Edgard McCartney
Olhei para minha mulher sentada na cadeira de balanço, sua barriga de nove meses estava enorme para apenas um bebê. Eu ainda tinha esperança que fosse dois, mas a médica garantiu que seria apenas um bebê, que não quis se amostra em nenhum momento das ultrassom o sexo para nós. Eu estava ansioso não via a hora dele ou dela nascer, Elisabeth garantia que era um menino. Mas eu queria outra menina, sim eu queria ser rodeado pelas minhas meninas!
_Vem me pegar papai?!
Vic disse correndo de mim, nós estávamos no fundo da casa brincando de pega-pega, corri atrás dela a pegando nos meus braços fazendo cócegas nela, Vic estava demostrando bastantes ciúmes em relação a gravidez de sua mãe, então optamos por deixar ela nessas últimas semanas em casa com a gente. Estávamos ansioso para a chegada do bebê, tudo tinha sido organizado pela Elisabeth. Eu fiz questão de fazer os móveis do quarto do bebê, eu e o Samuel junto montamos os móveis desde berço a guarda roupa e cômoda e fizemos surpresa para Elisabeth, ela ficou tão feliz que quase desmaiou.
_Para papai, mãe. Ajuda-me?
Vic disse rindo enquanto eu fazia cócegas em sua barriga, minha filha era tudo para mim. Eu daria minha vida pela dela, ela é uma menina encantadora, simpática, educada, amável e doce. Eu era um pai extremamente ciumento pelo meu bebê. Vic já está com seus quase quatro anos, mas será eternamente meu bebê, a minha doce menininha!
_Edgard acho melhor nos entramos!
Elisabeth disse me chamando, eu coloquei Vic no chão e ela correu para sua mãe, me aproximei das duas razões dos meus viver e fiquei ouvindo a conversa das duas:
_Quando ele vai nascer mamãe?
Vic perguntou passando a mão sobre a barriga grande sua mãe.
_Logo meu amor, logo seu irmãozinho estará aqui. É lembra oque a mamãe te falou?
Desta parte eu não sabia, olhei para o rostinho de minha filha é um sorriso brotou em seus lábios pequenos e ela disse com orgulho:
_Sim mamãe, eu vou ser a melhor irmã mais velha que o nosso bebê terá.
Eu sorri para elas, minha filha com certeza iria ser a melhor irmã mais velha. Elisabeth tentou se levantar sozinha e eu a ajudei, sua barriga era enorme para ela. E ela estava andando engraçado, mas não deixava de ser linda! Beijei seus lábios assim que ela ficou em pé:
_Te amo!
Ela disse quando eu parei de beijar seus lábios:
_Eu amo muito mais, meu amor!
Eu disse olhando em seus olhos castanhos escuros.
_Ai, aí, aí é ninguém ama a Vic?
Vic disse se metendo no meio da gente, eu a peguei em meus braços e Elisabeth e eu beijamos seu rosto.
_A gente ama você minha amorzinha!
Elisabeth disse enchendo seu rosto de beijos:
_Você é a nossa filha amada, meu amor!
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O dia foi tranquilo, tirando a parte em que Elisabeth passou a maior parte do tempo deitada no sofá da sala ou na rede que eu tinha colocado na varanda, ela estava estranha. Mais calada, e comeu bem menos do que está acostumada._Esse bebê nasce ainda hoje!
Rute disse quando eu fui a levar até sua casa, estava muito tarde e eu não gostava de deixá-la andando sozinha mesmo sendo dentro da propriedade. Eu não queria ariscar nunca mais!
_Você acha?
Eu disse meio ansioso:
_Tenho certeza, se não nascer hoje nasce essa madrugada. Ela está diferente!
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Minha Elisabeth 2.0
Literatura FemininaATENÇÃO LIVRO COM CONTEÚDO ADULTO, PALAVRAS DE BAIXO CALÃO, AGRESSÃO E SEXO EXPLÍCITO! A vida é cruel, mais como entender tudo que acontece ao nosso redor? Tudo na vida tem um propósito. Será que um amor é capaz de sobreviver a uma pessoa quebrada...