Selvagem

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Os humanos nunca foram muito perceptíveis ao mundo sobrenatural mesmo, mas hoje em dia para vocês é como se realmente nada existisse, mas vamos a um conto mais atual, porém devo avisar, preparem seus estômagos.

Um casal de... como posso dizer?... interessados tinham acabado de se conhecer em uma choupada de faculdade, eu adoro esse tipo de festa e os bacanais que acontecem nelas é claro, mas uma energia estranha me atraiu até aqueles dois caso contrário jamais sairia dali, mas a curiosidade me venceu. Eles estavam visivelmente bêbados e com muito tesão, andavam cambaleando entre passos trocados e amassos, o vestido apertado da jovem loira que devia ter no máximo 19 anos estava todo torto, deixando a polpa da bunda a mostra, o rapaz exibia seu porte magro, com a blusa em um dos ombros devido ao calor intenso, mas também devido aos calores internos da luxúria e do álcool. Eles estavam saindo da festa afim de irem para algum lugar transar obviamente, parando várias vezes pelos muros e postes do caminho para se beijar e se apalpar. Até que chegaram em um grande lago cercado por um pequeno bosque que havia próximo à faculdade.

Que calor da porra! Exclamou o jovem. Vamos dar um mergulho? Ele deu a ideia com segundas intenções.

Está louco? E se alguém nos ver? Retrucou a menina com o pouco de sanidade que lhe sobrava.

Ahhh. Não seja covarde, você quer também que eu sei! Dá pra ver na sua cara! Além do mais ninguém vai ver está muito escuro aqui, se ouvirmos alguma coisa corremos pro bosque para se esconder.


Realmente não estava muito escuro pois além da ausência de postes na região o céu. Estava coberto por uma grossa camada de nuvens.

Ahh, não sei, não tem outro lugar pra gente ficar?

Depois do bosque é a cidade e teremos que andar até os apartamentos. Respondeu ele desanimado.

Tá bom foda-se! Só se vive uma vez né! Exclamou ela com medo de perder a transa ao notar o tom dele.

Aewwww! Assim que se fala! Comemorou ele já abrindo as calças.


Ele abaixou as calças e as arrancou junto com os tênis entusiasmado, ela que já havia arrancado o vestido tubete pela cabeça então abaixou e tirou a calcinha de renda fio dental, ao se levantar deu de cara com o membro flácido dele pendurado em meio ao par de bolas, tinha um tamanho "padrão" a pele fina do prepúcio era quase transparente de tão branca, deixando um pouco aparente o vermelho da cabeça lá dentro, sem pelo algum na virilha recém raspada, o cheiro de pênis invadiu o nariz dela misturado ao cheiro do suor e do pouco de baba de pré gozo que saia de dentro do prepúcio, mas ela não quis parecer tão "fácil" então se recompôs antes que ele notasse o desejo dela por ver aquele membro ereto. Ela deu um leve tapinha fazendo tudo balançar no meio das pernas dele antes de se levantar e correr em direção ao lago gritando.

Será que isso ainda sobe? Zombou ela gargalhando

Mas é claro que sobe e não imagina como cresce! Retrucou ele após se recuperar do rápido susto e correr atrás dela.


Ela fugiu um pouco enquanto ele corria atrás dela pelados a beira do lago, até que ele a alcançou e a agarrou por trás fazendo com que perdessem o equilíbrio e caíssem rolando na grama alta em meio a gargalhadas. Ao pararem ela ficou e ela sobre ele, abraçados se ajeitaram sentando-se, ela sobre o colo dele antes de iniciar um caloroso beijo, o calor dos dois irradiava e a energia deliciosa, porém misteriosa aumentava enquanto as línguas serpenteavam uma na boca do outro.

Eu realmente não esperava isso tudo. Disse ela com um sorriso safado deslizando a ponta dos dedos da base do membro até a cabeça vermelha que agora pulsava logo abaixo dos seus seios pequenos e modelados.

Contos erótico mágicos ou não tão mágicos de um incubusOnde histórias criam vida. Descubra agora