Capítulo 38

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GABRIEL POV:

Chegamos no apartamento de Antonella aos beijos, trocando mordidas e mãos bobas. Ela se afastou e fechou a porta e eu aproveitei para analisar aquela bunda maravilhosa.

- Gabriel! - me repreendeu depois que eu deixei um tapa bem ali. Ri e segurei na sua cintura, guiando para o quarto, sob o olhar do animal no meio da sala.

- Foi mal, Maggie! - eu disse, fechando a porta, jogando a minha mochila em qualquer canto. Anto riu se aproximando para me beijar e aproveitou para tirar a minha camisa.

Ela começou no comando hoje, distribuindo beijos pelo meu rosto e deliciosos chupões no meu pescoço. Minha mão apenas ficou segurando firma na sua bunda ainda por cima do jeans do short, a apertando. 

- Quero tentar fazer uma coisa! - disse e se ajoelhou e eu só paralisei, sabendo o que viria a seguir e eu nem sabia se estava preparado para esse momento. Abaixou meu short e a minha cueca, segurando levemente meu membro, iniciando passando a ponta da sua língua na cabecinha. 

- Caralho! - murmurei e ela continuou me provocando e rindo - Anda logo com isso, Antonella, se não você vai me matar! - disse, fechando meus olhos por um tempo. Me estremeci ainda mais quando ela abocanhou o meu pênis de vez, também me masturbando com a mão.

Me encostei na parede, a observando. Segurei seus cabelos num rabo de cavalo e o ajudei  a fazer os movimentos de vai e vem, pressionando para que ela fizesse os movimentos ainda mais fundo. 

Parecia que qualquer coisa que ela fizesse me dava ainda mais tesão e por isso eu não demorei para gozar, bem na boca dela. Antonella engoliu tudo e eu a puxei para ficar na minha altura novamente e a beijei, a guiando para a cama e me deitando por cima dela.

- Sabe... Não dá nem para dizer o tanto que eu amo te ver com essa camisa do Flamengo! - comentei, a olhando nos olhos - Mas se dúvida, prefiro te ver sem nada! - subi minhas mãos pela sua barriga, tirando a sua blusa e aproveitei para tirar seu short também, jogando os dois para qualquer canto.

A beijei com puro fogo, esfregando a minha mão por todo o corpo dela, só parando no fecho do seu sutiã e com um pouco de dificuldade, consegui deixar seus seios despidos, prontos para serem agarrados por mim.

Passei minha língua em momentos circulares pelo seu bico e depois mordi, percebendo que Antonella se arrepiava. Sorri e apertei o seu peito esquerdo,  depois alternei entre um e outro, mordendo e sugando aquela maravilha. Porra, era bom demais, que acho que ficaria assim por horas e horas.

Minha mão deslizou pela sua intimidade e comecei a masturba-la, ainda por cima da calcinha. Joguei o tecido de lado e introduzi um dedo dentro dela, bem apertada, se contorcendo. Ouvi o suspiro longo dela e fui tirando e colocando meu dedo ali.

- Gabriel... - ela começou dizendo, mas parou, sentindo mais um dedo meu ser colocado em sua intimidade. Vi ela com seus olhos fechados e mordia os lábios. Ela resmungou quando eu parei com os movimentos. 

- O que você quer, meu amor? - perguntei a olhando,  tirando seu peito da minha boca, mas ainda roçando a minha barba por ali.

- Quero você! 

- Quer? - mordi o seu queixo.

- Uhum! - ela disse segurando meus cabelos. Me levantei rápido, em busca de algum preservativo que tinha deixado na mochila e logo voltei.

Puxei ela para se sentar no meu colo e entrei sem nenhuma cerimônia dentro dela. Antonella segurava em meus ombros, quicando e rebolando pra caralho no meu pau. Aquilo e ouvir os seus gemidos, davam ainda mais tesão se ainda era possível.

- Fica de quatro pra mim? - pedi, assim que íamos trocar de posição. Me ajoelhei e a segurei pela cintura forte e passei meu membro pela sua entrada bem lento, a provocando. 

Encaixei e comecei a estocar com mais força e rapidez. Hora ou outra, eu distribuía tapas na sua bunda, vendo que já estava vermelho e tinha a marca da minha mão ali. Sorria, satisfeito.

Antonella gozou primeiro, mas ela se manteve ali até que e u também chegasse no meu ápice. Saí de dentro dela e me sentei na cama, pegando um pouco de fôlego, a vendo deitar. Tirei o preservativo e fui até o banheiro. Voltei e me joguei na cama, vendo a rir e passar o braço pelo meu abdômen.

- Cansou? 

- Bom, considerando que eu joguei e ainda te fodi, sim! - comentei, brincando e ela riu.

- Então, nem rola segundo round! - disse com um maior sorriso safado na cara e fechou os olhos, supostamente indo dormir.

- QUÊ? - ouvi a gargalhada dela - Antonella, vamos!

- Achei que tivesse falado que estava cansado!

- Vou ter bastante tempo para descansar amanhã!

Depois Que Te Conheci - G. BarbosaOnde histórias criam vida. Descubra agora