Capítulo 2🌻

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Elisabeth

Duas semanas depois eu estava chegando a Amarillo no Texas, o lugar até que era bonito, eu achava que seria somente mato para todos os lados na cidade, mas me surpreendi Amarillo é uma cidade localizada no Estado norte americano do Texas, nos Condados de Randall e Potter (no panhandle no Texas). Com 199.582 habitantes. A fazenda onde eu iria trabalhar produzia e exportava milho, 
Dona Leocádia me disse que na casa principal trabalha somente uma mulher a Rute. Ela é a cozinha da casa e eu iria ficar com o serviço pesado, tais como lavar, passar, limpar os quartos etc. Eu não tinha medo de serviço pelo menos iria ocupar minha cabeça com trabalho.

Quando o avião pousou no aeroporto de Amarillo eu peguei minhas malas e fui caminhando entre as pessoas, assim que sai onde ficava os parentes e amigos das pessoas que tinham vindo ao mesmo avião que eu, um homem com chapel., botas country e camisa xadrez preta com uma placa com meu nome me aproximei lentamente dele e parei em sua frente. Ele não era velho, mas também não era novo aparentavam ter uns 45 anos no máximo pele branca, olhos castanhos e não dava para ver seus cabelos por conta do chapel. Então ele disse.

_Senhorita Elizabeth Sancller?

_Sim sou eu, e o senhor?

_Samuel Gadotti é capataz na fazenda do senhor Edgard McCartney. Eu vim buscar você

Eu o olhei desconfiado e com um pouco de medo, não confiava mais nas pessoas. Respirei fundo e mesmo a contra gosto eu o segui, dona Leocádia não tinha me dito nada de um Homem com esse nome. Mas mesmo assim eu fui, chegamos no estacionamento e ele pegou minhas duas malas colocando ela na traseira da Hilux ele abriu a porta para mim e eu entrei. No começo do trajeto não trocamos nenhuma palavra, mas ele então quebrou o silêncio.

_A senhorita vai gosta da fazenda, lugar tranquilo e bom pra se viver. E você pode até receber sua família se quiser, o patrão Edgard é muito boa gente.

Ele disse concentrado na estrada.

_Eu não tenho família senhor Samuel, sou só na vida. Bom saber que da pra relaxar eu realmente preciso de um lugar calmo. Mas no momento só quero mesmo trabalhar

_Ha menina trabalho e oque não faltam, minha mulher não tá dando conta de fazer a comida é limpar a casa. Você veio em boa hora

_O senhor é casado com a Rute?

_Sim sou casado com ela mesma, mais de 16 anos nos...

Então ele começou a contar de sua vida, de quando eram jovens e se conheceram e que não tiveram filhos. Eu ouvi atentamente oque ele me disse, sobre sua vida ele falava com carinho de sua esposa.

_E o patrão?

_A menina o patrão ele é muito fechado na dele, e sozinho. Depois que a esposa faleceu em um acidente de carro depois do casamento deles, eu nunca mais vi esse menino sorri ele se fechou em um mundo só dele.

_Sinto muito por isso.

Eu realmente sentia, perde alguém que a gente ama é horrível pelo menos ele tem a mãe dele, já eu nem isso não tínhamos mais não tinha ninguém da minha família eu era a última Sancller.

Mais meia hora de viagem de carro chegou a uma porteira, seu Samuel desceu para abrir e depois voltou para o carro andando mais uns cinco minutos. A fazenda era incrivelmente linda cheia de flores e um milharal enorme a casa principal era grande na cor branca, com várias janelas sinal que tinha vários quartos.

Assim que o carro parou na entrada da casa eu desci o Samuel pegou minhas malas e levou para dentro e eu o acompanhei, uma mulher baixinha de pele branca apareceu de uma das entradas da sala secando as mãos em um avental. Ela comprometeu o marido com um selinho e se dirigiu a mim

Minha Elisabeth 2.0Onde histórias criam vida. Descubra agora