Não demorou muito até a moça começar a se esticar e mexer para acordar, a tarde se iniciava e trazia o calor do sol de meio dia com ela, a mulher olhou em volta a procura de seu amor passando uma das mãos em sua boceta a massageando levemente e sentindo o melado de tesão, sem o encontrar ela se levantou e foi até o cantil em uma mesa próximo a porta do estábulo, tomou alguns grandes goles para se refrescar, passou mais uma vez a mão pelas partes dessa vez deslizando dois dedos para dentro, a fim de verificar que sua vagina havia sido restaurada pela maldição junto ao tesão incontrolável que a queimava por dentro.
Ela logo saiu pela porta para o grande campo ao lado de fora procurando seu centauro, porém sem encontrá-lo resolveu andar por ali em busca dele. O sol estava escaldante aquela tarde, mesmo sem roupa alguma ela sentia um calor imenso somado ao seu calor interior, sem encontrar seu amor, ela resolveu ir até o rio se refrescar, assobiou alto e um cavalo branco logo apareceu.
Hermes! Disse ela acariciando o cavalo. - Prapios não está, vamos até o rio um pouco.
Logo após ela terminar de falar o cavalo se reclinou para que ela montasse, como se entendesse o que ela dizia, ela montou, segurou em sua crina e Hermes saiu como um raio, fazendo jus ao seu nome. Eles foram rumo à floresta, o cavalo certamente estava acostumado a trotar por ali, pois não diminuiu muito a velocidade ao passar por entre as árvores e saltar as raízes. Ela aproveitava o vento que soprava seus longos cabelos e se deliciava enquanto sua boceta esfregava nas costas do animal a cada salto, eles chegaram ao rio rápido, ela desceu e foi apressada se banhar nas águas.Não se passou mais de uma hora antes de uma grande silhueta surgir das árvores.
Iris, o que faz aqui? te procurei em todo canto. Disse Prapios em um tom desconfortável
- Ah enfim, já estava quase dando pro Hermes mesmo, eu que pergunto onde estava?
- Eu tinha ido caçar aproveitando que estava adormecida.
- Pois eu acordei morrendo de calor e de tesão é claro, Hermes me trouxe para me refrescar.Iris saiu do rio revelando sua virilha já avermelhada de tanto esfregar.
- Sabe que isso não adianta. Disse ele apontando a boceta da moça.
- Eu não consigo controlar. Era isso ou dar pro cavalo meu amor. Respondeu ela sarcasticamente.
- Nada que não tenha feito, disse ele com uma gargalhada. Anda vamos para casa cuidar disso.Ela estendeu a mão para ele e ele a ergueu antes agarrá-la pela cintura trazendo para perto de si, os dois deram um beijo acalorado, as línguas brincando uma na boca do outro, enquanto Prapios deslizava os dedos largos pela vagina dela massageando seu clitoris.
Hermes! chamou ele interrompendo o beijo. Colocou ela montada no cavalo e levou os dedos a boca saboreando o mel da mulher, ela mordeu os lábios ao ver a cena.
Você abusa! Exclamou ela Pois hoje terá! Completou antes de dar um tapinha no ombro do cavalo fazendo-o disparar.
Espere! Gritou Prapios dando altas gargalhadas.Ele não demorou a alcançá-la, passou por Hermes fiscando-a em seu braço.
- Não me dê as costas, mulher!
- Hoje darei! Respondeu ela brusca, pouco antes de algo se mover sorrateiramente no solo, Prapios era um guerreiro habilidoso, mas nem seus instintos sentiram a armadilha que serpenteava a baixo de seus cascos.- Você foi um pouco lento meu amor. Zombou ela olhando pra cerca de casa logo à frente, enquanto pousava sutilmente no chão, raizes e cipós se enroscavam e prendiam o homem cavalo.
- O que pensa que está fazendo?
- Hoje eu controlo as coisas. Respondeu ela com um sorriso malicioso, acariciando a lateral da barriga dele.
- Não brinque com isso!
- Ontem disse que queria uma coisa, pois hoje irei te dar! Mas também vou cobrar o que pedi!
- Não, vai se machucar!
- Eu aguento homem! A deusa não me fez fraca.
- Mas... tentou dizer ele, mas tudo que saiu após a primeira palavra foram relinchos, como consequência de sentir o toque quente e molhado da língua de sua amada subindo pela costura do saco ate o anus do cavalo. Não precisaram muitos minutos circulando o cu dele e vez ou outra penetrando para fazer o caralho cavalar começar a desembainhar da capa de pele grossa na frente das pesadas e grandes bolas, crescendo pouco a pouco formando o cilindro grosso de carne.
Paprios relinchava loucamente enquanto ela enfiava dois dedos profundamente em seu cu antes de se esgueirar por entre as patas trazeiras dele deslizando a mão por toda a estensão do grande caralho, até chegar beijando a cabeçorra rosada, Iris começou a lamber e massagear a cabeça, enlouquecendo Prapios. O cilindro de carne já era maior que seu braço e ela não consegeria chupa-lo, então ficou brincando com a lingua envolta do buraco da uretra dele.Prapios não conseguia mais se conter, com um urro arrebentou todas as raizes.
- Se quer, vai ter! gritou ele a puxando por uma das pernas e jogando no chão a frente dele.
Ela se afastava, se arrastando e olhando para ele subissa e safada, ao chegar na cerca ela se apoiou e abriu bem as pernas convidativamente, sua boceta pingava e o cu piscava loucamente. Apoiando-se apenas com o pescoço na cerca ela levou as duas mão para as nadegas e as abriu largamente tornando possivel ver o interior de seu anus.
- Sabe o que fazer! Exclamou ela antes de morder os lábios.
Prapios estava retiscente as ao ver minhas marcas rosadas se ascenderem, se lembrou de nosso acordo e com um suspiro aliviado começou a trotar em direção a Iris. Ele se apoiou nas patas dianteira na cerca com a cabeça dela bem no meio. Eu podia ver a duvida pairando sobre a cabeça dele e como se quisesse saber de uma ves por todas, fincou ate o talo da rola gigante no cu de Iris.
- Ahhhhhh. gritou a moça
- Te machuquei? perguntou ele preocupado, tentando enxerga-la abaixo de sua barriga.
- Não! Só como meu cu, meu graranhão! Gritou ela de forma manhosa.
Pude ver o sorrisinho de canto de Prapios e pudia ler seu pensamento.
- Demoniozinho Filho da Puta!
Ele começou a meter frenetica e selvagemente, sempre que tirava tudo o cu de iris chegava a fazer um bico em volta da rola, e quando socava formava um calombo grande na barriga dela. Iris gemia como louca sempre que sentia as grande bolas estalarem em sua virilha e a cabeçorra tomar forma po baixo da pele de sua barriga.
Prapios estava tão envolvido em seu tesão que não se deu conta das raizes novamente rosqueando suas patas traseiras. Elas iam até o cu do homem cavalo que só se deu conta quando entre um gemido e outro Iris assobiou.
- Mas que porra é...
Hermes ja estava montando nele com as duas patas dianteiras.
- Minha parte, meu bem!
As raizes entraram um pouco ajudando e abrindo o cu de Prapios antes de Hermes estocar de uma vez seu caralho, o Centauro se contorceu pra frente com a invasão e socou tudo em Iris, que se deliciava olhando safada por cima dos ombros a cena de Prapios fodendo-a enquanto era fodido por Hermes, as raizes envolviam os três, passando desde as bolas grandes de Hermes, percorendo o grande caralho de Prapios e penetrando enfim a boceta e o cu de iris junto ao cilindro de massa que a penetrava.
Era o momento que eu esperava.
Prapios não demorou muito a gozar, tentou se controlar, mas assim que Hermes jorrou e encheu seu intestino com porra quente em abundancia, ele fez o mesmo com Iris, enchendo sua barriga até se acemelhar a de uma gravida. Iris por sua vez chegou ao extase sentindo aquele calor preenche-la enquando uma grande quantidade de raizes socava sua boceta até gozar. Estava feito, a maldição estava quebrada e Prapios podia sentir isso. Hermes desmotou e sumiu rumo ao pasto, o pau cavalar de Prapios foi diminuito até ser expulso do cu de Iris ainda gotejando. O anus dela estava totalmente arrombado, a mão dela podia entrar por inteiro sem tocar as paredes de tão largo, uma cachoeira de porra escorria do cu dela pelas pernas. Ela estava ali jogada na cerca exausta e ainda com espasmos, enquanto as raizes iam pouco a pouco se recolhendo e libertando os dois.
- A algo diferente dessa vez. Concluiu Iris ofegante
- É eu sei que ah. Disse Prapios sorridende apesar do cu dolorido e ego ferido, ele sabia que o motivo era bom.
Mais tarde a noite visitei Prapios enquanto Iris dormia e confirmei que a maldição tinha sido quebrada e tambem que eles poderiam continuar a relação, minha magia a protegeria. Agradecido ele se deitou ao lado da amada sobre as patas de cavalo e a acariciou enquanto adormecia, como sempre fazia uma das mãos em sua bunda outra em seus cabelos. Eu sai sorrateiramente desaparecendo nas sombras.
Mesmo sem precisar, minha magia me alimeta com a energia de Iris e Prapios onde estiver, eu gosto de visita-los as vezes, ouso dizer que são meu casal preferido.
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Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubus
Storie brevi🔞 Conteúdo destinado exclusivamente a leitores adultos. Se o meu caderno chegou até você, há grandes chances de eu já ter te visitado ou estar pretendendo te fazer uma visita durante o sono. Sou um grande admirador e consumidor da energia emanada...