Revés

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Salém... As bruxas estavam com tudo na época, apesar da perseguição que sofriam. Eu adorava passar horas observando elas dançarem completamente nuas em volta das suas fogueiras. As tetas pulando e as bocetinhas expostas ao ar livre e ao calor do fogo. A história de hoje aconteceu um pouco ao norte de Salém. As mulheres eram o foco das acusações de bruxaria, porém alguns homens também praticavam a arte do ocultismo para satisfazerem seus desejos.

Durante um dos meus passeios noturnos, percebi uma fina nuvem roxa pairando por meu caminho. Logo soube o que era: a mais pura intenção de luxúria. A segui por um tempo e logo ela ganhou dimensões grandes o suficiente para envolver uma casa em meio ao bosque. Entrei e analisei um pouco a casa, uma casa simples, sem nada que chamasse muito a atenção, até que encontrei uma porta negra claramente protegida por magia, lá dentro um homem careca, de olhos castanhos flutuava no meio de um pentagrama desenhado no chão de um quarto escuro, não fosse a iluminação fornecida por velas em cada ponta do pentagrama. Não contive a curiosidade e espiei o grimório pairava no ar a frente dele. O filho da puta estava fazendo bruxaria pesada para atrair virgens.

Ele certamente não era um bruxo poderoso visto que não notou minha presença, caminhei um pouco pelo quarto analisando as prateleiras cheias de livros e observando os tipo de ingredientes de bruxaria que ele possuía era fácil deduzir que ele era um amante da bruxaria luxuriosa. Não passei muito tempo, vendo ele entoar seu feitiço, até que o mantra fosse interrompido por batidas secas na porta da frente. Ele posou no chão agarrando e fechando o grimório antes de se levantar e sair pela porta do quarto.

A longa capa preta que era a única coisa que cobria seu corpo flamulava atrás dele exibindo a bunda redonda e palida conforme andava ansioso em direção a porta, ao abri-la o vento noturno e frio do bosque invadiu a casa, batendo em seu peito cabeludo e exposto e fazendo balançar sua rola meia bomba em meio as pernas junto às bolas pesadas cheias de porra. Uma jovem moça estava parada em frente a porta, a íris cor de violeta confirmava que ela ja estava profundamente  dominada pelo feitiço, os cabelos pretos e encaracolados que caíam sobre os ombros da fina camisola transparente dela brilhavam sob a luz prata da lua cheia. Os peitos grandes e redondos enchiam a parte superior da camisola. Os pés descalços, sujos de lama, e alguns arranhões nos braços e coxas revelavam que ela caminhou em transe por um longo tempo bosque a dentro, até chegar ali.

O bruxo estendeu cordialmente a mão abrindo caminho para ela entrar.

- Entre, não vou lhe machucar, não muito pelo menos. Disse com um sorriso malicioso.

Mesmo sob transe ela estremeceu de medo inconscientemente, quando ele passou as pontas dos meus dedos pelos ombros dela, deslisando as alças da camisola que escorreu delicadamente por seu corpo escultural até o chão, enquanto caminhava por trás dela e sentia o cheiro, removeu alguns de seus cachos da frente do pescoço dela observando a pele delicada e intacta. 

Ela arfou e olhou de lado sob o ombro o grande homem nu e a porta batendo magicamente.

Apesar dos efeitos do feitiço ela ainda parecia nervosa e mordeu o lábio ainda tímida parando no meio da sala. A boceta dela ja escorria e os mamilos rosa ja estavam rígidos quando o bruxo parou a frente dela.

- Não se segure, apenas se entregue aos seus desejos. Disse ele analisando o corpo da moça que apenas assentiu positivamente.

Ele agarrou um dos peitos dela com a  mão e a beijou. A rola dele ficou dura e logo começou a esfregar ele contra o corpo dela, que gemia tímida enquanto ele acariciava um dos seios, começando a se soltar. Ele pegou a mão dela guiando até o pau que ja pulsava de tesão.  Ficaram por alguns minutos ali, ela massageando a rola dele e ele dedilhando aquela bocetinha virgem, ele ja estava sendo dominado pelo tesão, buscando com os olhos um lugar na sala para fode-la, até encontrar a mesa com uma cesta de frutas e alguns livros. Levou ela até a mesa, ela ja estava praticamente rendida, mordendo os lábios olhando pro cacete dele e desejando muito chupa-lo, ao notar ele inverteu de posição com ela ficando de costas pra mesa, acariciou o rosto dela passando o polegar pela boca e guiando-a a se ajoelhar, ela não parava de masturba-lo admirada com aquele caralho. Ele se encostou na mesa com o pau apontando pro teto e uma gota de pré-gozo escorrendo.

Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubusOnde histórias criam vida. Descubra agora