Capítulo 33

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GABRIEL POV:

Abri meus olhos, ainda sentindo Antonella envolvida em meus braços e nossos corpos, ainda despidos, colados um no outro debaixo da coberta. Ela se mexeu ao meu lado e se virou com um sorriso em minha direção e eu me aproximei, beijando aquela boca. 

Nos acomodamos na cama, agora ficando um de frente pro outro, nos olhando por um tempo. Impossível não lembrar de algumas poucas horas atrás e de como tudo nela era perfeito para mim, seu corpo no meu, sua boca na minha e sua voz gemendo por meu nome já era o meu som preferido em toda a Terra.

- No que está pensando? - perguntou e eu ri.

- Você nem imagina no quê estou pensando! - sorri maroto e me aproximei para beijá-la de novo, deslizando a minha mão por debaixo da coberta e atritando por toda a sua pele - Mas se estiver disposta, posso te mostrar! - perguntei a olhando e vi o sorriso dela.

- Você é um pervertido! - ri e aproximei nossos rostos novamente, distribuindo selinhos.

- E eu sei que você gosta! - murmurei entre os beijos. Me desfiz daquela irritante coberta ao mesmo tempo que minha boca descia pelo corpo de Antonella. 

A mão dela repousou sobre a minha cabeça, segurando em alguns fios de cabelo meus e vi ela ofegar quando a minha língua girou ao redor do seu mamilo. Eu queria poder lamber, chupar, morder e provar, desfrutar daqueles maravilhosos seios, sem nenhuma pressa. 

- Você gosta quando eu faço isso? - perguntei a olhando.

- U-Uhum! - disse, gaguejando um pouco. Sorri e me ajeitei ainda com a minha boca em seus seios, os abocanhando e deslizando a minha mão para a sua intimidade, rodeando meus dedos pelo seu clitóris antes de meter meus dedos dentro dela e percebendo todo seu prazer pelo seu rosto.

Meus lábios então desceram pelas suas coxas enquanto eu escutava a voz ofegante dela e o seu olhar atento, presos aos meus. A ajudei a se ajeitar na cama e abri suas pernas, me dando uma visão privilegiada de sua buceta tão suculenta e deliciosa.

- E disso? - perguntei, deslizando minhas mãos suavemente pela sua pele e sua intimidade, vendo ela engolir seco e fechar os olhos.

- Para de tortura, Gabriel! - ri.

- Relaxa, morena! - segurei sua cintura com minhas duas mãos e as apertei, trazendo o corpo dela para mais próximo do meu rosto e fui beijando sua buceta calmamente e do mesmo modo dei lambidas. Lentas e torturantes - Gosta? - perguntei, ainda a provocando.

- Gosto! - disse, voltando a segurar em meus cabelos e mantendo seus olhos fechados, entregue ao prazer. Apertei suas coxas e me pus sobre seu corpo, mantendo-nos face a face.

- Olha pra mim!  - pedi e ela abriu seus olhos, me encarando - Quero que esteja olhando para mim quando gozar! - a beijei e ela assentiu, apertando meu braço a medida que meus dedos também entravam dentro dela - Boa garota! - dei um tapa na sua bunda e me abaixei novamente, ficando entre suas pernas.

- Gabi... Ah! - gemeu meu nome, se contorcendo um pouco quando sentiu a minha boca a chupar mais forte, saboreando ainda mais. Ela me olhava, mas hora ou outra seus olhos se reviravam e se fechavam. Sabia que ela não iria conseguir manter eles por muito tempo abertos e eu estava me divertindo muito com aquilo. Saber que sua garota sentia tudo aquilo quando você a tocava era o maior tesão.

Meus dedos entravam e saiam da sua entrada enquanto eu ainda chupava seu clitóris. Quando o gemido manhoso de Antonella preencheu o ambiente, sabia que tinha encontrado o seu ponto de prazer e comecei a estimula-la ainda mais com meus dedos e agora com a minha língua

- Olha para mim, morena! - pedi, sabendo que ela chegaria ao meu ápice em breve. 

Ela abriu seus olhos com dificuldade enquanto segurava firmemente na cama  e repousou seu olhar sobre o meu enquanto eu a sentia se contorcer contra os meus dedos, gemidos após gemidos até que tivesse sido preenchida por completo de prazer. Então ainda mantive meus dedos entrando e saindo lentamente, para o que seu orgasmo se prolongasse.

Me afastei e fechei suas pernas, a observando tentando controlar sua respiração. Toda aquela visão era o paraíso para mim e não estava escrito em lugar nenhum o quanto eu amava aquela mulher. 

Me deitei ao seu lado, dando um beijo carinhoso em seu ombro e a puxei para mais perto de mim e Anto me olhou, com um sorriso no rosto, não muito diferente do meu.

- Era isso que eu estava pensando... Ver você gozar pra mim!


Depois Que Te Conheci - G. BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora