14 [Revisado: 25/02/24]

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Uma família jovem

- Izuku pega ele! Eu vou derrubó-lo- faz uma carranca enquanto o bebê berrava.
Sempre era assim, eu não podia ter ao menos uma hora de paz. Katsuya sempre se irrita com o pai, talvez por serem parecidos demais.

Suspirei profundamente para retirar paciência do além. "kami dê-me forças "

Parei os meus desenhos e fui lá ver o que era dessa vez.

- quantas vezes eu vou dizer que ele só chora por causa da posição dos seus braços - indireto e ele ficou mais calma - pronto meu amor o papá já melhorou.

- esse pirralho não gosta de ninguém! Manhoso do caralho.- Resmungou enquanto jogava.

- Talvez porque o pai esteja a jogar e com posições inapropriadas para ficar com um bebê. Katsuki dá-me um desconto, eu preciso acabar aquele trabalho.

- Eu sei, desculpa. Eu e o mini vamos nos resolver aqui, não é filho? - ele larga o game e faz uma festinha no bebê. Que apesar de gostar, não estava muito satisfeito. - acho que esse não é o momento com o papá. - Ele entregou Tsuya para mim, ambos sabíamos o que ele queria.

Já estou acostumado com os berros de ambos, suspiro quando Katsuya resmungou mais um pouco, deve ser fome. Assim que o pego ele sorri bangela - você quer mamar, não é filho? Vamos dar o mamar do Tsuya - sopro a sua barriguinha e o mesmo solta uma gargalhada fofa.

- logo logo esses peitos serão meus novamente, não se ache o pomposo - faz ciúmes do próprio filho.

E como se o mesmo entendesse, ele aperta mais os meus seios.

- eu não sou vosso objeto e até quando vai ter ciúmes do seu filho? Eu mereço isso, procuro muito!

Katsuki -... Eu não tenho ciúmes! Ele só fica tempo demais grudado a ti. Algo que é meu por direito. Que eu estaria a desfrutar nesse momento, sozinho e a sós.

Gargalhei da sua fala, parece que tenho dois seres ciumentos aqui.

Tsuya - Da

Katsuki - Ham? O pirralho falou! - quase caiu de susto.

Izuku - não é um pouco cedo? Ele tem 7 meses, eu acho que foi mais um balbuciar.

Katsuki - eu tenho certeza que ele chamou-me, Tsuya olha o papá, diz papá - ele pegou nas mãos do pequeno cheio de empolgaça.

O bebê faz uma carranca igualita ao pai
- Da - Tsuya repetiu

Katsuki - porra! Ele disse papá, Izuku você gravou isso? - uma lágrima caiu do seu olho. - papá também te ama mini.

- Da...da - Tsuya continua a entoar a nova palavra.

Izuku - sim, carreguei noves meses para sair a cara do pai e nem pena de mim tiveste filho, tinha que ser mamã primeiro.

Katsuki - esse pirralho ama-me, não é campeão?- Katsuki joga o pequeno no ar e o mesmo se diverte com a brincadeira do pai.- depois de comer fica menos rabugento, puxou sua avó...

Tsuya- Da...da

Katsuki - é isso filho, vamos dormir

Se há momentos que não posso reclamar do Kacchan são esses, sempre que ele chega fica um tempo com Tsuya e fá-lo dormir. Aproveito esses momentos para continuar a desenvolver o meu mangá.

Izuku - obrigado, daqui a pouco eu já vou.

Katsuki - de nada baby. - dá um selinho e Tsuya tenta nos separar. - Sua mãe é minha rapaz.

Eu sei como você se sente!- (ABO Bakudeku)Onde histórias criam vida. Descubra agora