Elisabeth 🌻

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Elisabeth Sancller

A vida estava sendo cruel comigo, tinha perdido meu pai em um assalto, foi horrível ver minha mãe triste, ver minha tia irmã de meu pai desolado pela morte precoce do meu pai nos seus 53 anos de idade. Ele tinha ido ao banco sacar seu benefício é na saída um homem o abordou e pediu o dinheiro que ele tinha, meu pai se negou a dar porque aquele dinheiro iria nos ajudar com o tratamento do câncer no pâncreas de minha tia, e também pagar o aluguel de nossa casa. Eles entraram em uma luta corporal e meu pai levou a pior, levando um tiro nas costas do seu comparsa e perdendo todo o dinheiro que ele tinha.

Depois de um mês da morte de meu pai minha mãe estava em uma depressão profunda por perde o grande amor da sua vida, meus pais eram casados a mais de vinte anos. Minha mãe não se alimentava mais não saia do quarto só chorava e não queria ver ninguém, eu por muitas vezes tentei falar com ela mais ela sempre gritava e me mandava sair do quarto ou simplesmente ignorava minha presença. Mais em uma noite depois de ouvir um baque seco eu fui até o quarto de minha mãezinha e a encontrei caída no chão de seu quarto com um tiro na cabeça. Ela tinha se matado com a arma que meu pai guardava em casa, foi a pior cena que vi em minha vida. Eu chorei gritei pedi ajuda mais era tarde minha mãe estava morta, a minha mãezinha estava sem vida em meus braços.

Três meses depois da morte dos meus pais minha tinha Karine, piorou seu estado de saúde ela morava junto com a gente e a quatro dia estava internada no hospital não falava mais estava sem ânimo, não me respondia mais quando eu ia falar com ela. E então na madrugada do dia 5 de dezembro ela veio a óbito enquanto dormia. Minha única parenta tinha partido eu estava sozinha não tinha mais ninguém, eu não sabia mais chorar depois daquele dia em menos de cinco meses todos os meus entes queridos morreram de forma dolorosa para mim. Eu não sabia mais oque eu iria fazer, estava desolada e sozinha. Aquela vida não poderia ficar pior
Eu achava que não podia...

Hoje seria o natal mais eu não tinha com quem comemora, não tinha mais meu pai que brincava se a sobremesa era de “pavê" ou para comer. Nem minha mãe para fazer sua famosa salada de batata e o famoso frango na cerveja preta, nem minha tia me dando vinho escondido dos meus pais e dizia que eu tinha que provar o bom da vida. Eu não tinha mais ninguém

Estava deitada na minha cama em silêncio no escuro do quarto que era somente iluminado pela luz fraca do corredor, ouvi um barulho na porta da sala mais pensei ser coisa da minha cabeça. Depois que eles morreram comecei a ouvir e ver coisas estranhas na casa mais eram coisa da minha imaginação eu sempre tive medo de ficar sozinha, logo depois ouvi passos nas escadas me cobri até a cabeça com medo rezando baixinho para aquilo para. Mais não parou senti quando alguém puxou as cobertas e um homem todo de preto com toca ninja me agarrou.

_Aqui está você minha delícia, vim trazer seu presente de natal.

Eu me desesperei, tentei gritar, mas ele me calou com uma tapa forte no rosto. O gosto metálico em minha boca me fez ter náuseas, mesmo assim eu não desisti e tentei o empurrar de cima de mim, aquele homem nojento passava suas mãos por meu corpo estávamos os dois na minha cama de solteiro, ele falava palavras que eu não entendia.

_Eu sempre quis você, sempre me provocando com essa bunda naquela calça jeans apertada. Eu percebia os seus olhares para mim não sou bobo.

Ele dizia ao mesmo tempo em que rasgava minha blusa de dormi, deixando meus seios à mostra. Eu tentava de todas as formas sair do toque daquele homem, mas ele me prendeu com suas mãos, apoiando o peso do seu corpo sobre o meu me fazendo chorar de desespero. 
Eu sempre dormia de blusa e calcinha e agora me olhando daquele jeito eu percebi que aquilo só facilitará para o meu estuprador.

_Vou fazer você gemer iguais mulheres do seu tipo gosta de sexo sujo e com você não vai ser diferente. Agora faz cu doce, mas, depois vai pedir mais!

Minha Elisabeth 2.0Onde histórias criam vida. Descubra agora