Um encontro mais que mágico

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Era uma tarde causticante de calor quando Zien o Bardo finalmente chegou ao riacho da floresta rosada, exausto trato logo de encontrar uma árvore próxima para encostar suas coisas e arrancar a camisa de seda fétida do seu suor após a longa caminhada da cidade até ali, cumprindo seu primeiro objetivo naquele local dirigiu-se animado para as águas chutando pra longe as botas que assavam seus pés.

Ele entrou molhou a camisa algumas vezes afim de tirar o suor e a lançou em uma pedra ao sol para secar antes de mergulhar de cabeça deliciando-se nas águas geladas, aproveitou bastante o banho merecido antes de sair buscando repouso à sombra da árvore.

Descansou um pouco encostado ao tronco da árvore antes de buscar em seu bolso o seu alaúde e obviamente uma garrafa de vinho que comprou na venda antes de partir, após uma boa golada de vinho que pareceu reviver sua garganta, iniciou uma bela melodia dedilhando um pouco o instrumento antes de começar a cantarolar encantadoramente. Não demorou muito até que o encanto de sua voz e a magia de bardo surtirem efeito fazendo com que os animais da floresta se aglomerassem ao seu redor para apreciar a maravilhosa canção.

Ali ele ficou desfrutando a boa companhia e o saboroso vinho entre suas melodias.

Zien só se deu conta que o crepúsculo havia chegado ao sentir a friagem úmida do riacho lhe arrepiar os pelos fazendo notar que estava escurecendo, tratou de buscar a camisa agora seca para vestir e providenciar alguma lenha para fogueira.

Ao acender a fogueira e pegar uma lata do suculento caldo de feijão com abóbora do Meister Paul junto a uma fatia de pão para se alimentar junto ao farfalhar da fogueira antes de voltar as canções, Zien seguiu a noite tocando e bêbedo até que de repente um som distinto se misturou ao dedilhado de seu alaúde formando um perfeito dueto. Uma pequena luz surgiu irradiando em meio a floresta vindo em direção a ele à medida que se aproximava o som distinto da flauta aumentava até que os olhos de Zien se acostumaram a luz e ele pode distinguir a forma de uma pequenina mulher não muito maior que seu polegar desprovida de qualquer roupa sua pele era a fonte da luz amarelada.

- Olá, pequena fada! – Exclamou o bardo interrompendo a canção – A que devo o prazer da sua melodia? Questionou ele concluindo já totalmente encantado.

- Fui atraído pela sua igualmente prazerosa. - Retribuiu a fada, antes de começar a sua transformação aumentando gradativamente enquanto terminava de se aproximar do novo conhecido, aos poucos suas características foram se tornando mais visíveis, desde os longos fios de cabelos prateados e orelhas pontudas, passando pelo par de asas de borboleta em suas costas, até a penugem igualmente prateados acima dos lábios cor de rosa que se destacavam no meio de suas pernas contrastando com a pele branca como a neve.

Naquele momento nenhum dos dois sabiam, mas ambos já haviam sido completamente dominados pela magia um do outro, estava totalmente encantado. A fada foi se aproximando do bardo, deixando cair de sua mão esquerda a flauta que a pouco estava em sua boca sendo prontamente correspondida por ele que já tinha descansado o alaúde sobre a grama úmida da floresta e dirigia sua boca a dela.

Um caloroso e lento beijo teve início quando a fada invadiu a boca de Zien com sua língua sentando-se ao seu lado, a mão dela se embaraçava em seus encaracolados cabelos cor de cobre, como se tivesse medo que ele tentasse interromper o beijo ao mesmo tempo que a outra mão serpenteava pelo abdômen do bardo buscando abrir suas calças. O bardo a ajudou empurrando com a mão direita a calça pelo quadril, enquanto mordiscava o pescoço dela descendo lentamente até os bicos acesos dos seios fada mamando como um bezerro, ela já havia alcançado seu membro meia bomba e com o polegar massageava a cabeça sentindo o bombear do sangue na palma de sua mão enquanto buscavam o auge dos seus 16 centímetros.

O bardo começava a massagear a boceta da fada mostrando que não sabia dedilhar apenas o alaúde fazendo que ela se arrepiasse junto a um pequeno gemido, a fada buscou retribuir o bardo levando a língua até seu pau que já estava rígido apontando para o céu ela iniciou com pequenas lambidas rodeando a cabeça antes de enfiá-lo na boca sentindo todo sabor agridoce do suor misturado ao pré-gozo do rapaz. Ele gemendo de tesão com o calor da boca dela inclinou-se até repousar sua cabeça no meio das pernas de deleitando-se na boceta dela com sua língua enquanto abria a bunda da fada massageando o cu rosado que agora piscava ao contato do dedo e da brisa fria da noite.

Eles se mantiveram ali alguns minutos naquele delicioso 69, ele encharcando a boceta dela com saliva e prazer, parando às vezes para dar atenção ao cu enfiando levemente a língua. Ela engolindo o pau dele dando algumas pausas, para respirar e chupar suas bolas e lamber da base a cabeça limpando um pouco da saliva já espessa. Até que numa sincronia perfeita, um jato de liquido transparente e quente molhou o rosto do bardo e um jorro de porra viscosa e salgada inundou a garganta da fada.

Ela tirou o membro da boca e deixando ele meia bomba repousado na coxa dele antes de levantar e buscar o colo dele, começando a provocá-lo com movimentos de vai e vem sem ser penetrada, ela segurou-o pelos cabelos jogando a cabeça para trás e esfregando ferozmente a boceta no membro que já dava novo sinal de como num frenesi. Ele agarrou pela bunda faminto abrindo o máximo que dava e num movimento único e sem aviso estacou o pau na boceta da fada fazendo-a urrar e enfiar as unhas em seu peitoral descoberto, ela começou a cavalga-lo levando a cabeça dele até seu peito para poder ser chupada, o dedo dele rodeava o ânus da fada buscando estimulá-la ainda mais.

O movimento do rebolado dela no colo do bardo foi se intensificando logo antes dela interrompê-lo e segurando pelas bolas arrancou a rola da boceta e abaixou novamente até seu cu mordiscar a cabeça descendo lentamente acomodando-a sentando até o talo, voltando a cavalgar freneticamente assim que se acostumou com o volume alargando o orifício.

O bardo e a fada transaram madrugada adentro revezando diversas posições até a exaustão provando todo o poder de encantamento de suas magias. Ao fim da última gozada deitados em conchinha o bardo removeu o membro da vagina da fada e puxando o cabelo com carinho beijou sua nuca e os dois adormeceram exaustos.

Os primeiros raios de sol que atravessaram a copa rosada das árvores fizeram o bardo despertar completamente nu bem a tempo de ver uma nuvem de borboletas se afastando de onde ele estava deitado, rapidamente entendeu que se tratava de seu amor da noite anterior e algo lhe dizia que jamais experimentaria uma conexão tão forte como aquela, buscando seu bloco de anotações afim de eternizá-la em mais uma canção 

Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubusOnde histórias criam vida. Descubra agora