ANGELS OF THE HELL | lee know (COMPLETA)

chapter twenty one

Leiam aqui antes, por favorzinho:
Oi gente, tudo bem? Queria apenas me desculpar pelo sumiço e demora. Além do bloqueio criativo, final de novembro e esse início de dezembro foram conturbados. A começar pela enchente aqui em Santa Catarina, eu estava dentro do carro quando a água entrou nele, com isso a gente perdeu o automóvel, e automaticamente a preocupação tomou conta da minha cabeça, além de outras coisas referente ao trabalho e afins que acabaram me prejudicando na escrita.
Obrigada a quem teve paciência, e posso dizer que minhas férias estão chegando, então acho que finalmente a finalização da fanfic se aproxima.
Qualquer dúvida me chamem!

Boa leitura ❤️

What you gon' do when there's blood in the water?
O que você vai fazer quando houver sangue na água?

blood // water - grandson

CAPÍTULO VINTE E UM
(sem revisão)

🕷️

O fato de Jeongin ter descido apenas para, provavelmente nos libertar e nos chamar para o andar de cima, era preocupante.

Significa que chegamos a um ponto extremo de perigo, e significa também que eu não sabia o que me esperava.

O pouco tempo de aula que tive não foi o suficiente para que eu aprendesse o que os meninos já sabiam, ou o que provavelmente quem estava lá, sabia.

Não digo apenas pelas lutas, truques, e manusear uma faca, e sim pela preparação psicológica em estar diante de um inimigo.

O que falar? O que não falar? O que fazer agora? Como lidar se algum dos seus parceiros se machucar gravemente? Largar tudo e socorrê-lo com a intenção de anular uma morte, ou lutar até o fim aconteça o que acontecer?

São tantas perguntas.

Mas não havia mais tempo.

Um degrau acima e lá estavam eles.

Homens um pouco mais velhos que nós, roupas pretas e bonés.

Eram inimigos modernos e de uniformes iguais, e eu não tive muito tempo para prestar atenção se os conhecia ou não. Pude notar apenas que eles não eram do país.

Agarro minha adaga na coxa, mesmo sabendo que ela poderia parecer inofensiva perante a todos aqueles homens.

Os meninos já haviam partido para cima de todos eles, defendendo quem já estava lutando antes.

Respiro fundo antes de fazer o mesmo.

Não tive tempo de escolher alguém para atacar, pois quase fui atingida antes.

Meu reflexo foi rápido quando um dos homens tentou me agarrar. Desviei para um lado e ele segurou o ar.

Não levou nem um segundo para que ele conseguisse se recompor e voltasse a me atacar.

Uma risada nojenta veio dele, e minha única reação foi golpeá-lo com minha adaga, atingindo apenas a palma de sua mão. Um risco vermelho se formou nela e sua risada foi substituída por raiva.

Vindo em minha direção, eu novamente coloco minha única defesa contra ele, e agora o corte foi feito em sua barriga.

— Você estará morta em instantes, gatinha, mas antes farei você limpar cada gota de sangue meu com a sua língua, e depois vou arrancá-la com sua própria adaga.

Eu o deixei irritado, muito mais do que ele já estava, mas meus cortes parecem não ter feito nem cócegas.

A ponta de uma espada surge em meio ao seu abdômen.