12 - A verdadeira amizade

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Um capítulo revisado igual meu c... coração ❤

Deixa um votinho aí, na moral KKKKKK

Comentários são super importantes também. Não tenho respondido todos como eu sempre fazia, porque se alguém for pegar pra ver, as minhas respostas são muito repetitivas. Sei lá, eu pareço um robo KKKKKKKhelp

Mas eu garanto que leio TODOS, e inclusive racho de rir 😂😂😂

Enfim, boa leitura! ;)❤💛💚💙💜
(achei injusto que no meu teclado não tem a porra do coração laranja, aí não da pra formar uma bandeira gay de respeito. Vtnc, pocket)

~❁~

Já se passaram alguns dias desde quando conversei com Toni e fui em sua casa pela primeira vez. 5 dias, para ser mais exata.

Descobri que aquela coisa de eu adotar um gato era séria, pois no dia seguinte ela já tinha aparecido com uma das coisinhas mais fofas e pequenas que eu já tinha visto em toda a minha vida em mãos.

Naquele dia eu fiquei com vontade de perguntar a Toni se ela gostaria de entrar, mas antes mesmo que eu perguntasse, a mesma disse que precisava ir trabalhar, mas que resolveu passar na minha casa para levar um dos filhotes antes, e me confirmou que era macho. Não tive problemas em saber disso. Demos um abraço, ela sorriu para mim e logo depois saiu, me deixando com aquela sensação de borboletas no estômago enquanto assistia, com um sorriso bobo formado em meus lábios, ela ir embora.

Lembro-me de ter olhado para o gatinho que agora estava agarrado em minha blusa e dizer "Lá vamos nós, amiguinho.", para logo em seguida o levar para o meu quarto e deixar em minha cama. Naquele dia, como em qualquer outro desde que me mudei, eu estava livre para fazer qualquer coisa, então usei esse tempo para ir ao petshop.

O gatinho não é totalmente recém nascido. Chutando, eu diria que ele tem 2 meses, o que me fez crer que ele já comia ração. E eu acertei, pois quando cheguei em casa, peguei um pouco da ração para gatos filhotes com a mão, coloquei perto da boca dele, ele comeu e só aí tive a confirmação de que comprei a certa.

Desde o momento em que o coloquei na minha cama, ele não saiu mais de lá. Tentei tirar na hora de dormir, pois fiquei com medo de esmaga-lo, mas assim que peguei em seu corpinho frágil e levantei do colchão o gatinho começou a miar e me arranhar, claramente reclamando.

Naquele dia eu soube que minha cama tinha um novo dono.

Bom, de qualquer forma, não quis dormir no sofá e nem no quarto de hóspedes, então tentei dormir ao seu lado. Quando acordei, ele estava em cima da minha barriga, e dei graças ao universo por não ter virado de bruços enquanto estava inconsciente e o esmagado.

Fiquei passando meus dedos delicadamente pelo corpinho dele, até o momento em que comecei a sentir uma vibração em cima da minha barriga e um barulho de ronronar, o que me fez sorrir.

Arriscando, peguei ele delicadamente e me levantei da cama com o filhote no meu colo. Ele não reclamou, e eu continuei com o carinho.

Mas aí eu senti um cheiro diferente pelo quarto, olhei o chão e arregalei os olhos quando vi que ele tinha feito cocô em tudo. Me perguntei como essa coisinha pequena tinha descido da cama de noite, ficado andando por aí - pois tinha deixado a porta do quarto aberta - e depois subido no colchão outra vez.

Bom, pelo menos foi só o quarto que ele sujou, e depois de o levar para uma caixinha de areia que eu tinha comprado e deixado do lado da porta do quintal - na cozinha -, ele soube que aquele lugar era mais confortável para fazer suas necessidades.

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