Revés (parte final)

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A expressão de desespero em seu rosto junto ao grito sem som que ele dava tornavam aquilo ainda mais prazeroso.
- Sim amigo, você está sendo fodido pelo capeta! Sussurrei em seu ouvido tirando meu pau até aparecer metade da cabeça para socar de novo profundamente.

Dessa vez o gemido saiu, mas logo foi interrompido pela mordaça em forma de bola que materializei em sua boca.

- esse seu círculo será bem útil afinal. Disse adimirando o trabalho meticuloso que ele havia feito no chão daquela sala, mas esse livrinho acho que não vai mais ter serventia. Estalei os dedos e incendiei o livro negro que ainda pairava no ar. As lágrimas escorriam enquanto eu metia brutalmente e ele observava o preciso grimório queimar na sua frente.

Com os tornozelos e pulsos magicamente presos ao círculo, o pau flácido dele balançava como um pêndulo com os impactos das minhas estocadas, vamos começar a brincadeira meu bruxo. Fiz estalar um chicote em meio as costas dele que se arquearam com a dor fazendo ele empinar ainda mais a bunda involuntariamente.

Agora uma coleira prendia seu pescoço o puxando para baixo pela corrente conectada ao pentagrama. Mais uma estalada seguida de uma metida forte, seu cu começava a seder podia sentir ele amaciando em torno da minha rola. Pouco a pouco transformava ele em uma cadelinha, de quatro, acorrentado e fodido como uma puta.

- Devia saber que magia negra é perigoso meu bruxinho. Os olhos dele imploravam misericórdia, mas eu não parava de foder.

- acho que me deve alguns anos por toda essa energia consumida né. Não tem problema, vou te ajudar a pagar! Disse com um sorriso sarcástico.

As bordas rosadas do cu dele já não ofereciam resistência alguma, era hora de aumentar a dose.

- pra um iniciante, você aguenta tão bem quanto a moça que acabou de foder. Disse apontando pra a mulher ainda desacordada. Mas pro seu azar meus truques são melhores que os seus.

Os olhos dele arregalaram ao sentir meu pau crescer e engrossar ainda mais voltando a rasga-lo por dentro.

- Acho que não vai mais precisar disso. Afirmei massageando suas bolas e a cabeça da rola flácida que já tinha uma gota de pregozo escorrendo. Logo surgiu uma gaiola de castidade selando seu membro.

- Bella venha cá querida, preciso de você! Exclamei.

O agarrei pela cintura bem empinada e comecei a socar num ritmo ainda mais acelerado fazendo-o se contorcer de dor ao sentir meu membro deformar seu estômago e os açoites começarem a arrancar sangue de suas costas.

Bella surgiu atrás de mim me abraçando, acariciando meu tórax com a mão esquerda e massageando as bolas com a outra.

- Chamou senhor? Destilou ela em meu ouvido.

- sim mas não precisa dessa aparência formal aqui, já cuidei da cordialidade.

- Ahh que alívio! Disse ela se levantando enquanto seu corpo se transformava.

Bella era uma de minhas melhores succubus, a pele rosada e longo cabelo branco chamavam atenção, um chifre e meio na cabeça, devido a uma briga interna. A outra metade ainda está alojada no abdômen do incubus que tentou subjulga-la. Os grandes seios redondos e a bunda empinada seduzem qualquer ser. um par de caudas provocantes com ferrões nas pontas a deixam tão mortal quanto gostosa.

- quero que assuma aqui pra mim. Já estou ficando entediado.

Ela caminhou ate a frente dele e levantou seu queixo com o pé.

- Voce deixou ele bem puto, pra te entregar pra mim assim. Disse ela gargalhando, encarando os olhos já sem qualquer esperança do bruxo.

Eu metia ainda mais forte e fundo, até os fortes jatos de porra quente arrancarem gemidos manhosos dele. Pude ver os olhos dele brilharem em cor de rosa pelo espelho em meio as pernas de Bella.

Arranquei o pau violentamente do cu dele que fez um som alto como um rolha saindo de uma garrafa antes de jorrar meu leite pra fora.

Caminhei até bela admirando o homem exausto e rendido ainda acorrentado ao chão.

- vejo que está animada para o trabalho. Sussurro lambendo o pescoço dela enquanto abria com dois dedos a boceta que já escorria um belo fio de mel.

- sempre uma delícia ver o senhor trabalhando.

- mas acho que vai ter que trocar a ferramenta. Conclui  sarcástico dando dois tapinhas na vagina. Ela sorriu.

Um grande membro cavalar ainda flácido começou a surgir da testa de sua boceta até a metade da canela. A grande cabeça achatada surgiu bem na frente do rosto dele, que olhou pra cima abismado vendo aquela rola de cavalo enorme que escorria uma gota de pregozo como a buceta dela fazia segundos antes.

- Quando acabar, acredito que ele será útil para os jovens soldados e bandidos da cidade, talvez um ou outro mendigo num momento de desespero, só não o mate! Ele me deve muita energia!

- vou tentar senhor, mas não sou muito boa em medir força com isso ainda, disse ela acariciando o caralho quê começava a enrijecer e andando para trás dele.

- pelo menos posso tirar a mordassa para curtir os gritos? Questionou.

Olhei pra ele que me suplicava perdão com os olhos, ainda mais desesperado que antes. Fiz que sim pra ela com a cabeça e sai pela porta desmaterializando a bola da boca dele.

- Não, não, não! Socorro!!!!

Ouvi ele gritar e pude ver pela janela aquele membro colossal rasgar-lhe.

Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubusOnde histórias criam vida. Descubra agora