A Noite Sangrenta

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Aviso de Conteúdo Sensível

Este texto contém conteúdo explícito e perturbador. Entre os temas abordados estão:

Violência extrema (GORE): Descrições gráficas de mutilação física, tortura e assassinato.Estupro: Cena gráfica de violência sexual contra homens e mulheres.Tortura psicológica e física: Exploração de temas como humilhação, dominação e sofrimento físico e mental.Mortes violentas: Descrições detalhadas de mortes causadas de forma cruel e brutal.

Este conteúdo pode ser extremamente perturbador e não é recomendado para leitores sensíveis a temas de violência gráfica, abuso sexual e tortura.

Se você é suscetível a esses temas, por favor, proceda com cautela. Certifique-se de que está confortável com o material antes de continuar.

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Acho que nunca lhes contei sobre a época em que eu era a mais pura essência da minha natureza demoníaca, quando meu único objetivo era me alimentar e punir os humanos por existirem. Um tempo escuro, em que a maldade fluía em mim como o sangue nas veias de um mortal.

A noite estava fria, e as ruas, desertas. O vento sibilava entre os prédios, carregando folhas secas e o som distante das rodas de carroças, criavam uma atmosfera fantasmagórica. Eu caminhava com uma elegância inata, vestido com um terno bordô que contrastava com a camisa branca impecável. Em minha mão, uma bengala com cabo de prata polida, refletindo a luz fraca dos postes. Cada passo que eu dava parecia ecoar no silêncio da noite como um presságio de algo terrível por vir.

Meus olhos começaram a brilhar com um vermelho ardente, como chamas que se acendiam no escuro. Lentamente, meus chifres emergiram da testa, curvando-se como lâminas escuras e imponentes. Minha pele escureceu, assumindo um tom cinza-azulado, e o som do tecido se rasgando anunciou o surgimento das minhas asas, que se expandiram como sombras vivas, ecoando pela rua vazia.

Minha transformação era fluida, como um rio de escuridão tomando forma. O corpo que antes vestia um terno impecável agora revelava uma figura grotesca e demoníaca. Minhas mãos se tornaram garras afiadas, rasgando as mangas do terno enquanto meus braços fortes se revelavam. Uma cauda poderosa emergiu de minha coluna, movendo-se suavemente atrás de minha bunda agora exposta, enquanto minhas calças se desfaziam, expondo minhas pernas musculosas e um pênis impressionante uma mistura de poderoso e sobrenatural, emergiu de sua estrutura protetora com formato de um tentáculo, medindo entre 25 e 30 centímetros de comprimento.

Em segundos, eu estava em minha forma demoníaca, uma figura imponente e aterrorizante. A bengala caiu no chão, esquecida, enquanto meus olhos se fixavam em minha nova presa: um jovem casal à frente, caminhando de mãos dadas, rindo e conversando, alheios ao perigo iminente. Provavelmente voltavam de alguma festa, embriagados pela euforia da madrugada.

Meus olhos brilharam de excitação ao sentir o cheiro que emanava deles, uma mistura de álcool, drogas e luxúria. Meus passos, antes graciosos, tornaram-se furtivos e predatórios. Eu podia sentir a pulsação do pênis ereto do homem e ouvir o som que a boceta molhada da moça fazia a cada passo. Eu podia ver a energia lasciva que emanava deles flutuava no ar como um convite, e eu a absorvia como um predador saboreando o cheiro de sua presa.

Quando estava a poucos metros de distância, o casal finalmente notou minha presença. O riso deles cessou abruptamente, e seus rostos se contorceram em medo.

— Quem... o que é você? — o homem gaguejou, tentando manter a compostura, mas o pavor em sua voz era inegável.

Eu sorri, expondo fileiras de dentes afiados, mais parecidos com lâminas de uma fera do que com algo humano.

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⏰ Última atualização: Oct 14, 2024 ⏰

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