[concluída] Uma jornalista atrapalhada tenta salvar seu emprego se tornando a sombra de uma detetive de humor ácido e sem a menor paciência para a imprensa. Ambas mergulham em um enredo de mistério, confusão e muitas reviravoltas.
Inicio 22 - 10 - 2...
- Nia, só porque estou andando com a Detetive Luthor isso não significa que me transformei em lésbica. - Digo abrindo a porta do apartamento.
- Kara não preciso que namore comigo de verdade. Além disso, você não tem o perfil.
- O que? - pergunto surpresa.
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- Que você não parece lésbica, nem tem o porte de uma, você não serve.
- Como assim eu não sirvo? Porque todo mundo diz isso?
- Isso não vem ao caso. Você vai me ajudar ou não?
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- Ajudar em que exatamente? Até agora tudo que me disse foi um monte de absurdos. - vou até à cozinha na esperança de achar algo para comer.
- Preciso que me mande flores e que ligue-me no trabalho. Brainic precisa acreditar que tem outro lutando por mim, só assim ele me pedirá em casamento.
- Brainic é o único, Nia.
- Você está querendo me animar?
- Desculpe.
- Vai me ajudar?
- O que há de errado com o método tradicional de engravidar e levar o cara para o altar?
- Isso só seria possível se estivéssemos transando com regularidade.
Após uma noite desperdiçada ouvindo o plano perfeito de Nia, acordei parcialmente para ir trabalhar. Pegue El Tigre na mesma vaga que o deixei ontem e segui para o departamento.
- Hey Kara! - Sam surge animada. - Que cara é essa?
