A flor mais linda do jardim

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Os primeiro raios de sol cortavam a fronte das árvores e aqueciam o rosto de Matheus que tomava uma xícara de café quente observando as flores como costumava fazer toda manhã. Ele não se demorou muito ali e tratou de iniciar seus afazeres, regou as que precisavam ser regadas, removeu algumas ervas da ninha e varreu as folhas secas do caminho de pedras.

Logo em seguida como de praste, abriu os portões do jardim para que os clientes pudessem entrar e sair livremente e voltou a cuidar das flores, elas estavam ainda mais coloridas e perfumadas aquela manhã.

O dia foi passando, sem muito movimento, Matheus concluiu seus afazeres logo antes do horário do almoço. Entrou pra solidão de sua casa onde almoçou em sua mesinha acompanhando o noticiário da tarde.

Já não tão perto de sua juventude, Matheus estava na casa de 30 anos, perdeu a esposa muito jovem devido a um câncer agressivo, desde então dedicou a vida a cuidar das flores e plantas que era a paixão dela e que acabaram por se tornarem a fonte de renda se sua vida simples. Geralmente com seus blusões de flanela e a barba por fazer e o cabelo estilo militar, ele não se importava muito com a sua aparência, apesar do corpo definido devido ao trabalho físico diário.

Ele encerrou seu almoço desligando a tv e lavando o pouco de louça que havia sujado. Ao se aproximar da porta ouviu uma voz feminina próxima, ao sair encolhendo os olhos para se acostumar com a luminosidade do sol, ele olhou em volta buscando a origem da voz, após alguns segundos começou a ser ver ainda embaçado uma silhueta de mulher.

- Boa tarde! Exclamou ele em tom solícito.

Apesar dela não responder, Matheus ainda ouvia sua voz, aparentemente conversando com alguém. Agora com a vista já acostumada podia ver perfeitamente a mulher que estava de costas pra ele, então se dirigiu até ela, ao se aproximar notou que ela na verdade conversava com as plantas, o perfume doce dela invadiu suas narinas mesmo a alguns metros de distância ainda.

-Boa tarde, posso ajudar? Tentou ele novamente.

Dessa vez a moça virou-se em direção a ele, que ficou paralisado diante de tal beleza, ela tinha um cabelo vermelho e longo que emolduravam perfeitamente o rosto angelical, a pele tão branca que chegava a ser esverdeada fazendo ressaltar ainda mais seus grandes olhos cor de violeta.

- Acho que eu que vim lhe ajudar Matheus. Respondeu ela com voz melodiosa.

Matheus ainda totalmente paralisado diante da mulher nua a sua frente, só conseguiu se mover quando enfim os lábios dela encostaram nos seus, envolvendo a nuca dele com uma das mãos, ela o puxou para um longo e intenso beijo enquanto desabotoava o blusão com a outra mão. Ao terminar de tirar a blusa ela o agarrou pela barra da calça jeans surrada puxando-o endereço direção a macieira próxima, Matheus totalmente hipnotizado apenas acompanhou. Ao chegarem ela meteu a mão massageando o membro dele que já estava duro como rocha com a cabeça saltando pra fora da calça, tornando a beija-lo apaixonadamente enquanto a calça deslizava até o chão.

Matheus estava totalmente tomado pela mulher, só conseguia pensar em tê-la pra si. Ela massageava suave e sensualmente, enquanto suas línguas serpenteavam na boca um do outro. As bolas dele já latejavam de tesão quando ela se virou abrindo as pernas e apoiando-se na macieira empinando a bunda. O cu apertado piscava e sua boceta de um tom rosa bem claro estava molhada de gotejar no chão. Matheus sem perder nem um segundo enfiou de uma vez toda a rola naquela boceta agarrando a moça pela cintura. Ele estocava freneticamente a rola nela num vai e vem intenso, fazendo ecoar os estalos pelo jardim misturado aos gemidos dela.

A medida que o tempo passava enquanto eles fodiam, o efeito hipnótico foi passando, a pele que era esverdeada, revelou seu tom verde folha, junto a mudas e casca de arvore e alguns pontos do corpo dela, folhas e flores brotavam do cabelo dela. Matheus foi diminuindo a intensidade ao observar a moça mais atentamente.

- O que houve meu bem? Perguntou ela, assim que o pau dele enfim saiu e ela pode se virar de frente para ele.

- O que é você? Perguntou ele confuso

- Sou a Dríade que protege esse jardim. Respondeu ela, pegando o pau dele e enfiando de volta em sua boceta, sem desafixar os olhos dos dele.

- O que você quer de mim? Por que não consigo parar de fodê-la e deseja-la? Continuou ele agarrando ela pela cintura e levantando-a.

- Não vou lhe fazer mal, quero apenas deixar sua vida mais leve e feliz, recompensa por cuidar tão bem do meu jardim. Você ainda esta sob efeito do meu perfume, mas assim que passar estará livre e nunca mais precisará me ver se assim desejar.

Ela cavalgava no colo dele que agora agarrava sua bunda auxiliando o movimento, ele nada respondeu apenas a beijou e e voltou a foder freneticamente aquela boceta que deslizava de cima para baixo em sua rola. Vinhas começaram a subir pelas pernas dele que havia encostado ela de costas na arvore e socava ainda mais forte.

- Qual seu nome? Questionou ele

- Arianwyn, mas pode me chamar de Aria. Respondeu ela. Vou tentar, algo, não de assuste. Concluiu.

As vinhas que subiam, enfim alcançaram suas bolas e deslisavam pelo corpo de seu membro, dando mais volume a ele como uma capa, elas envolviam os corpos dos dois, penetrando na boceta e cu de Aria e massageando seus seios que agora tinham seus bicos chupados por Matheus que sem se importar com as vinhas continuava a socar a boceta dela. Os dois foderam assim por horas, até que enfim chegaram ao êxtase, gozando juntos, a porra quente dele inundou o interior da Dríade escorrendo junto ao mel dela pela rola e bolas até pingar no chão, fazendo brotar prontamente uma flor violeta no local. As vinhas se soltaram aos poucos e a media que iam se soltando o corpo da Dríade se fundia a árvore até ficar apenas com a parte superior para fora.

- Você voltará? Perguntou ele com um olhar apaixonado.

- Sempre que quiser.

- Porque você me lembra tanto dela?

- Porque o espirito dela que me fez nascer. Respondeu Aria.

Matheus sentou-se encostado a macieira com o membro agora flácido repousado em sua coxa, Aria deslizou pelo tronco da árvore até poder abraça-lo repousando o queixo em seu ombro e ali ficaram a observar o sol que ja estava se pondo no morro.

Anos se passarem e o jardim cresceu, agora abrigava fadas e até mesmo duendes, muitas novas plantas cresceram fortes e maravilhosas com frutos e flores aos cuidados dos dois, mas era inegável que aquela flor, a mais próxima a macieira, era a flor mais linda do jardim.

Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubusOnde histórias criam vida. Descubra agora