Invasão de privacidade

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Vou contar uma das histórias de Marsh, um jovem de 17 anos que conheci um tempo atrás, caso queria saber mais da história de Marsh leia meu livro "Desire"!

Marsh se masturbava com intensidade voraz. Sua mão deslizava ritmicamente pela extensão do pau, enquanto a outra apertava suas bolas com precisão, aumentando o prazer a cada segundo. Seu corpo estava coberto de suor, o calor sufocante do quarto tornando o ar espesso e difícil de respirar. Sua respiração irregular era entrecortada por gemidos baixos, e o prazer parecia subir rapidamente, o ápice se aproximando com uma velocidade avassaladora. Ele estava à beira de gozar, quando a porta se abriu abruptamente.

Helena entrou no quarto sem aviso prévio.

— Porra mãe, não sabe bater na porta!? — gritou Marsh, com a voz entrecortada pela surpresa e frustração. Ele se encolheu instintivamente contra a cabeceira da cama, tentando ocultar seu pau ereto com as mãos. Seu rosto estava vermelho, tanto pelo calor quanto pela vergonha de ter sido pego em um momento tão íntimo.

Helena congelou no meio do quarto, os olhos arregalados enquanto absorvia a cena diante dela. Mas algo em sua expressão mudou, algo que Marsh não conseguia identificar. Havia um misto de surpresa e curiosidade nos olhos dela, e ela permaneceu ali, parada, como se estivesse decidindo se deveria sair ou... ficar.

O silêncio que dominou o quarto foi sufocante. Marsh, ainda ofegante e com o corpo tenso, esperava que ela saísse, mas, ao invés disso, Helena deu um passo à frente, hesitante, mas com um olhar fixo nele.

— Mãe, sai daqui! — insistiu Marsh, sua voz agora mais baixa, quase um sussurro, enquanto tentava recompor-se. Mas ela não saiu. Ela se aproximou lentamente, seus olhos presos no corpo de Marsh, especialmente na parte que ele tentava cobrir com as mãos. Havia algo no ar entre eles, uma tensão que ele não conseguia entender.

Helena parou ao lado da cama e, sem dizer nada, sentou-se suavemente ao lado dele. Seu olhar, antes confuso, agora parecia mais intenso, como se estivesse se permitindo absorver completamente o que estava acontecendo. Marsh recuou ainda mais contra a cabeceira, o coração batendo forte no peito, sem saber como reagir. Ele ainda tentava cobrir-se, mas Helena, com movimentos firmes e decididos, afastou suas mãos com facilidade, revelando seu pau ereto e pulsante.

— Mãe o que você tá fazendo...? — perguntou Marsh, a voz falhando enquanto sentia a mão dela tocar sua coxa, subindo lentamente até a base do seu pau. O toque dela era suave, mas carregado de uma eletricidade que o fez estremecer. Ele sabia que deveria impedi-la, que aquilo não fazia sentido, mas o corpo dele não parecia disposto a obedecer.

Helena não respondeu. Seus dedos se fecharam ao redor da base do pau do filho, e ela começou a deslizar a mão para cima e para baixo, devagar, exibindo e ocultando a cabeça que parecia que ia explodir de tão vermelha. O silêncio no quarto era quebrado apenas pelo som molhado da punheta, cada deslizar dos dedos dela aumentando o prazer de Marsh.

Ele tentou falar, mas sua boca estava seca. Tudo dentro dele gritava que aquilo estava errado, mas seu corpo respondia de outra forma. O prazer estava ali, crescendo a cada movimento que ela fazia, cada vez mais intenso, cada vez mais impossível de ignorar. Ele olhou nos olhos dela, buscando algum tipo de explicação, mas o que encontrou foi um olhar intenso, quase distante, como se ela estivesse em um transe.

— Helena... isso... isso não tá certo — murmurou ele, mas suas palavras eram fracas, quase um gemido. Ela não parou. Seus dedos agora estavam mais rápidos, o movimento mais firme. Ela subia e descia pela extensão do pau dele com uma precisão que o deixava sem fôlego. Ele sentiu o corpo todo reagir, o cu piscava de tesão fazendo o pau pulsar na mão de sua mãe, o prazer se misturando com a confusão, criando uma sensação caótica dentro dele.

Helena, ainda em silêncio, abaixou a cabeça lentamente. Marsh arregalou os olhos quando sentiu o calor da boca dela envolvê-lo. Seus lábios quentes desceram pela glande inchada, e a língua dela começou a brincar com a ponta do pau do filho, lambendo o pré-gozo que já escorria pelo seu membro. O gemido que escapou de seus lábios foi alto, incontrolável, e ele sentiu o corpo inteiro tremer de prazer.

— Ah, mãe porra... — gemeu Marsh, a cabeça caindo para trás, os olhos fechados enquanto ela o chupava com uma calma que o deixava ainda mais louco. A boca dela deslizava lenta e ritmicamente, sugando cada centímetro com uma habilidade de uma mulher madura. Ele sentiu a língua dela deslizar pela parte inferior do seu pau, enquanto a mão dela continuava acariciando a base, apertando suas bolas com suavidade.

O prazer aumentava com cada movimento. Ela sugava mais fundo, os lábios fechados firmemente ao redor do pau dele, e ele sentia o corpo inteiro se contorcer com a intensidade da sensação. Sua respiração estava pesada, e cada vez que ele tentava falar, o prazer o impedia. Ele estava perto de gozar, cada segundo o aproximando mais do limite.

Marsh abriu os olhos por um momento, olhando para baixo, vendo sua própria mãe chupando-o com uma concentração intensa. Com as mãos massageando suas bolas e o indicador rodeando o cu do filho, forçando levemente a entrada, seus movimentos eram precisos, e a maneira como ela usava a língua, a boca e as mãos o deixava à beira do orgasmo. Ele sabia que não aguentaria muito mais tempo.

— Porra, mãe... eu vou... — gemeu ele, a voz falhando enquanto sentia o clímax se aproximar rapidamente. Ele não conseguiu terminar a frase. O prazer explodiu dentro dele com uma força avassaladora, e ele sentiu o primeiro jato de porra sair com força, preenchendo a boca dela.

Helena não parou. Ela continuou sugando, engolindo cada gota enquanto o filho gozava, o corpo dele tremendo incontrolavelmente sob o toque dela. Ele soltou um gemido alto de alívio misturado com prazer, sentindo as pernas fracas sob o peso do orgasmo. Cada espasmo era seguido por um jato de porra, e ela engolia tudo, os lábios ainda firmemente presos ao pau dele.

Quando o prazer finalmente começou a diminuir, Helena se afastou lentamente, soltando o pau de Marsh da boca, mas ainda segurando-o com a mão. Ela olhou para ele, os olhos calmos, mas intensos, enquanto limpava a boca com o dorso da mão.

— Isso... foi errado... — sussurrou ele, ofegante, tentando recuperar o fôlego, mas sem nenhuma real convicção em suas palavras. O prazer ainda pulsava, e a confusão dentro dele era tão forte quanto o desejo que havia sentido.

Helena sorriu levemente para o filho, mas não disse nada. Ela se levantou da cama, ajeitou a roupa e saiu do quarto, deixando Marsh sozinho com o silêncio e os ecos do que acabara de acontecer.

DIA 29 - NOITE

Mash despertou de súbito, confuso e ofegante e molhado de suor.  Deitado de barriga para cima, seu membro ereto apontava para o teto, pulsando com intensidade, como se estivesse à beira de explodir. Sua respiração era pesada, e o calor que dominava o quarto parecia aumentar ainda mais sua excitação.

— Marsh, querido! Marshaaal!

De repente, a voz de sua mãe ecoou pela casa:

Sentou-se na cama, o coração batendo forte no peito, o corpo ainda imerso na excitação do sonho. Olhou ao redor, o quarto escuro parecia sufocante. Acendeu o abajur ao lado da cama, conferindo que estava sozinho, mas seu corpo não parecia querer se acalmar. Seu pau ainda latejava, duro como uma rocha, pressionando contra o tecido fino da boxer. Ele forçava a mente tentando lembrar do sonho, mas apenas flashes confusos vinham.

— Marsh, desce aqui, já estou indo! — chamou a mãe novamente, sua voz doce, mas carregada de um tom de urgência.

Ele olhou para o relógio na tela do computador ao lado da cama. Já eram 20h. Tinha dormido mais do que esperava, o pau doía de tanto pulsar latejante de tesão.

— Nossa, dormi demais... — murmurou para si mesmo, passando a mão pelo suor que escorria de sua testa, enquanto tentava controlar a pulsação incontrolável de seu membro.

— Anda, querido, não posso perder o voo! — disse a mãe, apressando-o.
Marsh ainda perturbado pela sensação de não estar sozinho saltou da cama, pegando rapidamente a boxer que havia tirado antes de dormir e vestindo também o short, na tentativa de disfarçar a ereção teimosa. Desceu as escadas correndo, o coração ainda acelerado, tanto pela pressa quanto pelo desejo que ainda queimava em seu corpo e os flashes confusos do sonho erótico com sua mãe.

Essa história acontece entre os capítulos 2 e 3 do livro "Desire"

Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubusOnde histórias criam vida. Descubra agora