21 - 21 é o número do sucesso, igual no cassino.

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Segunda parte do capítulo de quase-calcinha-molhada.

Agora, nesta segunda parte, não existe um "quase".

Boa leitura, filhotinhas de urubu 🐜
(próximo capítulo vai ser postado em sei lá quando e foda-seKKKKKKK)

~❁~

Eu beijo Toni como se minha vida dependesse daquilo, e ela me empurra para que eu me deite no colchão. Seus joelhos ficam aos lados de minhas coxas, e dedos adentram o meu short curto para retirá-lo e me deixar totalmente seminua.

Com minhas mãos em seu quadril, ela ajeita o seu corpo para que se deite corretamente por cima de mim, e quando no movimento meu clitóris é estimulado sem querer, eu solto um gemido baixo. Ela me beija, e eu coloco meus dedos no fecho superior do body, bem embaixo de sua nuca e o desfazendo em um "click". Passo meus dedos entre as mangas para retirá-las de seus braços, e prendo a respiração ao olhar para baixo e ver que Toni não usava sutiã por, provavelmente, aquele body ter um bojo embutido. De qualquer forma, ela mesma se deita no colchão de novo para que eu vá para cima remover logo a "base" do body de seu quadril, e vê-la só de calcinha e meia arrastão é como um sonho erótico muito, muito real.

Eu não consigo me impedir de beijar seu ombro, para logo ir descendo meu rosto por seu tronco, mas sem antes passar minha língua entre os seus seios médios e satisfatoriamente perfeitos. Seus mamilos já estão enrijecidos há algum tempo, e eu gosto de como é a textura disso em minha boca. Ela enfia os dedos no meu cabelo e aperta minhas raízes tão fortemente que fazia minha pele doer, mas por algum motivo, a dor me excita cada vez mais. Beijando sua pele arrepiada, meus dentes mordem a borda de sua calcinha como se aquilo fosse adiantar alguma coisa.

Com tesão e um pouco desesperada para fazer aquilo logo, eu tiro a meia calça dela com tanta rapidez e agressividade que eu não duvido nada que alguma parte tenha rasgado. Afasto as pernas dela e beijo sua virilha, e quando olho para cima, a vejo se apoiando nos cotovelos enquanto me olhava. Eu levo meus dedos até seus lábios, apenas para senti-los bem nas pontas, e ela me surpreende ao lambe-los. Aos poucos, eles vão atravessando a barreira de seus lábios, ela agarra o meu pulso, e me olhando, ela os chupa uma última vez antes de eu enlouquecer e subir o seu corpo para beijar sua boca. Uma das mãos dela vai para as minhas costas e o fecho do meu sutiã é desfeito.

Arqueio minhas costas para que a roupa íntima saia do meu corpo, e antes que ela tenha chance de observa-los, eu me deito com meus seios embaixo dos seus sendo pressionados em sua pele. Olho para a boca dela por um tempo antes dela capturar meu lábio inferior entre os seus, e eu sorrio quando ela o morde. Agora já estamos quites em quesito nudez, e eu levanto meu tronco para conseguir observar o corpo dela, e ela faz o mesmo com o meu antes de eu simplesmente agarrar seu seio direito com a mão e beijá-la. Suas mãos descem por minhas costas me arrepiando, e quando sinto que seu objetivo era pegar em minha bunda, eu agarro seus pulsos e os deixo aos lados de sua cabeça. Ela sorri daquele jeito maldoso outra vez.

– Eu não tenho algema pra te prender e nem suporte na minha cabeceira. – Sussurro olhando para seus lábios, e ela observa os meus, retribuindo o desejo. 

– Mas em nenhum momento eu afirmei que queria que você me amarrasse. – Suas pernas se entrelaçam em minha cintura, e ela nos vira, ficando sobre mim e agora meus pulsos estão presos da mesma forma que eu prendia os dela antes. – Se você pedir com carinho, talvez eu deixe que faça isso comigo um dia.

– É mesmo? – Nos viro ao contrário outra vez, voltando a posição inicial, e rimos com o fato de que ficaríamos naquela troca de posições até que uma de nós cedesse o poder da coisa toda. – E se eu considerar que já tenho essa permissão apenas ao observar como você me olha?

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