Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubus

O Sereio

O sol brilhava forte quando o capitão Jones saiu de seus aposentos e tomou frente ao leme, seus marujos já haviam preparado tudo, e estavam animados para ver se afastar a baía dos piratas ao longe enquanto rumavam para casa após o tesouro recém alcançado. Eles esfregavam o chão e esticavam as cordas, outros bebiam rum enquanto limpavam os canhões ou até mesmo fodiam suas putas uma última vez pelo convés do navio antes da partida, quando o capitão gritou.

- Comandante, organize esse bando de bêbados e fodedores e vamos para casa!

A tripulação gritou e êxtase como resposta à ordem do capitão, um pequeno grupo que tocava alguns instrumentos entoou uma música ainda mais animada, fazendo todos cantarolarem. Terminaram as preparações e gozaram finalizando as fodas e pagando as putas antes delas saírem do navio, posso até mesmo jurar que um delas vislumbrou meu vulto de cócoras no mastro central do navio, logo antes de sussurrar algo sobre mal agouro e sombra ao seu cliente que ainda ajeitava as bolas e o pau nas calças antes de fechá-las.

Não demorou muito para o comandante ordenar para que os marinheiros puxassem as cordas das velas esticando-a por completo antes de se posicionar ao lado do capitão junto ao leme. O capitão girou o leme em direção à saída da baía e segurou firmemente ao tranco que o navio deu em resposta aos fortes ventos que inflaram as velas sob o céu já alaranjado pelo aproximar do crepúsculo.

- Vamos pra casa homens! Gritou ele.

O comandante assumiu então o leme para que o capitão fosse para seus aposentos logo atrás. Ele lembrou batendo a porta após atravessá-la e foi em direção a sua mesa a direita do quarto, arrancou o sobretudo e jogou sobre a cadeira antes de tirar o chapéu e repousá-lo sobre a mesa. Agarrou uma caneca cheia de vinho e deu duas ou três goladas analisando um mapa amarelado com as pontas dos dedos.

- Devemos chegar ao cais no amanhecer. Disse ele virando-se para a cama no centro do quarto onde um homem estava deitado com apenas um lençol fino sobre as partes deixando exposto seu peitoral maior abdômen definidos e cabeludos, bebia uma taça de vinho em uma das mãos e a outra enrolava com os dedos os cabelos negros da mulher que estava deitada de bruços com a bunda para cima e as pernas em L expondo seu cu levemente aberto e a boceta carnuda. - Me satisfação e lhes darei ouro, caso contrário seram brinquedos da tripulação. - Completou ele com um sorriso pervertido apontando para o baú cheio de moedas de ouro cintilando ao lado da lareira.

O capitão tinha gostos peculiares, ele era o meu evento principal ali, apesar do aperitivo com os marinheiros e suas putas. Bom era o que eu acreditava.

Lá fora o mar agitado batia no casco mais forte à medida que avançavam, o céu limpo com sol radiante do dia deu lugar à noite com nuvens carregadas. Os marinheiros já estavam agitados e preocupados com uma viagem difícil adiante. Sid o marinheiro no cesto da gávea espantado gritou para o comandante.

- tempestade à frente!

- Preparem-se homens! Respondeu ele para a tripulação.

O capitão deliciava-se chupando a rola do homem, roçando sua barba por fazer no saco dele cada vez que chegava ao talo tocando a cabeça em sua garganta, deitado na cama enquanto a mulher lambia igualmente sua cabeça formato cogumelo antes dele ordenar.

- Fique de quatro. Disse ele tirando o pau do homem da boca e olhando em seus olhos.

O homem prontamente obedeceu, assumindo a posição e levantando sua bunda peluda ao afundar o rosto na cama, Jones deu um tapa estalado fazendo o homem arquear as costas, deslizando a mão numa carícia logo após o tapa o capitão deu-lhe duas bombadas, passou massageando as bolas antes de passar com o indicador pelo cu dele com pelos embolados e fazer sinal para a moça se aproximar. Ela parecia sentir tesão ao ver o amigo se contorcer pelo tapa, ela deu-lhe um selinho na boca e girou de joelhos na cama passando a bunda sobre o rosto dele quase esfregando, tão perto que dava pra sentir o calor da boceta dela nas maçãs do rosto.