Capítulo 62

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Em poucos minutos, Dylan e eu estamos no seu quarto. Ele senta na sua cama e me puxa para sentar no seu colo com as minhas pernas em cada lado, sem interromper os beijos. Sinto a sua ereção sob as roupas, me deixando com bastante tesão, e eu começo a me esfregar nele, enquanto ele me puxa para mais perto, beijando e mordiscando meu pescoço.

— Repete pra mim que você me ama... — ele diz, me encarando atentamente com um olhar apaixonado.

— Eu te amo, Dylan...

— Espero que isso não seja um sonho...— ele diz.

— Não... Não é...

Ele sorri e me beija com toda paixão.

— Estou louco de desejo por você... — Ele passa a língua entre meus lábios e descendo até o meu pescoço, me dando calafrios na espinha. 

— Dylan... — gemo, mergulhando minhas mãos em seus cabelos. Ele leva as suas mãos para minha bunda, apertando com toda a sua força, e gemo entre seus lábios. Em seguida, ele deita na cama, me puxando contra ele, sem interromper os nossos beijos. Em poucos segundos, eu tiro a minha blusa, meu sutiã, mostrando apenas os meus seios, e ele volta a sentar na cama, chupando e mordendo meus mamilos, passando a língua ao redor deles. — Eu quero que você me coma agora... Faça o que quiser comigo... Me coma até o amanhecer...

— Isso é música para os meus ouvidos... — Ele sorri e assume a posição para ficar em cima de mim, arrancando a minha calça com bastante urgência. Ele desliza sua língua levemente pelo tecido da minha calcinha, fazendo a minha buceta pulsar de tesão, minha calcinha está toda molhada.

— Que Barbie safada... Eu mal encostei em você e já está toda molhada — Dylan sorri malicioso, e eu fico envergonhada. Ele volta a lamber a minha calcinha, me fazendo gemer baixinho e então ele arranca com apenas os dentes. Em seguida, ele penetra um dedo levemente na minha entrada, e eu fecho os olhos, gemendo de prazer e erguendo o meu quadril em direção ao seu rosto. A sua língua percorre ao redor do meu clitóris, enquanto ele penetra dois dedos simultaneamente, me fazendo gemer mais alto. A sensação de ter seus dedos e sua língua entre minhas coxas me deixa desorientada.

— Isso mesmo, bebê... Goza pra mim... — Ele sorri, maliciosamente e me bombeia ainda mais rápido, atingindo meu ponto G. Meus músculos se contrai enquanto meu corpo se contorce de prazer. Em seguida, ele tira rapidamente a sua camisa, me deixando admirar o seu corpo tatuado.

— Você está ficando cada dia mais gostoso... — Eu sorrio, maliciosa enquanto eu percorro a minha mão sobre o seu abdômen sarado.

— Eu sei... — Ele sorri enquanto lambe os meus lábios. Eu separo meus lábios para deixar a sua língua quente entrar e me beijar com toda intensidade. Alcanço a fivela de seu cinto e tiro as suas calças, caindo sobre seus pés. Fico com água na boca só de observar o volume da sua cueca. Em seguida, ele vai lentamente beijando cada centímetro do meu corpo. 

Dylan pega uma camisinha de sua gaveta e rasga a embalagem com os dentes, colocando a camisinha em torno de seu pênis. Em seguida, ele me encara com um sorriso malicioso e me puxa pelo quadril, arrepiando a minha pele e roça seu pau por cima da minha entrada, me levando ao delírio.

— Está preparada, Barbie? — ele pergunta.

— Sempre...

Ele começa a penetrar seu pênis lentamente dentro de mim, me preenchendo até entrar mais fundo, e ele me bombeia lentamente. Solto um leve gemido de excitação, mordendo meu lábio inferior.

— Dylan...

— Está gostando, Barbie? — ele pergunta com uma cara maliciosa.

— Muito... — respondo, gemendo e cruzando minhas pernas em volta da sua cintura. — Com mais força, Dylan...

— Claro, bebê... Como você quiser... — Ele começa a me bombear ainda mais rápido, entrando mais fundo na minha boceta, e eu grito de prazer.

Eu coloco o meu braço direto em volta do seu pescoço enquanto ele me dá um beijo ardente de tirar o fôlego, e eu cruzo minhas pernas em volta da sua cintura, enquanto ele me bombeia com mais pressão, balançando a cama. Só consigo ouvir os barulhos das estocadas e dos nossos gemidos.

— Assim, assim, assim... — grito, gemendo. Ele ri enquanto continua dando as estocadas. Em seguida, ele segura meu pescoço com apenas uma mão, apertando com bastante força, enquanto eu levanto o meu quadril para entrar mais fundo. — Não para, Dylan...

— Não tem a menor chance disso acontecer...  — Ele beija meu pescoço, dando um grande chupão, enquanto eu arranho as suas costas. Eu coloco os meus braços ao redor do pescoço dele e pressiono os meus lábios nos seus.

Ele soca ainda mais forte, me fazendo revirar os olhos e morde a minha orelha, apalpando a parte direta dos meus seios, apertando com bastante força. Em seguida, ele aproveita para percorrer a sua língua em volta dos meus mamilos. Seguro seu cabelo, gemendo mais alto. 

— Que gostoso te ouvir gemer... Ainda sei como te deixar excitada... Caralho, eu vou gozar...

Nós dois gozamos no mesmo instante, e Dylan cai ao meu lado, suspirando ofegante. Ficamos alguns segundos em silêncio até recuperarmos o fôlego, estou bastante suada com o cheiro do perfume dele impregnado em mim. Eu começo a observar o seu quarto, um quarto totalmente escuro com luzes neon iluminando uma parte do local. Seu quarto é bastante excêntrico e fora do comum, típico de um bad boy. 

— É a primeira vez que eu entro no seu quarto... — digo.

— Você gostou? — Ele me olha, mexendo na mecha do meu cabelo.

— Sim... Tem a sua cara... — Olho nos seus olhos.

— Dorme aqui comigo... — ele murmura, beijando a ponta do meu nariz.

— Não pretendo ir a lugar nenhum... —eu murmuro, beijando calmamente seus lábios. Em seguida, nós dormimos juntos de conchinha. 

Na manhã seguinte, acordo antes do amanhecer. Esfrego os olhos, sonolenta e olho ao redor do quarto, percebendo que ainda estou no quarto do Dylan. Sinto o seu braço esquerdo em cima da minha cintura. Olho para o lado e o vejo ainda dormindo. Então, não foi um sonho, eu realmente dormi na cama dele. Eu sorrio maravilhada por estar ao seu lado e beijo delicadamente seus lábios. Em seguida, eu me levanto cuidadosamente para não acordá-lo e aproveito para vestir a camisa dele.

Eu vou até o seu banheiro e jogo uma água no rosto. Olho para o espelho, refletindo sobre tudo o que está acontecendo. Ontem a noite eu me declarei para o Dylan, e eu posso dizer que não me arrependo de nada, porém não consigo deixar de pensar no Eric..

Continua...

O Professor - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora