O pior tipo de demônio (Final)

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- Vou precisar resolver isso, pra poder te foder. Conclui falando em seu ouvido e agora agarrando as duas bandas da bunda e puxando as bordas do cu com os dedos.

Dei-lhe um beijo profundo, enquanto sentia seu cu se fechar até caber apenas a ponta de um dedo.

Com a ponta de uma das minha garras, rasguei o caminho do períneo dele abrindo um grande corte que logo se transformou em uma boceta molhada e carnuda.

- Agora acho que tem o que precisa pra me fazer me divertir!

O agarrei pelo pescoço interrompendo o beijo e o joguei contra a cadeira que eu estava sentado na borda do círculo do ritual. Ele se chocou de rosto com o encosto de madeira fazendo o sangue escorrer ainda mais do ferimento em seu supercílio.

A lua estava cheia e alinhada perfeitamente com a claraboia do calabouço preenchendo tudo com uma luz branca que fazia a pele branca dele brilhar. Ele se apoiou com as mãos nos braços da cadeira, abrindo as pernas e empinando a bunda, me convidando. A boceta descolou os lábios gotejando de tão molhada, o cu piscando virgem de novo e as bolas e a rola agora grande e grossa pulsando no meio das pernas.

- Há Há , parece animado, mas não se esqueça que isso é uma punição, hora de sugar minha energia de volta!

Minha sombra projetada abaixo de mim pela luz da lua se dividiu em três serpenteando uma pra cada lado e a terceira a minha frente por entre as pernas dele até a cadeira. Um clone meu surgiu na cadeira, os braços passando por sua nuca, as pernas em volta do abdômen e a ponta da cauda enrolando as bolas e a base da rola guiando-a até o anus.

Meu pau se dividia em dois enquanto eu andava em direção a bunda empinada dele e outros dois clones se erguiam a minha esquerda e direita. O da esquerda foi até a lateral da cadeira agarrando ele pelos cabelos e enfiando a rola até a garganta dele. A da direita abriu ainda mais as bandas a bunda empinada, ajudando minha duas rolas a penetra-lo a da boceta entrou com facilidade, a que entrou no cu, teve mais dificuldade, mas o formato de tentáculo ajudou. A boceta quente e o cu apertado acomodaram perfeitamente minhas rolas enfim, comecei a fode-lo com força, o clone foi então revezar a boca dele com o outro.

Lá estava ele agora me servindo de todas as formas possíveis. Eu metia com força a horas já, algumas gozadas depois seu corpo começa a murchar novamente, minha energia estava deixando ele pouco a pouco. O cu já largo novamente, a boceta vermelha e ardida de tando meter. Seu pau já estava em carne viva de tanto foder meu clone, a cada estocada forte minha, o pau dele entrava até o talo em mim, com o rosto ensopado de porra ele estava novamente preste a desfalecer.

Os dois clones de pé sumiram voltando pra minha sombra no chão. Eu troquei de lugar com o clone que estava na cadeira, o clone aumentou as força e frequência das estocadas fodendo-o ainda mais brutalmente. Eu o agarrei pelo pescoço puxando seu rosto para perto do meu. Meu começou a chupar fortemente o pau dele auxiliado pela cauda que o puxava pela cintura e as estocadas do clone forçando o movimento. O corpo dele começou a murchar mais rapidamente, os orgasmos múltiplos o faziam gozar repetidamente dentro de mim sequencialmente. Eu ria com os olhos colados nos dele, me divertindo com a expressão de desespero em seu rosto ao sentir toda a energia ser sugada.

Uma última estocada profunda do clone e uma última gozada dele antes de todo movimento cessar, meu clone se desfez se unindo a mim a cadeira e tudo que sobrou foi um corpo esquelético sobre mim, o pau pequeno e flácido dele foi expulso do meu cu seguido de uma torrente de porra, de todas as vezes que ele gozou dentro de mim nessas mais de 4 horas. O sol começava a brilhar lá fora. Soltei seu pescoço e desenlacei minha cauda e pernas de sua cintura antes de empurrado pra trás com o pé. Ele caiu sobre a moça morta, era só pele e osso os olhos ofuscados pela luz da manhã.

- Achou mesmo que eu te daria minha energia assim? Audácia sua se animar e se oferecer a mim, como se pudesse me aguentar!

- E não pense que acabou!

Ergui a mão direita e com um movimento de puxão pra baixo a claraboia e o arco da única porta desmoronaram selando o ambiente. Pequenas partículas de energia luxuriosa que pairavam no ar se irradiaram e começaram a flutuar em direção a ele. O corpo começou a se recompor e crescer como antes, em segundos havia novamente um jovem forte e gostoso com uma rola grande e grossa no lugar do corpo esquelético. Ele se olhava espantado.

- O que significa isso demônio! A primeira vez que algo saiu de sua boca além de gemidos e grunhidos.

A boceta entre o cu e as bolas se fechou novamente formando o períneo e ele ameaçava levanta, antes de ser interrompido por um movimento rápido, o corpo da mulher morta o circundou rapidamente sentando em seu colo e começando a cavalgar sensualmente com a boceta gelada em seu pau, ela o beijava e abraçava com firmeza enquanto ele espantado e assustado tentava se livrar dela já vomitando de nojo!

- me chama de demônio! Mas humanos como você que usam vidas inocentes para brincar com forças que não entendem, esses são os piores tipos de demônios!

- eu te espero no inferno! Disse. - Mas só após esse corpo morto não conseguir mais te usar, até lá, essa será sua penitência.

- Por favor, nã..... gritou ele antes de eu desaparecer completamente nas sombras.

O corpo enfeitiçado passou meses transando forçadamente com ele, enquanto se decompunha. Sugando múltiplas vezes toda a energia e devolvendo a ele, assim como eu fiz. Nos últimos dias ele nem se movia mais, apenas deixava acontecer, enquanto o restos pútridos da mulher já infestados de larvas e bichos cavalgavam sobre ele até um última vez antes do feitiço se quebrar, fazendo os restos se desmantelarem sobre o corpo esquelético, dessa vez a energia não retornou e lá ele ficou imóvel até o último suspiro naquele calabouço selado.

Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubusOnde histórias criam vida. Descubra agora