nós.

— Claro! Eu realmente gosto da sua família. E seu tio não é tão assustador quanto parece!

Isso surpreende Lan Zhan, que sempre teve um medo bastante saudável e respeitoso do homem.

— Estou feliz que você pense assim.

— Ele foi super legal!

Lan Zhan não iria tão longe, mas o tio tinha sido bastante civilizado, pelo que Lan Zhan é grato.

Eles alcançam o carro de Wei Ying e Wei Ying se encosta na porta do motorista.

— Bem. Acho que essa é a minha deixa. — Ele empurrou os óculos de sol sobre o cabelo, que agora ele prende em um rabo de cavalo. — Estou servindo hoje, então tenho que ir. — explica ele, depois deixa cair as mãos para os lados quando termina.

Lan Zhan dá um passo à frente e está no espaço de Wei Ying. Wei Ying amplia sua postura e Lan Zhan se encaixa entre suas pernas antes de se inclinar e encontrá-lo em um beijo. Wei Ying dá um gemido suave e Lan Zhan se aproxima, tão perto, que seus quadris se alinham. Tão perto, ele pode sentir o pau macio de Wei Ying através das camadas de roupa. Ele quer cair de joelhos e chupá-lo até ficar duro; ele se abstém. Eles se beijam até que não haja mais ar nos pulmões de Lan Zhan, e então eles se beijam mais, e com mais força. Wei Ying está agarrado a ele pelos ombros, seu pênis se mexendo contra o de Lan Zhan, e Lan Zhan quer empurrá-lo, quer tomar tanto quanto Wei Ying está disposto a dar, mas ele sabe – ele não pode. Wei Ying deve começar a trabalhar. Pela janela do carro, Lan Zhan pode ver a camisa de trabalho de Wei Ying pronta para ser usada.

Relutantemente, ele se afasta. Wei Ying persegue seu beijo, então cai de volta contra o carro.

— Ugh. Eu sei. Eu tenho que ir.

Lan Zhan afasta um fio de cabelo de sua bochecha com o polegar.

— Eu gostaria que você não precisasse.

Wei Ying o observa atentamente, como se estivesse estudando Lan Zhan. Ele é tão lindo. Lan Zhan persegue seu próprio prazer sem pensar e lhe dá outro beijo, depois outro. Wei Ying o beija de volta tão intensamente quanto seu olhar.

Finalmente, eles se separam uma última vez. Eles estão a uma distância segura, a única coisa que os conecta, a mão de Wei Ying no peito de Lan Zhan. Ele corre lentamente pela frente de Lan Zhan, seu toque abrasador. A pele de Lan Zhan arrepia em todos os lugares que ele o toca. Então Wei Ying deixa cair a mão e bufa uma risada.

— Você é difícil de deixar.

— Eu poderia dizer o mesmo para você. — conta Lan Zhan.

Isso faz Wei Ying sorrir mais e inclinar a cabeça.

— Sim?

Lan Zhan acena lentamente.

— Muito.

Wei Ying dá um suspiro trêmulo e empurra o carro.

— Tudo bem, tudo bem. Falo com você mais tarde? Sinta-se à vontade para me enviar uma mensagem de texto. Sempre que... Eu não poderei verificar muito, mas... sim. E vejo você amanhã?

— Amanhã. — Lan Zhan concorda, sabendo que provavelmente será muito tímido para exigir a atenção de Wei Ying por mensagem de texto. — Quando você estiver pronto. Por favor, venha.

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