ANGELS OF THE HELL | lee know (COMPLETA)

chapter nineteen

❌ ATENÇÃO: ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS PROIBIDAS PARA MENORES DE DEZOITO ANOS. POR FAVOR, SE VOCÊ FOR DE MENOR OU CONTRA CENAS "HOTS", PARE DE LER IMEDIATAMENTE QUANDO APERECER O "⚠️⚠️⚠️" E ROLE O CAPÍTULO ATÉ QUE APAREÇA O MESMO SÍMBOLO!!!! Obrigada 💕 ❌

We got such a spiritual connection
Nós temos uma conexão espiritual

Don't you know you're fuckin' beautiful
Você não sabe que você é linda pra caralho

common - zayn malik

CAPÍTULO DEZENOVE
(sem revisão)
(especial halloween - final)

🕷️

Minho e eu fomos deixados em nossos quartos.

Não tivéssemos punições, o que é extremamente estranho, tanto que se torna preocupante.

Praticamente acabamos de trair a confiança do senhor das Sombras.

Senhor Yoon, por outro lado, se não estiver no vale das Sombras, deve ter sido preso no purgatório, o que consequentemente seria como morrer.

Me pergunto se Kyra também estava envolvida no plano maligno dele, ou se ela foi apenas uma vítima da história.

Não havia segurança nas portas, correntes nos segurando, ou qualquer coisa que nos impedisse de sair.

Mais uma vez mostramos ao meu pai que nada de ruim vai acontecer com ele até que tenha a espada em minhas mãos, ele não está preocupado.

Eles devem ter sido informados no momento que sai do Devil's, mas se eu não tivesse feito isso, ou Minho estaria condenado à infelicidade eterna, ou estaria morto.

Abri a porta do meu quarto e espiei o corredor. Ninguém havia voltado da festa ainda, e provavelmente não voltarão até que papai termine o trabalho sujo com o Senhor Yoon e os mande voltar.

Caminhei pelo corredor escuro em direção às escadas que me levariam para o andar de cima.

Eu não sabia se Nabi estava por aqui ainda, se ela havia sido pega, ou se ela havia conseguido fugir, só sei que a casa inteira estava silenciosa, como se não existisse um rastro de vida.

Subo o último degrau e sigo para a frente da porta do quarto do Minho.

Talvez ele esteja irritado por eu ter desobedecido seu pedido, talvez não queira falar comigo, ou talvez ele tenha aproveitado a chance de fugir, ainda mais depois de quase ter sido levado para o Vale das Sombras.

Bato uma vez na porta, discretamente, e não tenho resposta.

Bato mais uma vez e respiro fundo.

Antes que eu pudesse me virar e ir voltar para meu quarto, a porta é aberta de forma bruta.

Minho não diz uma palavra ao me ver. Parecia irritado, como eu já imaginava.

— Desculpe, eu… — murmurei, mas eu não sabia o porquê estava pedindo desculpas. Apenas balancei a cabeça e continuei com o que eu ia fazer.

— Onde você vai? — indaga, com um tom de voz sério. — Seu quarto é aqui essa noite! — paraliso meus movimentos e o encaro. — E eu preciso de ajuda com isso.

Ele indica um lenço em sua mão, sujo de sangue, certamente limpava o ferimento da garganta.

Minha única resposta foi entrar no quarto, passando por ele.