Perfeita sincronia

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Não era tão tarde, mas o sol já havia se escondido quando Gerrard abriu a porta do quarto da hospedagem.

- Você está acabado! Disse Maria.

Ele a respondeu com um sorriso de canto enquanto tirava a farda

- esse cheiro de cerveja e sangue está impregnado junto ao seu suor. Vá para banheira que já vou te lavar. Ordenou ela de forma carinhosa, apoiando as mãos no peitoral cabeludo e se esticando na ponta dos pés para dar um selinho na boca dele.

Ele retribuiu o beijo e apalpou a bunda da moça apertando e levantando ela de leve

- obrigado, leve uma caneca de cerveja que mandei subir e ordene que tragam mais uma em uma hora.

Gerrard seguiu para o banheiro desafivelando o cinto, enquanto Maria fechava a porta e pendurava a farda em uma das cadeiras da mesa de jantar.

- não pense que não senti o fedor das putas do bar. Gritou ela.
- Sabe que nenhuma delas teve esse prazer. Respondeu ele já no banheiro.

Ele apoiou-se sobre a pia observando o reflexo cansado no espelho. Gerrard era um homem forte e parrudo de cabelos grisalhos e uma barba branca e modelada que passava todo ar de experiência do general. Os braços fortes e o peitoral cabeludo carregavam algumas cicatrizes da batalhas do caminho até ali. Ele lavou o rosto e bebeu um pouco da água da pia, antes de enfim desabotoar a calça e arrancar as botas com os pés e as meias suadas na sequência. Maria entrou no cômodo e abriu as torneiras para encher a banheira, enquanto o marido sentava-se na privada arreando as calças e cueca até o tornozelo afim de fazer as suas necessidades.

Logo escutaram batidas na porta, Maria terminou de ajustar as torneiras e temperar a água, antes de sair para atender. Gerrard levantou-se após terminar suas necessidades, a rola meia bomba balançava em meio as pernas enquanto inclinava-se para passar as calças pelos pés, a bunda malhada mesmo levemente aberta pela posição do corpo, não exibia seu anus devido a vasta pelagem. Ele se levantou se espreguiçando e aproveitando para esticar a coluna, o caminho de pelos seguia do peito até o abdômen culminando numa vasta moita branca sobre o penis. Ele caminhou até a banheira descolando as pesadas bolas suadas das pernas, deu uma apalpada no pau e com o polegar massageou a cabeça igualmente suada e suja por baixo do prepúcio, levando ao nariz para verificar o quão ruim estava antes de entrar na banheira de águas mornas fechando as torneiras. Maria veio logo atrás, com uma grande caneca de chopp na mão.

- Tiago não está aí hoje? Questionou ela entregando a caneca ao homem.
- Acredito que esteja de folga. Respondeu ele dando uma golada na cerveja.
- estranhei outro rapaz lhe atender, gosta tanto de Tiago.
- Esse também parece ser um bom rapaz, tenho certeza que vai nos atender bem.

Maria ascensentiu com a cabeça pegando uma concha de madeira e uma esponja, molhou as costas de Gerrard e começou a esfrega-la, respingos da água molharam o leve vestidinho que usava. Maria não tinha a aparência muito mais jovem que Gerrard, mas certamente mais jovial com longos cabelos negro que iam até a cintura fina e modelada em uma formosa bunda e peitos medios ja com os bicos rigidos marcando o vestido recem molhado, uma pele pálida porem firme que passava um ar de saúde.

O homem saboreava sua cerveja enquanto a esposa o esfregava o peitoral e as costas.

- Tire esse vestido mulher! Ordenou ele com um tapa estalado na bunda dela ao notar o vestido molhado.

Maria obedeceu e removeu as vestes, tornando a esfregar o corpo do marido, ele a envolveu com o braço deslizando a mão calejada por suas pernas até alcançar suas partes.

- que saudade do seus cheiro!
- Não seja bobo. Como foi a batalha, avançaram mais alguma coisa?
- Não muito dessa vez, estamos seguindo com cautela. Afirmou o General.
- Acho bom mesmo, não está em meu planos me tornar viúva tão cedo.
- Não se preocupe, este homem ainda vai lhe amar muitas vezes. Garantiu ele, interrompendo o gole de cerveja para dar um beijo carinhoso no ombro de Maria que agora estava inclinada sobre a banheira esfregando as partes de Gerrard.

Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubusOnde histórias criam vida. Descubra agora